By Oficina das Manas
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Nessa conversa vocês irão conhecer um pouco sobre o trabalho de Tainá Pimenta, artista que atua nos mundos da educação e das artes cênicas. Ela nos contou como é ser atriz, professora, como surgiu a sua palhaça Pimentinha e muito mais. Gravamos no mês de setembro, o mês que se dedica em saúde a pensar sobre as questões psicológicas. A palhaça, a instituição escolar, a psique, corpo-mente, bem estar, riso, desconstrução... Tainá nos dá a ver as potencialidades da palhaçaria enquanto linguagem com seus desdobramentos pedagógicos e dialógicos. Uma troca cheia de entusiasmo e contágio de emoções que nos bateu como motores em nossa trilha enquanto grupo. Esse foi caldo que fervilhou nesse episódio e agora se apresenta justaposto nesse nosso último podcast do ano de 2021. Confiram esse episódio e ouçam com a gente como ser poesia em meio a realidade que vivemos!
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Tainá Pimenta
➤ https://www.instagram.com/tainapimentaatriz/
➤ https://www.instagram.com/pimentinhabailarina/
➤ https://www.youtube.com/channel/UCN7mWGREFnOBJYZW2dvHCqA
Sobre as artistas mencionadas
➤ Charlie Chaplin: https://rollingstone.uol.com.br/noticia/relembre-trajetoria-de-charlie-chaplin-maior-ator-do-cinema-mudo/
➤ Manoel de Barros: https://www.ebiografia.com/manoel_de_barros/
➤ Grupo Galpão: https://www.grupogalpao.com.br/
➤ Lilian Moreas (palhaça Curupita): https://www.instagram.com/lilianmoraesoficial/
➤ Marias da Graça: http://www.asmariasdagraca.com.br/historia.html
➤ Erika Ferreira: https://www.ofluminense.com.br/cidades/niteroi/2021/08/1211032-erika-ferreira-recebe-homenagem-postuma-no-teatro-popular-de-niteroi.html e https://culturaniteroi.com.br/blog/emergenciacultural/3558
Inaugurando nosso novo formato de gravação de podcast via Whatsapp, a poetisa, cantora, compositora e rapper Hellen Nzinga fala de sua relação com a poesia e de como o rap foi uma porta de entrada para o universo da escrita.
Inspirada em suas vivências de mulher negra periférica, Hellen ressalta a importância de suas referências ancestrais e atuais e nos motiva a uma busca consciente e empenhada de potencialização das nossas criações.
Compartilhando um pouco de sua trajetória, seus processos artísticos, parcerias e novos projetos, Hellen Nzinga nos envolve numa narrativa de si que fala de todas nós que desejamos fazer acontecer a nossa poesia, enxergando em todo esse processo o valor da educação, das trocas e do fazer junto.
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Helen Nzinga
➤https://www.youtube.com/c/HelenNzinga
➤https://www.instagram.com/flownzinga/
➤https://www.facebook.com/helendfreitas
Projeto Original’s Studio (Laboratório Fantasma e Levi’s)
➤ https://youtube.com/playlist?list=PLPl5BbcRUuyQ4oNNEaBzv1wesxO9vV_y9
➤ http://www.labfantasma.com/lab-fantasma-levis-originals-studio/
Sobre as artistas mencionadas
➤ Mano Teko: https://www.facebook.com/manoteko
➤ Larissa Delsanto: https://www.youtube.com/c/LarissaDelsanto
➤ Awvas: http://awvas.com.br/ e https://www.instagram.com/awvas/?hl=pt-br
➤ Monna Brutal: https://www.instagram.com/monnabrutal/?hl=pt-br e https://www.bocadaforte.com.br/materias/entrevistas/entrevista-monna-brutal-promete-agressividade-no-seu-primeiro-album
As músicas mencionadas
➤ por Helen Nzinga "Leões e leoas”: https://www.youtube.com/watch?v=C7FWhh2Bd4s
➤ por Helen Nzinga "Dia a dia”: https://www.youtube.com/watch?v=5Q27QEHBrcc
➤ por Helen Nzinga "O monge e o executivo”: https://www.youtube.com/watch?v=sNlhqfE2tBk e https://www.youtube.com/watch?v=RlHy5eav3zk
➤ por Helen Nzinga "Sem medo”: https://www.youtube.com/watch?v=YtGYvCahUZc
Nessa conversa com a artista Ingrid Lemos tivemos o prazer de revisitar suas memórias escolares e familiares, e entender como essas vivências possibilitaram uma caminhada em direção aos retornos de outras memórias, inclusive àquelas inacessíveis, mas que permeiam toda a nossa vida. A artista investiga, a partir de sua produção, o conceito de sentimento oceânico. Ela nos falou um pouco sobre esse momento único de nossas existências em que somos inteiros e indissociáveis do que nos circunda: o momento da formação dentro do útero materno.
Aproveite conosco essa experiência de escuta e reflexão acerca das memórias particulares e também daquelas compartilhadas que fazem nascer uma poética tão singela da experiência do existir e habitar um corpo.
