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É curioso falar de Silêncio como algo que comunica. Estamos acostumados a pensar que só a palavra, a linguagem comunicam. Tendemos a interpretar o silêncio como ausência, como vazio de sentido, no entanto o silêncio é repleto de sabedoria, ele comunica o que a fala não alcança.
Isso pode soar estranho para nossa cultura barulhenta, acostumada com excesso de ruídos e onde estamos sendo sempre convidados a falar, argumentar, se expressar e emitir opiniões sobre tudo.
É importante ressaltar que existe um tipo de silêncio negativo, o silêncio da repressão, da omissão, da raiva, seria o silêncio como ausência e não como presença, porém existe um silêncio, que segundo os sábios do caminho contemplativo, é condição indispensável para o encontro e presença de Deus, o silêncio como Linguagem do Sagrado.
By Bruna AndradeÉ curioso falar de Silêncio como algo que comunica. Estamos acostumados a pensar que só a palavra, a linguagem comunicam. Tendemos a interpretar o silêncio como ausência, como vazio de sentido, no entanto o silêncio é repleto de sabedoria, ele comunica o que a fala não alcança.
Isso pode soar estranho para nossa cultura barulhenta, acostumada com excesso de ruídos e onde estamos sendo sempre convidados a falar, argumentar, se expressar e emitir opiniões sobre tudo.
É importante ressaltar que existe um tipo de silêncio negativo, o silêncio da repressão, da omissão, da raiva, seria o silêncio como ausência e não como presença, porém existe um silêncio, que segundo os sábios do caminho contemplativo, é condição indispensável para o encontro e presença de Deus, o silêncio como Linguagem do Sagrado.