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005# – A literatura é feita de vozes, ruídos e dissonâncias. Você toma fôlego, escreve, e volta aos afazeres do dia, às últimas notícias, aos prazos que estão logo ali.
No momento em que circunstâncias que ninguém pode controlar nos arrastaram para dentro de casa, Prelo convida você a refletir sobre o silêncio. Calar para deixar que falem outras vozes, alheias aos ruídos cotidianos, urgências urbanas, desassossegos.
Por isso, esta semana, Tiago Novaes, escritor e professor de criação literária, convida a uma reflexão sobre o ato da quietude. Vamos conversar sobre três formas de silêncio que fazem parte do processo de criação e como eles podem nos deixar mais presentes e atentos ao que estamos produzindo.
Afinal, o silêncio não é só constituídos de vazios. A curiosidade e a imaginação também são formas de silêncio, e o presente é sempre um bom momento para perceber o contraste entre a serenidade e a agitação. Podemos recuar e prestar atenção ao que se elabora longe das vistas e privado de atenções.
Entre muitas outras coisas, a escrita é também um exercício de paciência. O tempo da escrita é valioso e, nesse sentido, estar em silêncio significa criar ocasiões para deixar fluir aspectos importantes da sua criação.
Inscreva-se no canal para receber dicas e material exclusivo!
Clique em: https://escritacriativa.net.br/
005# – A literatura é feita de vozes, ruídos e dissonâncias. Você toma fôlego, escreve, e volta aos afazeres do dia, às últimas notícias, aos prazos que estão logo ali.
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Por isso, esta semana, Tiago Novaes, escritor e professor de criação literária, convida a uma reflexão sobre o ato da quietude. Vamos conversar sobre três formas de silêncio que fazem parte do processo de criação e como eles podem nos deixar mais presentes e atentos ao que estamos produzindo.
Afinal, o silêncio não é só constituídos de vazios. A curiosidade e a imaginação também são formas de silêncio, e o presente é sempre um bom momento para perceber o contraste entre a serenidade e a agitação. Podemos recuar e prestar atenção ao que se elabora longe das vistas e privado de atenções.
Entre muitas outras coisas, a escrita é também um exercício de paciência. O tempo da escrita é valioso e, nesse sentido, estar em silêncio significa criar ocasiões para deixar fluir aspectos importantes da sua criação.
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