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Ingrid Lemos
➤ https://www.instagram.com/ingdlemos/
Grupo Loko Kamel Tribal Dance
➤ https://www.instagram.com/lokokameltribal/
➤ https://www.facebook.com/lokokameltribaldance/
Laboratório de Cinema e Vídeo da UERJ
➤ http://www.lcv.uerj.br/
Proposta Janta, Gente
➤ https://www.instagram.com/jantagente/
Sobre as artistas mencionadas
➤ Maya Deren: https://mubi.com/pt/cast/maya-deren
➤ Maria Elvira Machado: http://mareumachado.blogspot.com/ e http://encontrosomaticabrasil.com.br/embriolinha---maria-elvira-machado-rio-de-janeiro-rj.html
Os vídeos mencionados
➤ Entre janelas e espelhos: https://www.facebook.com/AsArtesdaFotografia/ e https://vimeo.com/ondemand/artesdafotografia/373822476?fbclid=IwAR1qkjKaJu8q_lQT_6XbS_QA4HeKVfMMVL4AUNwXuzR2EsUyS9QnQ16FOiw
➤ Um estudo coreográfico para câmera: https://www.youtube.com/watch?v=Dk4okMGiGic
O livro mencionado
➤ de Sigmund Freud “O mal-estar na civilização”: https://www.companhiadasletras.com.br/trechos/13019.pdf
Beatriz Orle e Danielle Novaes compartilham conosco a importância das redes sociais para suas produções artísticas. As propostas são diferentes, mas os meios e propósitos são muito próximos. Se para Beatriz as redes têm muita importância para a difusão do seu trabalho, para Danielle o espaço virtual é onde ele acontece.
Duas proposições que a princípio parecem muito diferentes, mas que trazem à luz duas faces de uma mesma moeda: a violência por parte do Estado.
Beatriz Orle é fotógrafa documental e denuncia as violências sobre os corpos periféricos, cobrindo manifestações de mães que perderam seus filhos ou enchentes que assolam todos os anos os locais de suas moradias.
Danielle Novaes também é fotógrafa, mas utiliza a intervenção sobre as imagens já disponíveis nas redes, se utilizando de obras famosas, adicionando memes, músicas e textos que, de uma maneira bem humorada e acessível, evidenciam as violências simbólicas ocasionadas pela exclusão de determinados grupos sociais do acesso e produção de conhecimento.
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Turista Cultural
➤ https://www.instagram.com/turistacultural/
➤ https://www.facebook.com/turistacultural/
➤ https://linktr.ee/turistacultural
Beatriz Orle
➤ https://www.facebook.com/beatriz.orle
➤ https://www.flickr.com/people/beatrizorle/
Coletivo Questão Social em Foto
➤ https://www.instagram.com/questaosocialemfoto/
➤ https://www.facebook.com/questaosocialemfoto/
Sobre as artistas mencionadas
➤ Ana Carolina (Cula) Fernandes: https://anacarolinafernandes.com.br/
➤ Antônio Gaudério: https://www.antoniogauderio.com/
➤ Ísis Medeiros: https://www.instagram.com/isis.medeiross/ e https://ims.com.br/convida/isis-medeiros/
A música mencionada
➤ por Sonia Santos "Retrato oficial”: https://www.youtube.com/watch?v=O9S8kbbyU3s
Os livros mencionados
➤ de Richard Salkeld “Como ler a fotografia”: https://editorialgg.com/como-ler-uma-fotografia-livro.html
➤ de Ísis Medeiros “15:30”: https://www.tonaeditora.com.br/product-page/15-30
➤ de Mike Simmons “Como criar uma fotografia”: http://www.visuarea.com.br/publicacoes/como-criar-uma-fotografia
➤ de Stephen Farthing “Tudo sobre arte”: https://sextante.com.br/livros/tudo-sobre-arte/
➤ de Will Gompertz “Isso é arte?”: https://www.youtube.com/watch?v=rx5BC8foFDg
Nesse encontro especial escutamos um pouquinho das trajetórias de vida das artistas, curadoras e educadoras Silvana Marcelina e Érika Lemos, duas mulheres periféricas, que valorizam seus territórios, questionam e nos colocam a repensar as noções de centro e periferia.
Compartilhando suas experiências de práticas educativas em museus e centros culturais localizados nos mais diversos espaços da cidade do Rio de Janeiro, nossas convidadas nos instigam à criação e reflexão acerca de uma educação artística não excludente, uma educação que potencializa as trajetórias pessoais que alimentam o fazer poético. Poética que é particular, mas também é coletiva, se relaciona com as dinâmicas do espaço e com as ações dos indivíduos com os quais convivemos.
O que nos constitui? Como as pessoas nos enxergam? Como nós nos enxergamos? Quais são as nossas escolhas e como elas valorizam as nossas existências?
Essa é uma conversa que nos chama atenção para a amplitude do que é a mediação e do que é curadoria para muito além dos espaços institucionalizados da arte. “Curar é mediar mundos”.
