Terça-feira da 2ª Semana da Páscoa II Semana do Saltério
V. Vinde, ó Deus, em meu auxílio.
R. Socorrei-me sem demora.
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. *
Como
era no prin
cípio, a
gora e sempre. A
mém. Ale
luia.
canta um hino triunfal,
celebrando, jubilosa,
Jesus Cristo, a Luz pascal.
A serpente é esmagada
pelo Cristo, leão forte,
que ressurge e chama à vida
os cativos pela morte.
Ele vence, refulgindo
de grandeza e majestade.
Ele faz de céus e terra
uma pátria de unidade.
Nosso canto suplicante
pede ao Rei ressuscitado
que receba no seu Reino
o seu povo consagrado.
Ó Jesus, do vosso povo
sede o júbilo pascal.
Dai aos novos pela graça
a vitória triunfal.
Glória a vós, Jesus invicto,
sobre a morte triunfante.
Com o Pai e o Santo Espírito
sois luz nova e radiante.
Ant. 1 Aproximemo-nos do Monte de Sião
e da Cidade do Deus Vivo, aleluia.
Eu vim ao mundo como luz (Jo 12,46).
–1 Fazei justiça, meu Deus, e defendei-me *
contra a gente impiedosa;
– do homem perverso e mentiroso *
–2 Sois vós o meu Deus e meu refúgio: *
por que me afastais?
– Por que ando tão triste e abatido *
pela opres
são do inimigo?
–3 Enviai vossa luz, vossa verdade: *
elas serão o meu guia;
– que me levem ao vosso Monte santo, *
–4 Então irei aos altares do Senhor, *
Deus da minha alegria.
– Vosso louvor cantarei, ao som da harpa, *
–5 Por que te entristeces, ó minh’alma, *
a gemer no meu peito?
– Espera em Deus! Louvarei novamente *
Ant. Aproximemo-nos do Monte de Sião
e da Cidade do Deus Vivo, aleluia.
Ant. 2 Vós livrastes, ó Senhor, minha vida do sepulcro, Aleluia.
Cântico Is 38,10-14.17-20
Angústia de um agonizante e alegria da cura
Eu sou aquele que vive. Estive morto... Eu tenho a chave da morte (Ap 1,18).
–10 Eu dizia: “É necessário que eu me vá *
no apogeu de minha vida e de meus dias;
– para a mansão triste dos mortos descerei, *
sem vi
ver o que me resta dos meus anos”.
=11 Eu dizia: “Não verei o Senhor Deus †
sobre a terra dos viventes nunca mais; *
nunca
mais verei um homem neste mundo!”
–12 Minha morada foi à força arrebatada, *
desarmada como a tenda de um pastor.
– Qual tecelão, eu ia tecendo a minha vida, *
mas a
gora foi cortada a sua trama.
–13 Vou me acabando de manhã até à tarde, *
passo a noite a gemer até a aurora.
– Como um leão que me tritura os ossos todos, *
assim eu
vou me consumindo dia e noite.............
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