Mais um, desta vez com Susana Afonso.

Cunhamos a expressão "mitose de merda". Sintam-se à vontade para a usar no vosso dia a dia e partilhem connosco as situações em que a usaram.

Não é clickbait, juro memo

De volta para a terceira temporada. Seria de esperar que três temporadas significariam um projeto longo e contínuo de sucesso. No nosso caso é apenas o número de vezes que nos fartamos desta merda. Beijinho grande meus rebentinhos de soja.

Que os mapas astrais vos sejam favoráveis em 2021

Neste terceiro episódio a minha net estava uma merda e por isso não consegui expor os meus tão eloquentes argumentos como gostaria. Contudo, não são estes problemas técnicos que fazem deste podcast um dos mais únicos e puros que há? Tivemos também a excelente companhia de Sir Willem, um muito obrigado a este senhor.

Segundo episódio da segunda temporada. Resumidamente, eles falam enquanto eu como uvas. Mandem-nos mails com mensagens de amor e carinho para [email protected]

Com a chegada da segunda vaga, volta também o melhor podcast de Selmes e arredores. Neste episódio referi-me ao programa do Marco Horácio e da Diana Chaves como "Soltem a Parede" e não como "Salve-se quem puder". Fui um burro do caralho, as minhas mais sinceras desculpas.

Voltamos?

O décimo terceiro de sua espécie, e último desta temporada. Despedimo-nos assim, por agora, de uma forma calorosa e ternurenta, que só nós sabemos transmitir. Ficam as memórias, os risos e a Ana amuada. Sentiremos saudades da camaradagem, do amor e das piadas de merda do Diogo. Do senhor Gonçalo, permanece a genialidade, a pertinência e a beleza do discurso que nos leva pelos caminhos que o nosso coração mais teme e ao mesmo tempo mais anseia. Por fim, um muito obrigado a todos vós, caros ouvintes, pela companhia e pelo apoio. Isto é um adeus, mas é um adeus especial, porque vem com uma promessa de regresso breve e mais cintilante que nunca. Um grande beijinho de língua.