Luara Redfield, mulher trans de 23 anos, desapareceu na cidade em que vivia, em Mairinque, no interior de SP.  Nesta série de podcast você vai ter acesso à depoimentos exclusivos de familiares e amigos, além de saber detalhes das investigações em busca de culpados. 

A série também te leva à reflexão sobre os direitos da comunidade LGBTQIA+ e busca te conscientizar sobre o tema. 

Mas afinal, Onde Está Luara?

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Onde Está Luara? É uma produção da Ponto MP3, dando continuidade ao Trabalho de Conclusão de Curso de Kallyohana Momesso (@v_de_vedete), Nicole Annunciato (@nicoleannunci) e Rodrigo Andrade (@andradeorodrigo), apresentado como exigência obrigatória para conclusão da graduação em Jornalismo da Universidade de Sorocaba (Uniso). 

Acompanhe o programa, quinzenalmente, nos principais aplicativos de podcast e no instagram @ondestaluarapodcast

O que é o Novo Normal? Por Juca Kfouri

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Produção: Ponto MP3 (@pontomp3podcast)

Roteiro, locução e edição: Lucas Monteiro (@lu_monteir)

Convidado: Juca Kfouri 

Arte de capa: Thatiane Silva (@thatianexsilva)

Nesse programa a antropóloga Fina Tranquilin responde: O que é o novo normal? 

#liberteofuturo Por que nos juntamos num movimento global de resgate do presente: https://brasil.elpais.com/brasil/2020-07-05/liberteofuturo.html

Movimento Liberte o Futuro: https://liberteofuturo.net/#/

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Produção: Ponto MP3 (@pontomp3podcast) 

Roteiro, locução e edição: Lucas Monteiro (@lu_monteir)

Convidada: Fina Tranquilin

Arte de capa: Thatiane Silva (@thatianexsilva) 

Neste programa comentamos sobre o PL das Fake News em tramitação no congresso com o advogado e especialista em cibercrimes, Luiz Augusto D'urso. 

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Produção: Ponto MP3 (@pontomp3podcast)

Roteiro, locução e edição: Lucas Monteiro (@lu_monteir)

Convidado: Luiz Augusto D'urso

Arte de capa: Thatiane Silva (@thatianexsilva) 

Neste programa, Convido Fausto Costa para falar o que ele pensa que é o Novo Normal.

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Produção: Ponto MP3 (@pontomp3podcast)

Roteiro, locução e edição: Lucas Monteiro (@lu_monteir)

Convidado: Fausto Costa (@costafausto)

Arte de capa: Thatiane Silva (@thatianexsilva)

Ao longo de 56 episódios e quase três meses, você me ouviu perguntar para todos os entrevistados: "você acha que o mundo nunca mais será o mesmo após a pandemia", a inquietação veio justamente por conta de ver diariamente nos jornais a expressão "novo normal", eu queria saber se as pessoas achavam que o mundo ia mudar mesmo, se teríamos aprendizado com tudo isso. 

Agora, eu volto o foco para o tal Novo Normal e tento descobrir em uma mini temporada com cinco episódios, "O que é o novo normal?". Uma temporada um pouco mais intimista, tentando aprofundar nos pensamentos dos entrevistados. 

Mas, claro, que como jornalista eu não poderia deixar de também passar informações para você. Por isso, o episódio de hoje vai ser sobre uma epidemia que a ditadura militar (1964-1985), tentou censurar e não trazer conhecimento dela ao público. Converso nesse programa com a jornalista Eliane Cantanhêde, que era repórter da revista Veja em 1974 e teve uma entrevista com o então ministro da Saúde, Paulo de Almeida Machado, censurada. 

MATERIAL EXTRA

Como o regime militar reagiu à crise de meningite nos anos 1970: https://www.nexojornal.com.br/expresso/2020/04/26/Como-o-regime-militar-reagiu-%C3%A0-crise-de-meningite-nos-anos-1970

Escolas fechadas, hospitais lotados, eventos cancelados e dados censurados: o Brasil da meningite de 1974: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-52058352

Como a ditadura militar tentou esconder epidemia de meningite no Brasil: https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2020/06/14/como-a-ditadura-militar-tentou-esconder-epidemia-de-meningite-no-brasil.htm

'Fico deprimida': como médicos que combateram meningite na ditadura veem pandemia de covid-19: https://www.bbc.com/portuguese/geral-53116243

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Produção: Ponto MP3 (@pontompr3podcast) 

Roteiro, apresentação e edição: Lucas Monteiro (@lu_monteir)

Entrevistada: Eliane Cantanhêde

Arte de capa: Thatiane Silva (@thatianexsilva)

Esse episódio é uma despedida, mas não um ponto final na nossa história. A série Cem dias de solidão chega ao fim como a primeira temporada do podcast Opinião Pública e por isso, vale lembrar que esse podcast não sai do isolamento social e nem do tema pandemia. Vamos tirar apenas uns diazinhos de folga para repensar tudo e estruturar a nova temporada. 