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Galpão Bela Maré
➤ https://linktr.ee/galpaobelamare
➤ https://www.youtube.com/channel/UCWOQpBfe3umnqm8UrMjmGuw
➤ https://www.instagram.com/galpaobelamare/?hl=pt
Revista Corre
➤ https://revistacorreart.wixsite.com/corre
➤ https://www.instagram.com/revistacorre/
Atelier Cultura
➤ https://ateliercultura.com.br/
➤ https://www.instagram.com/atelier.cultura/
➤ https://www.youtube.com/c/F%C3%B4legoPrograma/featured
Tutoria para a produção de portfólio de artista
➤ https://youtube.com/playlist?list=PLzpbb7OYWhd_aIiqlaLKHJ2C7tDmMXm6T
➤ https://youtube.com/playlist?list=PLzpbb7OYWhd9d1OTimihYfVWu_EKZRyxA
Projeto Mediação Cultural EBA-UFRJ
➤ https://www.instagram.com/mediacaocultural/
➤ https://mediacaocultural.home.blog/
Os perfis de arte nas redes sociais mencionados
➤ "Elas estão aqui!" na Arte: https://www.instagram.com/elasestaoaquinaarte/ e http://elasestaoaquinaarte.com.br/
➤ Artistas Latinas: https://www.instagram.com/artistaslatinas/ e https://www.artistaslatinas.com.br/
➤ Descolonizarte: https://www.instagram.com/descolonizarte/ e http://descolonizarte.com/
O texto mencionado
➤ de Carmen Morsch "Numa encruzilhada de quatro discursos. Mediacão e educação na documenta 12: entre Afirmação, Reprodução, Desconstrução e Transformação": https://doczz.com.br/doc/83452/pp-carmen-morsch-05
Nosso encontro foi marcado por compartilhamentos de histórias, desejos, relatos e estratégias de refazimento de si, da condição de mulher destinada ao silenciamento do espaço privado, mas que não se permite à conformidade e perpetua as lutas iniciadas bem antes de nós. Ítala Ísis e Lisa Miranda nos apresentam suas trajetórias e dividem um pouco de suas inquietações e de como elas são disparadoras de suas produções artísticas, que colocam em pauta os problemas e também as potências da educação e do espaço escolar, mesmo frisando que ela não está restrita a esse espaço.
Seja com a performance, o bordado, as ações de rua e outras linguagens, Ítala Ísis, com muito capricho, traz uma poesia singela, crítica, sutil e perspicaz que nos leva a refletir sobre a condição da mulher na sociedade, sua resiliência e sua solidariedade, pois reclamar por uma sociedade mais justa para as mulheres é desejar uma sociedade mais justa para todas as pessoas. Nesse mesmo caminho, Lisa Miranda se utiliza das histórias de suas antepassadas e dos contos de fadas presentes no nosso imaginário para evidenciar a força, inteligência e sabedoria das mulheres, que por tanto tempo tiveram negado o seu direito de falar, de decidir sobre seu próprio corpo.
Com muito carinho, nessa conversa elas compartilham conosco um pouco dos seus processos de criação, suas experiências com a educação e como tudo isso influencia suas pesquisas artísticas.
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Ítala Isis
➤ https://italaisis.wixsite.com/italaisis
➤ https://www.linhasdaartelinhasdavida.com/
Grupo MOTIM: Mito, rito e cartografias feministas nas Artes
➤ https://www.facebook.com/aMOTIMnadas/
➤ https://www.instagram.com/amotinadas_/
➤ https://www.youtube.com/channel/UCT9hXU6MWZNcOOVvyx0zRgg
Projeto MACP: Mapeando Arte e Cultura visual Periférica
➤ https://projetomacp.wixsite.com/uerj
➤ https://www.instagram.com/projetomacp/
➤ https://www.facebook.com/ProjetoMACP/
Sobre as artistas mencionadas
➤ Rosana Paulino: https://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa216153/rosana-paulino
➤ Juliana Notari: https://www.juliananotari.com/ e https://g1.globo.com/pe/pernambuco/noticia/2021/01/09/polemica-em-torno-de-escultura-de-33-metros-em-formato-de-vulva-surpreende-artista-medo-vem-da-potencia-da-mulher.ghtml
➤ Karen Bazzeo: http://artecult.com/croche-e-arte-luta-e-empoderamento/
Os textos mencionados
➤ de Ana Maria Machado "O Tao da teia - sobre textos e têxteis":
https://www.revistas.usp.br/eav/article/view/9951/11523
➤ de Marina Colasanti "A moça tecelã": https://iedamagri.files.wordpress.com/2020/02/a-moccca7a-tecelacc83-marina-colasanti.pdf
Sobre os livros mencionados
➤ de Jarid Arraes "Heroínas negras brasileiras em 15 cordéis"
➤ de Elena Favilli e Francesca Cavallo "Histórias de ninar para garotas rebeldes"
➤ de Débora Thomé "50 brasileiras incríveis para conhecer antes de crescer"
➤ de Regina Machado "O violino cigano e outros contos de mulheres sábias"
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