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O artigo do The Vigilant Citizen analisa profundamente o filme interativo da Netflix, "Black Mirror: Bandersnatch", argumentando que seu significado mais profundo está ligado ao controle mental baseado em trauma, frequentemente referido como programação Monarch. O autor detalha como o filme incorpora uma riqueza de simbolismos relacionados ao MK-ULTRA e à história do controle mental, citando referências a "Alice no País das Maravilhas", o símbolo White Bear e a figura demoníaca de Pax. O texto examina a narrativa do protagonista, Stefan Butler, que se torna consciente de ser controlado pelas escolhas do espectador, equiparando o papel do espectador ao de um manipulador. O artigo conclui que, além de entreter, o filme serve a uma agenda maior de normalizar o controle mental na mídia, com o espectador sendo o verdadeiro sujeito do "Programa e Estudo de Controle".
(IA Experimental)
O artigo do The Vigilant Citizen analisa profundamente o filme interativo da Netflix, "Black Mirror: Bandersnatch", argumentando que seu significado mais profundo está ligado ao controle mental baseado em trauma, frequentemente referido como programação Monarch. O autor detalha como o filme incorpora uma riqueza de simbolismos relacionados ao MK-ULTRA e à história do controle mental, citando referências a "Alice no País das Maravilhas", o símbolo White Bear e a figura demoníaca de Pax. O texto examina a narrativa do protagonista, Stefan Butler, que se torna consciente de ser controlado pelas escolhas do espectador, equiparando o papel do espectador ao de um manipulador. O artigo conclui que, além de entreter, o filme serve a uma agenda maior de normalizar o controle mental na mídia, com o espectador sendo o verdadeiro sujeito do "Programa e Estudo de Controle".
(IA Experimental)