Share O que são os Drops Sistêmicos?
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By Leo Costa
The podcast currently has 9 episodes available.
O drops de hoje é sobre relacionamentos tóxicos. E percebam que eu disse relacionamentos e não pessoas tóxicas. Sim, porque, tecnicamente, não existem pessoas tóxicas. E vou explicar nesse podcast o porquê, que envolve, aliás, até a física quântica. Vamos compreender também quais são as características dos relacionamentos tóxicos, e, voltando lá atrás, no início da nossa história, vamos ampliar o nosso olhar, trazendo a nossa infância e a vida dos nossos antepassados para compreendermos, também, a carga ancestral de toxicidade que podemos trazer da nossa genealogia.Por fim, vou propor um caminho a percorrer, um caminho que tem servido a mim e a muitos, e que, quem sabe, pode ajudar você também.
O drops de hoje é sobre a grande alegria. Não essa que nos espera no carnaval e que termina na quarta de cinzas, ou aquela que aguardamos ansiosamente nos finais de semana, ou quando acaba o expediente. Esse tipo de alegria é incrível, e tem o seu lugar, mas não é dela que falaremos hoje. Não falaremos da alegria que vem acompanhada de um alívio e de um desejo e que talvez por isso tenha na sua baixa durabilidade o seu maior traço.
A natureza do tipo de alegria que vamos falar aqui é mais permanente e menos fugaz, mais calma que eufórica, mais pra dentro que pra fora. Essa alegria é uma maneira de estarmos no mundo, e tem pouco a ver com o mundo em si. Tem a ver com nós mesmos e com a forma como nós vemos o mundo. Hellinger já dizia que a alegria é a concordância a mais bela. Não é lindo isso? Ele quis dizer que a alegria é o próprio concordar com a vida e com a forma como ela se apresenta para nós. E isso não tem nada a ver com conformismos ou negação da realidade. Muito pelo contrário! Alegrar-se aqui, é alegrar-se em ver e lidar com o real. Incluí-lo. Amá-lo. Devotar-se a ele. Compreendê-lo. Nutri-lo. Extrair dele o sumo, o significado. Sorver a sua força e contentar-se com isso.
No nosso drops de hoje vamos mais fundo na compreensão prática de como o pensamento cartesiano nos prende em muralhas e nos impede de enxergar a grande figura, ou seja, o contexto mais amplo em que nos encontramos na nossa relação com nós mesmos e com o outro. Vamos refletir sobre como um olhar mais sistêmico e complexo pode nos ajudar a viver em mais harmonia com nós mesmos e com as pessoas ao nosso redor, principalmente quando se trata do pior veneno nas relações: o julgamento. Vamos mais fundo, olhando para a relação que temos com os nossos pais e a relação disso com o ato de julgar a nós mesmos e os outros. O mundo hoje clama por uma nova forma de enxergá-lo e só podemos fazer isso refletindo juntos e compartilhando nossas ideias, percepções e conquistas. Vamos comigo?
O nosso drops de hoje é sobre vivermos no presente. E eu posso te garantir que viver no presente está muito longe de ser um grande sonho romântico ou um ideal que só conseguimos indo para o alto de uma montanha. Viver a experiência da presença, no sentido em que propomos aqui, é trazer à consciência que estar vivo significa estar em um corpo e viver todas as consequências disso. Uma vida plena, sem corporeidade, é apenas uma vida disfarçada em vida real.
Bibliografia sugerida: O despertar do tigre, de Peter Levine
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