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Nesta live, o professor Ronald Carvalho nos chama a conhecer como a Mística Islâmica, mais conhecida como Sufismo, nos apresenta filosoficamente a tarefa fundamental da existência humana: ser uno conosco mesmos e com o mundo. Com este propósito, ele:
1. Articula introdutoriamente alguns versos das Odes Místicas de Rumi com uma famosa passagem do Livro Tibetano dos Preceitos de Ouro.
2. Conceitua o homem como um ser excêntrico, ou “fora do centro”; um ser autodividido, que tem a consciência quase sempre na periferia de sua própria existência.
3. Apresenta como esta divisão, esta cisão interior, aparece no texto alcorânico através dos pares de opostos vida e morte, luz e sombra, céu e terra etc.
4. Reflete sobre a afirmação do filósofo islâmico Avicena de que a consciência humana é um fogo decaído, um “facho de luz” que se tornou prisioneiro da escuridão da matéria.
5. Analisa o ensinamento do místico islâmico Surahwardi, em sua afirmação de que há na interioridade humana um lugar de plenitude e harmonia onde o homem é uno consigo mesmo e com Deus.
6. Traduz filosoficamente a misteriosa afirmação de que Deus reconhece-se a si mesmo na consciência humana através da imago dei que ela traz estruturalmente consigo, feita pelo místico islâmico Mulasadra.
7. Interpreta, a partir do conceito junguiano de metanóia, a passagem do livro O Filósofo Autodidata, do místico islâmico Ibn Tufail, em que este afirma ser natural o encontro com Deus no entardecer da vida.
8. E, por fim, sentencia, recorrendo a uma máxima do filósofo Al Gazali, que a verdade deve ser sempre o alvo da consciência humana.
Nesta live, o professor Ronald Carvalho nos chama a conhecer como a Mística Islâmica, mais conhecida como Sufismo, nos apresenta filosoficamente a tarefa fundamental da existência humana: ser uno conosco mesmos e com o mundo. Com este propósito, ele:
1. Articula introdutoriamente alguns versos das Odes Místicas de Rumi com uma famosa passagem do Livro Tibetano dos Preceitos de Ouro.
2. Conceitua o homem como um ser excêntrico, ou “fora do centro”; um ser autodividido, que tem a consciência quase sempre na periferia de sua própria existência.
3. Apresenta como esta divisão, esta cisão interior, aparece no texto alcorânico através dos pares de opostos vida e morte, luz e sombra, céu e terra etc.
4. Reflete sobre a afirmação do filósofo islâmico Avicena de que a consciência humana é um fogo decaído, um “facho de luz” que se tornou prisioneiro da escuridão da matéria.
5. Analisa o ensinamento do místico islâmico Surahwardi, em sua afirmação de que há na interioridade humana um lugar de plenitude e harmonia onde o homem é uno consigo mesmo e com Deus.
6. Traduz filosoficamente a misteriosa afirmação de que Deus reconhece-se a si mesmo na consciência humana através da imago dei que ela traz estruturalmente consigo, feita pelo místico islâmico Mulasadra.
7. Interpreta, a partir do conceito junguiano de metanóia, a passagem do livro O Filósofo Autodidata, do místico islâmico Ibn Tufail, em que este afirma ser natural o encontro com Deus no entardecer da vida.
8. E, por fim, sentencia, recorrendo a uma máxima do filósofo Al Gazali, que a verdade deve ser sempre o alvo da consciência humana.