Por isso, decidimos fazer esse episódio para agradecer o apoio ao longo de todos esses dias juntos e o retorno de vocês para que a gente melhorasse a cada dia os episódios. Esperamos ter alcançado nossa missão de mostrar diferentes aspectos e cenários futuros sobre a pandemia de coronavírus que ainda assola o mundo e principalmente o Brasil. 

É isso, muito obrigado por todo apoio até aqui, a gente volta o quanto antes e até mais. 

No dia 25 de maio, na cidade de Minneapolis nos Estados Unidos, um homem negro chamado George Floyd, morreu sufocado por um policial branco.  A execução fria e brutal de George Floyd desencadeou uma reação quase que imediata de protestos pelo país, chamado de “Black Lives Matter”. Toda essa comoção se alastrou mundo a fora e atingiu proporções e temáticas tão variadas de aspectos racistas da nossa vida, que, em poucos dias, tivemos que passar a discutir com mais afinco a situação. Um desses pontos que é o tema desse podcast hoje, é a derrubada de estatuas e monumentos de figuras escravocratas, líderes confederados, colonizadores, bandeirantes entre outros que fazem parte da história, mas que carregam um passado cheio de preconceito, ódio e mortes de pessoas negras. Então hoje, a gente tenta entender como lidamos com o nosso passado escravagista, qual o legado dos bandeirantes, como ressignificar esses espaços e o que fazer quando figuras como Churchill e Tiradentes, que estão na história como grandes líderes e heróis, também tem um passado condenável? Para entender toda essa situação, eu converso com a doutoranda em história pela Unicamp e historiadora da Unidade de Preservação do Patrimônio Histórico da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, Deborah Neves.

Ainda nesse episódio você confere a dica da jornalista, Maria Verônica (@maariiav), que recomenda o filme "Onde está Segunda?", disponível na Netflix.

MATERIAL EXTRA

Estátua do Borba Gato: como lidar com monumentos polêmicos do passado: https://tab.uol.com.br/noticias/redacao/2020/06/10/derrubar-ou-manter-como-lidar-com-os-monumentos-polemicos-do-passado.htm

Elaborar o passado. Por quê?: http://blogueirasnegras.org/elaborar-o-passado-por-que/?fbclid=IwAR2J4fT-B57QKeBaYro_el3h6PaA1B1TIDSLIaoDGdUDLbwewGcKrpl4WZo

Deputada estatual protocola projeto para remover estátuas de escravocratas em São Paulo: https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/deputada-estadual-protocola-projeto-para-remover-estatuas-de-escravocratas-em-sao-paulo/

Estátuas de Cristóvão Colombo são alvo de depredação nos EUA: https://g1.globo.com/google/amp/mundo/noticia/2020/06/10/estatuas-de-cristovao-colombo-sao-alvo-de-depredacao-nos-eua.ghtml

Winston Churchill: Hero or villain?: https://www.bbc.com/news/av/uk-52969447/winston-churchill-hero-or-villain

Thread Laurentino Gomes: https://twitter.com/laurentinogomes/status/1270029722974633987

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Produção: Casa de Vó (@casadevopodcast)

Roteiro, apresentação e edição: Lucas Monteiro (@lu_monteir)

Convidada: Deborah Neves (@decaneves/Livro-mestrado da Deborah: https://amzn.to/2OeLKD3)

Arte de capa: Thatiane Silva (@thatianexsilva)

A pornografia já faz parte da vida da população. Agora imagine você ai do outro lado, como deve ter ficado esse consumo no período de isolamento social, onde não podemos sair ver os crushs e matar as saudades ou simplesmente não tem a sorte de estar passando a quarentena junto com o conje. De acordo com o Pornhub, o maior site de conteúdo adulto do mundo, o crescimento de acessos a plataforma nesse período foi mais de 30%. Em algumas regiões como Itália e Espanha, que adotaram um isolamento mais severo, a plataforma liberou o conteúdo premium de maneira gratuita, gerando um aumento de 57% nos acessos nessas regiões. Então, tornou-se inevitável não falar disso e entender como esse mundo tem funcionado nesse momento. Como ficaram os atores e atrizes com a pandemia? A produção de vídeos solos pode ser uma tendência? E os acessos? Aumentaram mesmo? Para sanar essas dúvidas, eu converso com a atriz Pamela Santana, mais conhecida como Rave Girl.

Ainda nesse episódio, a jornalista Ariadni Siqueira (@_ariadni), recomenda a série de suspense Mindhunter, disponível na Netflix. 

