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Foi Nietzsche quem melhor diagnosticou a “morte de Deus” em nossa época. Mas foi Jung, quem percebeu com mais precisão o impacto disso na vida das pessoas. Em seus escritos sobre psicologia e religião, o grande psiquiatra suíço declara: “Entre todos os meus pacientes de mais de trinta e cinco anos não há nenhum cujo problema não fosse o da religação religiosa. A raiz da enfermidade de todos está em terem perdido o que a religião deu a seus crentes, em todos os tempos; e ninguém está realmente curado enquanto não tiver recuperado o seu enfoque religioso.”
É sobre isso que o professor Ronald Carvalho nos fala nesta live especial, feita no Instituto Junguiano da Bahia. Precisamente, ele nos explica por que Deus, teológica ou psicologicamente, é sempre a presença total de nosso próprio Ser, e por que a busca por Ele é a estrutura fundamental de nossa autoconsciência, a abertura para a unidade do Real, e a mais velha constante do espírito humano.
Foi Nietzsche quem melhor diagnosticou a “morte de Deus” em nossa época. Mas foi Jung, quem percebeu com mais precisão o impacto disso na vida das pessoas. Em seus escritos sobre psicologia e religião, o grande psiquiatra suíço declara: “Entre todos os meus pacientes de mais de trinta e cinco anos não há nenhum cujo problema não fosse o da religação religiosa. A raiz da enfermidade de todos está em terem perdido o que a religião deu a seus crentes, em todos os tempos; e ninguém está realmente curado enquanto não tiver recuperado o seu enfoque religioso.”
É sobre isso que o professor Ronald Carvalho nos fala nesta live especial, feita no Instituto Junguiano da Bahia. Precisamente, ele nos explica por que Deus, teológica ou psicologicamente, é sempre a presença total de nosso próprio Ser, e por que a busca por Ele é a estrutura fundamental de nossa autoconsciência, a abertura para a unidade do Real, e a mais velha constante do espírito humano.