LUTO
Minha mãezinha partiu na segunda-feira (26/05/25).
Ela lutou bravamente contra uma doença cruel, que aos poucos foi apagando seus dias, com uma dor que só quem vive, entende. Agora, ela descansa. Está nos braços do Pai, onde não há mais sofrimento.
E mesmo nesta ausência que dói, Deus, em sua misericórdia, vai tecendo encontros que aquecem o coração.
Foi assim que, assistindo a uma entrevista na TV com Márcia Noleto, psicóloga, jornalista e historiadora, fundadora e coordenadora do grupo Mães Sem Nome, senti algo pulsar dentro de mim. Entendi que precisávamos conversar sobre o luto. Não sabia que estava prestes a experimentá-lo.
Convidei-a para uma conversa em O X da Coisa, porque neste mês da família, a gente precisava falar sobre um tema que é mais profundo do que palavras.
💔 Quando um filho perde os pais, ele se torna órfão. Eu estou órfã!
Quando alguém perde o cônjuge, chamamos de viúvo.
Mas quando uma mãe perde um filho…
...não existe nome. Nenhuma palavra no mundo é grande o suficiente para nomear sofrimento.
Essa é a história do #MãesSemNome, o grupo criado por Márcia Noleto que virou rede de apoio, abraço coletivo e voz para milhares de mães que vivem a dor da perda de um filho.
🎧 Um episódio comovente, necessário e cheio de amor.
Ouça. Compartilhe. Acolha.
📌 Salve ou marque alguém que precisa ouvir esse episódio.
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#lilianeravani
Você já se perguntou por que essa dor não tem nome?