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003# – O roteiro não é uma atividade que se faz na solidão, é o que afirma nosso convidado da semana. Ele é Marcelo Montenegro, que além de ser um dos nomes efervescentes da poesia contemporânea e estar envolvido em projetos musicais e teatrais, é roteirista de TV e cinema. Seu último livro de poesia, “Forte Apache”, foi publicado pela Companhia das Letras, mas você pode encontrá-lo também nas fichas técnicas de séries da Netflix e da finada MTV Brasil, entre outras.
Marcelo tem no currículo roteiros para produções como “3%”, primeira aposta brasileira da Netflix, e “Lili, a ex”, que levou os personagens dos quadrinhos de Caco Galhardo para as audiências do GNT.
Se o cinema é o meio do diretor, Montenegro garante que a televisão é onde os roteiristas prosperam. E que época para ser roteirista! O mercado brasileiro vem ganhando investimentos de produções dos serviços de streaming, e pega carona na era de ouro da televisão. Desde o começo dos anos 2000, programas de alta qualidade são servidos para um público que cresce a olhos vistos e, de repente, as séries viraram nossas companheiras fiéis durante feriados prolongados e finais de semana tediosos.
Apesar da onda de insegurança que espreita o audiovisual brasileiro, o nosso papo de hoje mostra que há motivos para manter o otimismo. Para isso, Marcelo nos guia por um ambiente pouco conhecido dos espectadores: as salas de roteiristas, onde um time de escritores se reúne para confabular os rumos dos personagens que amamos.
O Prelo de hoje promete dicas, ferramentas, referências bibliográficas, e muitas indicações de séries para quem quer começar a escrever roteiros.
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Clique em: https://escritacriativa.net.br/
003# – O roteiro não é uma atividade que se faz na solidão, é o que afirma nosso convidado da semana. Ele é Marcelo Montenegro, que além de ser um dos nomes efervescentes da poesia contemporânea e estar envolvido em projetos musicais e teatrais, é roteirista de TV e cinema. Seu último livro de poesia, “Forte Apache”, foi publicado pela Companhia das Letras, mas você pode encontrá-lo também nas fichas técnicas de séries da Netflix e da finada MTV Brasil, entre outras.
Marcelo tem no currículo roteiros para produções como “3%”, primeira aposta brasileira da Netflix, e “Lili, a ex”, que levou os personagens dos quadrinhos de Caco Galhardo para as audiências do GNT.
Se o cinema é o meio do diretor, Montenegro garante que a televisão é onde os roteiristas prosperam. E que época para ser roteirista! O mercado brasileiro vem ganhando investimentos de produções dos serviços de streaming, e pega carona na era de ouro da televisão. Desde o começo dos anos 2000, programas de alta qualidade são servidos para um público que cresce a olhos vistos e, de repente, as séries viraram nossas companheiras fiéis durante feriados prolongados e finais de semana tediosos.
Apesar da onda de insegurança que espreita o audiovisual brasileiro, o nosso papo de hoje mostra que há motivos para manter o otimismo. Para isso, Marcelo nos guia por um ambiente pouco conhecido dos espectadores: as salas de roteiristas, onde um time de escritores se reúne para confabular os rumos dos personagens que amamos.
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