MATERIAL EXTRA

Coronavírus: consumo de pornografia aumenta durante quarentena. E é urgente falar sobre isso: https://oglobo.globo.com/celina/coronavirus-consumo-de-pornografia-aumenta-durante-quarentena-e-urgente-falar-sobre-isso-24426570

A hora dos games pornô: plataforma cresce na quarentena e chega a 56 milhões de usuários: https://g1.globo.com/pop-arte/games/noticia/2020/06/23/a-hora-dos-games-porno-plataforma-cresce-na-quarentena-e-chega-a-56-milhoes-de-usuarios.ghtml

Quarentena do coronavírus vai dar força ao pornô feminista: https://agora.folha.uol.com.br/sao-paulo/2020/05/quarentena-do-coronavirus-vai-dar-forca-ao-porno-feminista.shtml

Com sexo virtual, atriz pornô diz que triplicou faturamento na quarentena: https://noticias.uol.com.br/colunas/paulo-sampaio/2020/04/05/com-sexo-virtual-atriz-porno-diz-que-triplicou-faturamento-na-quarentena.htm

Desabafo de Mia Khalifa mostra como indústria pornô pode ser tóxica: https://entretenimento.uol.com.br/noticias/redacao/2020/06/25/mia-khalifa.htm

Internet se revolta com Mia Khalifa ao saber que ela vende fotos sensuais: https://www.metropoles.com/entretenimento/internet-se-revolta-com-mia-khalifa-ao-saber-que-ela-vende-fotos-sensuais

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Produção: Casa de Vó (@casadevopodcast)

Roteiro, apresentação e edição: Lucas Monteiro (@lu_monteir)

Convidada: Pamela Santana (@rave_girlprive)

Arte de capa: Thatiane Silva (@thatianexsilva)

No meio da pandemia protestos antirracistas tomaram os Estados Unidos e o mundo. O combustível foi a morte de George Floyd, em Minneapolis, um homem negro vítima da violência policial que assola várias partes do mundo. Os protestos insuflaram várias discussões e todas muito pertinentes, desde a derrubada de estátuas até a a retirada de filmes racistas dos catálogos de grandes estúdios. Foi o que aconteceu com o clássico de 1939, 'E o Vento Levou', da Warner Bros quando o roteirista John Ridley publicou um editorial no jornal Los Angeles Times, defendendo que o filme fosse temporariamente removido do catálogo recém lançado do serviço de streaming HBO Max, alegando que o filme perpetua estereótipos racistas e banaliza a escravidão. inicialmente o longa foi retirado por alguns dias e depois recolocado no catálogo com uma atualização: um vídeo de 4 minutos contextualizando e explicando seus tema. A discussão cresceu e começamos a refletir sobre outros filmes como 'O Nascimento de uma Nação' (1915), e mais recentes como 'Histórias Cruzadas' (2011) e 'Green Book' (2018), que também pregam conceitos racistas em sua história. Então, para tentar entender como o nosso mundo encara essas obras hoje em dia e como nós, o público, lidamos com obras que já não conversam mais com os valores de hoje, é que eu converso com a mestra em imagem e som e professora de História do Cinema e do audiovisual, além de coordenadora do curso de cinema do Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio, (Ceunsp), Fernanda Cobo.

Ainda nesse episódio o professor André Azevedo (@andreazzzevedo), deixa várias dicas como o mangá Uzumaki (https://amzn.to/31YvYED), o conto A Cor que caiu do espaço ( https://amzn.to/3fdLArB), a série de livros Torre Negra (https://amzn.to/3ebid82) os filmes Suspiria (1977) e seu remake (2018), Get Out (2017) e o álbum King Crule (https://spoti.fi/38C5xWw)

MATERIAL EXTRA

 (ARTIGO DE JOHN RIDLEY JUSTIFICANDO A RETIRADA DO FILME EM INGLÊS): Op-Ed: Hey, HBO, ‘Gone With the Wind’ romanticizes the horrors of slavery. Take it off your platform for now: https://www.latimes.com/opinion/story/2020-06-08/hbo-max-racism-gone-with-the-wind-movie

HBO Max retira "...E o Vento Levou" do catálogo por representações racistas: https://gq.globo.com/Cultura/noticia/2020/06/hbo-max-retira-e-o-vento-levou-do-catalogo-por-representacoes-racistas.html

O racismo e a longa batalha sobre "...E o vento levou": https://alias.estadao.com.br/noticias/geral,o-racismo-e-a-longa-batalha-sobre-e-o-vento-levou,70003335423

'...E o Vento Levou' retorna ao catálogo da HBO MAX com o devido contexto histórico: https://www.huffpostbrasil.com/entry/e-o-vento-levou-racismo_br_5ef488c4c5b66c312682b073

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Produção: Casa de Vó (@casadevopodcast) 

Roteiro: Jota (@laferjr) e Lucas Monteiro (@lu_monteir)

Apresentação e edição: Lucas Monteiro

Convidada: Fernanda Cobo (@fernandacobo)

Arte de capa: Thatiane Silva (@thatianexsilva)