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By Jornal Correio*
The podcast currently has 96 episodes available.
Em uma das salas do Colégio Estadual Rubén Dario, na Avenida San Martin, é mantido mais do que o histórico dos 1.200 alunos que atualmente estudam na unidade escolar. Lá, entre as gavetas estão 116 pastas de estudantes assassinados nos últimos 10 anos. O acervo, conhecido como “Arquivo Morto”, guarda a vida estudantil de jovens da periferia, com idades entre 14 e 20 anos, vítimas da violência dentro das comunidades que cercam a escola.
Em agosto de 2024 o repórter de Segurança e Justiça do CORREIO, Bruno Wendel, realizou uma série de reportagens sobre o Arquivo Morto, trazendo à tona esta realidade.
Como um complemento, este podcast te conta, na íntegra, a triste realidade vivenciada pelo Rubén Dario e pelas comunidades que estão no seu entorno, como também, traz uma reflexão acerca da questão da violência urbana em Salvador e como este agente tem impedido o futuro de jovens negros das periferias da capital.
FICHA TÉCNICA:
Roteiro: Arthur Max; com revisão de Jorge Gauthier
Direção: Arthur Max e Jorge Gauthier
Narração: Jorge Gauthier
Edição e Montagem: Arthur Max
Este podcast se baseia e possui trechos de uma série de reportagens de mesmo nome realizadas por Bruno Wendel para o Jornal CORREIO, você pode ler todas as matérias realizadas pelo repórter sobre o arquivo morto em www.correio24horas.com.br/arquivomorto
Trilha sonora: Banco de trilhas gratuitas do PIXABAY
Capa: Imagem gerada por IA através do Adobe Firefly | Marina Silva |CORREIO
Este podcast reproduz trechos de áudio do vídeo institucional ‘Sonhos Roubados’ do projeto Força Jovem, do Programa Juventude Produtiva da Secretaria Estadual do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (SETRE)
Em uma das salas do Colégio Estadual Rubén Dario, na Avenida San Martin, é mantido mais do que o histórico dos 1.200 alunos que atualmente estudam na unidade escolar. Lá, entre as gavetas estão 116 pastas de estudantes assassinados nos últimos 10 anos. O acervo, conhecido como “Arquivo Morto”, guarda a vida estudantil de jovens da periferia, com idades entre 14 e 20 anos, vítimas da violência dentro das comunidades que cercam a escola.
Em agosto de 2024 o repórter de Segurança e Justiça do CORREIO, Bruno Wendel, realizou uma série de reportagens sobre o Arquivo Morto, trazendo à tona esta realidade.
Como um complemento, este podcast te conta, na íntegra, a triste realidade vivenciada pelo Rubén Dario e pelas comunidades que estão no seu entorno, como também, faz uma reflexão acerca da questão da violência urbana em Salvador e como este agente tem impedido o futuro de jovens negros das periferias da capital.
FICHA TÉCNICA:
Roteiro: Arthur Max; com revisão de Jorge Gauthier
Direção: Arthur Max e Jorge Gauthier
Narração: Jorge Gauthier
Edição e Montagem: Arthur Max
Este podcast se baseia e possui trechos de uma série de reportagens de mesmo nome realizadas por Bruno Wendel para o Jornal CORREIO, você pode ler todas as matérias realizadas pelo repórter sobre o arquivo morto em www.correio24horas.com.br/arquivomorto
Trilha sonora: Banco de trilhas gratuitas do PIXABAY
Capa: Imagem gerada por IA através do Adobe Firefly | Marina Silva |CORREIO
Este podcast reproduz trechos de áudio do vídeo institucional ‘Sonhos Roubados’ do projeto Força Jovem, do Programa Juventude Produtiva da Secretaria Estadual do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (SETRE)
A primeira missão religiosa de Irmã Dulce (1914-1992), que ficou conhecida por ajudar a cuidar dos doentes, não tinha nenhuma relação com a saúde. Em 1933, alguns meses após se formar professora primária e tornar-se noviça, a religiosa deu aulas em um colégio mantido pela sua congregação, na Cidade Baixa, em Salvador. De lá pra cá, a educação sempre teve a atenção do Anjo Bom da Bahia. Agora, cinco após ter sido nomeada Santa pela Igreja Católica, caberá aos seus descendentes transformarem seu sonho de promover saúde através da educação em uma realidade que talvez nem ela imaginasse que fosse possível. “Nós vamos abrir, dentro de dois anos, a Faculdade Santa Dulce. O primeiro curso será de Medicina”, revelou, com exclusividade ao CORREIO, Maria Rita Lopes Pontes, superintendente das Obras Sociais Irmã Dulce (Osid).
