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Nesta live, o professor Ronald Carrvalho, partindo de uma belíssima passagem da Divina Comédia, nos fala sobre o quanto nossa existência é marcada pelo esquecimento dos elevados sentidos e valores da própria vida humana. Com este propósito, e servindo-se do simbolismo mitológico grego do rio Lete, da escatologia hindu do Bhagavata Purana, e dos pensamentos do psicólogo analítico C. G. Jung e e do historiador das religiões Mircea Eliade, situa-nos filosoficamente quanto aos três esquecimentos que acometem nossa consciência: o arquetípico, o histórico e o circunstancial. E conclui com uma interessante reflexão sobre a seguinte sentença do filósofo cristão Tomás de Aquino: “jamais esquecemos o que amamos de verdade”.
Nesta live, o professor Ronald Carrvalho, partindo de uma belíssima passagem da Divina Comédia, nos fala sobre o quanto nossa existência é marcada pelo esquecimento dos elevados sentidos e valores da própria vida humana. Com este propósito, e servindo-se do simbolismo mitológico grego do rio Lete, da escatologia hindu do Bhagavata Purana, e dos pensamentos do psicólogo analítico C. G. Jung e e do historiador das religiões Mircea Eliade, situa-nos filosoficamente quanto aos três esquecimentos que acometem nossa consciência: o arquetípico, o histórico e o circunstancial. E conclui com uma interessante reflexão sobre a seguinte sentença do filósofo cristão Tomás de Aquino: “jamais esquecemos o que amamos de verdade”.