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#066 – Quando se escreve todos os dias, tudo o que é desprazeroso no ato de escrever se dissipa. A escrita se torna puro prazer e obstinação. É uma palavra-cruzadas que faz sentido. Um sudoku com propósito. Quando se escreve todos os dias, você não terá de recomeçar a cada vez que abrir um processador de textos. A rotina te lança num estado de fluxo e fluência da qual se entra e se sai. Mergulhado na prática, você abandona o narcisismo, as perguntas bobas, e abraça definitivamente o seu propósito.
Quando você escreve todos os dias, pode até escrever mal. Mas a sua escrita melhora com o tempo. Você se sente mais autorizado a dizer que escreve, que é um escritor. Pode ser que leve dez anos para que consiga publicar um livro realmente bom. Não importa tanto, porque você já começa a derivar a alegria do processo. E escrevendo todos os dias, você poderá publicar artigos, ensaios, poemas, pesquisas, contos e alimentar as suas redes sociais de modo muito mais despojado.
A escrita diária te aproxima de seu próprio pensamento. Você se torna mais afiado. As palavras chegam à lembrança com mais facilidade. Você consegue enfim desapegar-se do estilo alheio, do pensamento alheio. E sem rejeitar tudo o que aprendeu, todas as suas influências, passa aos poucos a construir algo próprio, um espaço todo seu. A escrita te deixa articulado.
Hoje, entendo o meu amigo baixista. Nova Iorque, dizem, é linda. Mas se você só permanece do lado de fora, caçando borboletas e distrações, nunca deixará de ser um turista nesse mundo. E para aproveitar melhor este mundo, precisa ter mais claro o que gosta de ver e de fazer. Se estiver apenas do lado de fora, à mercê das notícias, da publicidade, dos interesses alheios, jamais poderá cultivar a felicidade real de construir um pensamento articulado e que te ligue verdadeiramente ao mundo.
Clique aqui para se inscrever no canal: http://escritacriativa.net.br/
#066 – Quando se escreve todos os dias, tudo o que é desprazeroso no ato de escrever se dissipa. A escrita se torna puro prazer e obstinação. É uma palavra-cruzadas que faz sentido. Um sudoku com propósito. Quando se escreve todos os dias, você não terá de recomeçar a cada vez que abrir um processador de textos. A rotina te lança num estado de fluxo e fluência da qual se entra e se sai. Mergulhado na prática, você abandona o narcisismo, as perguntas bobas, e abraça definitivamente o seu propósito.
Quando você escreve todos os dias, pode até escrever mal. Mas a sua escrita melhora com o tempo. Você se sente mais autorizado a dizer que escreve, que é um escritor. Pode ser que leve dez anos para que consiga publicar um livro realmente bom. Não importa tanto, porque você já começa a derivar a alegria do processo. E escrevendo todos os dias, você poderá publicar artigos, ensaios, poemas, pesquisas, contos e alimentar as suas redes sociais de modo muito mais despojado.
A escrita diária te aproxima de seu próprio pensamento. Você se torna mais afiado. As palavras chegam à lembrança com mais facilidade. Você consegue enfim desapegar-se do estilo alheio, do pensamento alheio. E sem rejeitar tudo o que aprendeu, todas as suas influências, passa aos poucos a construir algo próprio, um espaço todo seu. A escrita te deixa articulado.
Hoje, entendo o meu amigo baixista. Nova Iorque, dizem, é linda. Mas se você só permanece do lado de fora, caçando borboletas e distrações, nunca deixará de ser um turista nesse mundo. E para aproveitar melhor este mundo, precisa ter mais claro o que gosta de ver e de fazer. Se estiver apenas do lado de fora, à mercê das notícias, da publicidade, dos interesses alheios, jamais poderá cultivar a felicidade real de construir um pensamento articulado e que te ligue verdadeiramente ao mundo.
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