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Os desígnios do céu são os ritmos silenciosos que moldam a nossa travessia, como marés que não podemos deter, mas que podemos aprender a navegar.
São os ciclos dos astros que nos falam, sem palavras, sobre o tempo certo de semear, de colher, de parar, de ir embora ou de ficar.
São as inclinações do destino que não obrigam, mas orientam.
São mapas escritos em linguagem antiga, linguagem de luz e sombra, que revelam as estações da alma, as provações da carne, as alegrias que chegam sem aviso.
Os desígnios do céu não são promessas de felicidade contínua, mas convites à consciência. Eles não garantem sucesso, mas apontam onde a vontade encontra terreno fértil.
E, sobretudo, eles nos lembram daquilo que os antigos sabiam:viver bem é alinhar-se com o tempo: não vencê-lo.
Patrick Mesquita
Os desígnios do céu são os ritmos silenciosos que moldam a nossa travessia, como marés que não podemos deter, mas que podemos aprender a navegar.
São os ciclos dos astros que nos falam, sem palavras, sobre o tempo certo de semear, de colher, de parar, de ir embora ou de ficar.
São as inclinações do destino que não obrigam, mas orientam.
São mapas escritos em linguagem antiga, linguagem de luz e sombra, que revelam as estações da alma, as provações da carne, as alegrias que chegam sem aviso.
Os desígnios do céu não são promessas de felicidade contínua, mas convites à consciência. Eles não garantem sucesso, mas apontam onde a vontade encontra terreno fértil.
E, sobretudo, eles nos lembram daquilo que os antigos sabiam:viver bem é alinhar-se com o tempo: não vencê-lo.
Patrick Mesquita