O videocast Transição Energética faz parte do projeto de conteúdo de mesmo nome, criado pelo Correio para trazer ao centro das discussões uma temática que é fundamental para as nossas vidas, e mais ainda, para as vidas dos nossos filhos e dos filhos dos nossos filhos.
Apresentação: Donaldson Gomes
Convidados de hoje:
Gabriela Cravo, gerente global de Descarbonização Industrial da Braskem
Ney Maron de Freitas, sócio-fundador da Maron Consultoria
O Projeto Transição Energética é uma realização do Jornal CORREIO, com o patrocínio da Unipar e Tronox, apoio institucional da Braskem e do Sebrae Bahia e parceria da AC Consultoria.
@grupounipar #Unipar #Sustentabilidade #FazAQuimicaAcontecer braskem #Braskem @acconsultoria_governanca #queroserAC
Dois de Julho ultrapassa os limites da história oficial e ganha força no #imaginário dos #baianos através da oralidade dos saberes populares. Parte das histórias que são repetidas e os personagens que são transformados em #heróis sequer possuem comprovação histórica de que de fato ocorreram ou existiram.
Quando o assunto é #desconstruir a #história e mergulhar nos fatos como eles realmente aconteceram, até as imagens que conhecemos desde a infância merecem um olhar desconfiado. Uma das pinturas mais memoráveis que registram o Dois de Julho é do artista Presciliano Silva, que reproduziu a chegada das tropas baianas em #Salvador após a expulsão dos portugueses, retratando o evento com a imagem de homens muito bem vestidos, montados em belíssimos cavalos, acompanhados por um exército saudável e contente.
Entretanto, será que de fato a chegada das tropas baianas ocorreu da maneira como retratou o pintor? Confira no vídeo.
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📷: Arthur Leal/CORREIO
Muitas pessoas possuem em seu imaginário #popular a ideia de que a disputa pela #independência possuía lados bem definidos, quase como um Ba x Vi, entretanto, no ano de 1823, aliados e inimigos se confundiam.
Para alguns #baianos, o processo de independência era uma quimera, e isso assustava parte significativa da classe média e da elite baiana que preferia continuar na posição de colono afastado do centro. Da mesma forma que haviam baianos apoiando Portugal na batalha pela independência, existiam #europeus que preferiam lutar ao lado dos baianos e garantir a independência.
Confira com detalhes no vídeo.
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MITO OU FATO? FELIPA, QUITÉRIA E ANGÉLICA: O TRIO DE MULHERES QUE BOTOU OS PORTUGUESES PARA CORRER:
A história do processo de #Independência da Bahia é recheada de personagens icônicas que carregam consigo o posto de #hérois e heroínas. É um fato que não da pra lembrar de heróis do 2 de Julho sem citar o trio de #mulheres que marcam a resistência feminina na batalha.
As histórias atribuídas à trindade formada por Maria Quitéria, Joana Angélica e Maria Felipa vivem no imaginário popular dos #baianos.
Entretanto, a imagem de Maria Felipa, única mulher negra pertencente à trindade de #heroínas é composta por muitos mitos e nenhuma comprovação histórica de que ela de fato existiu.
Por outro lado, os #contos populares tornaram Maria Felipa heroína por seduzir portugueses, dominá-los e surrá-los com folhas de cansanção.
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