Lemos na conclusão do tratado de Shabat o seguinte trecho:

Mishná: Fecham-se as janelas, mede-se o trapo e mede-se o mikvê. Aconteceu nos dias do pai de Rabi Tsadóc e do Aba Shaul filho do Botnit que cobriram a janela com uma pá de porcelana, e amarraram outro utensílio de porcelana com uma corda feita de uma planta elástica para saber se havia na bacia a abertura de um palmo ou não. Disso aprendemos que se cobre, se mede e se amarra no Shabat.

Guemará. Disse Rav Iehuda, disse Rav, um pequeno corredor havia ali entre duas casas [onde se encontrava o vetor de impureza]. Uma bacia rachada estava colocada sobre o vetor, e [por isso] cobriram a janela com uma pá de porcelana, e depois amarraram outro utensílio de porcelana com uma corda feita de uma planta elástica para saber se havia na bacia a abertura de um palmo ou não.

Ula Chegou a casa do Reish Galuta [a autoridade rabínica reconhecida oficialmente], e viu que o Raba filho de Rav Huna estava sentado em uma banheira de água e a media. Disse a ele: aquilo que os sábios permitiram se medir, foi uma medição de mitsvá, quem permitiu uma medição extra-mitsvá? Respondeu a ele: eu estava apenas me distraindo.