Doze corridas ocorreram durante a primeira metade da temporada 2023 da F1, começando no Bahrein e concluindo na Bélgica. No momento os pilotos e equipes aproveitam as praias durante o verão europeu de agosto para ao final do mesmo mês voltar a acelerar na pista da Holanda. Contrastando com o calor na Europa, a briga pelo título da F1 nesse ano se mostra fria, com o campeão previamente conhecido: Max Verstappen. O jovem gênio holandês venceu 10 das 12 corridas e doutrinou na temporada. Além dele, quais os destaques dessa primeira metade da temporada?

No OC 40 falamos dos destaques positivos e negativos dentro dessas doze corridas. E para me ajudar nessa bela tarefa, temos dois convidados especiais: Matheus e Artur do F163Norte

OVERTAKE CAST 40 ESTÁ NO AR

A direção da F1, fugindo das chuvas fortes de verão, antecipou o Gp da Bélgica de primeira corrida da segunda metade da temporada para última corrida da primeira metade. Mas ninguém contava que as chuvas fortes cairiam de qualquer jeito. Ainda assim, foi possível ter o grande prêmio. Este que mais uma vez foi dominado pelo jovem gênio Super Max. Mas fica o questionamento: O domínio de Max é por que ele tem carro? É somente o piloto ou ambos? No Overtake Cast 39 falamos a respeito disso, a fantástica corrida do holandês saindo da P6, bem como outros destaques positivos e negativos da temporada.

O OVERTAKE CAST 39 ESTÁ NO AR

Quando anunciado que a Red Bull levaria um novo sidepod para Hungria, com ganho de performance de até dois décimos, imaginávamos que seria uma baita vantagem, porém não que Max Verstappen cruzaria em primeiro TRINTA SEGUNDOS a frente de Lando Norris, dando ao holandês a vitória 44 na carreira, e quebrando o recorde de mais vitórias seguidas de uma mesma equipe na temporada, com 12 vitórias, recorde que antes era da Mclaren de 1988 de Prost e Senna.

No OC 38 falamos dessa vitória, além do formato de classificatório com compostos de pneus diferentes para cada sessão, o desenvolvimento da Mclaren, e muito mais!

O OVERTAKE CAST 38 ESTÁ NO AR!

O GP da Inglaterra deu a vitória 43 de Max Verstappen e o colocou 99 pontos frente de Sérgio Perez, a maior vantagem de um líder sobre vice líder em 10 corridas desde o começo do novo sistema de pontuação em 2010. Porém tão protagonista quanto o holandês nesse cenário na terra da falecida rainha Elizabeth, é sua conterrânea Mclaren que com um novo pacote de atualização desbancou Aston Martin, Mercedes e Ferrari como segunda força do final de semana. No OC #37 falamos desse feito, além de outros destaques positivos e negativos

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Esse final de semana teoricamente seria outro qualquer para Max Verstappen. Fazer pole, liderar todas as voltas possíveis e vencer mais uma corrida. Mas quis o GP do Canadá desse ano um gostinho especial: A vitória 41 do leão holandês, igualando nosso saudoso tri campeão Ayrton Senna, além de ser a centésima vitória da Red Bull. No OC 36 falamos do GP do Canadá que foi tão marcante.

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Gap para o vencedor: https://twitter.com/FDataAnalysis/status/1670750774002094080/photo/1

Ritmo de corrida: https://twitter.com/FDataAnalysis/status/1670821238476877825/photo/1

🔴 O ano era 2019, e os tifosi (como são chamados os fãs da Ferrari) gritavam em êxtase ao ver uma Ferrari cruzar a linha de chegada em primeiro lugar. Era uma tarde de alegria por toda a Itália e que os italianos guardarão pela memória. Tratava-se de Charles Leclerc, piloto monegasco revelado pela escuderia italiana, que colocava um carro vermelho em primeiro lugar na Itália, feito que não ocorrera desde 2010 com Fernando Alonso. Naquele momento eram altas as expectativas e as apostas de que Leclerc se tornaria campeão mundial nos próximos anos. Para alguns, era considerado melhor que Verstappen. Enfim. Quatro anos se passaram desde aquele dia. Hoje, o holandês é bi campeão mundial, tem 40 vitórias, domina a F1 e se encaminha para seu tri. Já Leclerc, apenas 5 vitórias, nenhum título, mas uma série de decepções e erros que faz as pessoas questionarem o que aconteceu que difere tanto o Leclerc de Monza 2019 para o Leclerc de 2023? No OC #35 falamos num take só o que parece acontecer com il Predestinato e o que pode ser feito para que ele volte a ter o seu lugar no sol.

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Burti falando de Leclerc em 2019: https://t.co/qdKJ6cdbjA

Leclerc em Baku: https://www.youtube.com/watch?v=aS4Me48wayM&ab_channel=EddieLee⁠

Depois de 17 anos, o circuito de montmelo, na Espanha, voltou para o traçado de 2006 com a promessa de levar mais ultrapassagens e disputas na pista. Mas será que essa mudança surtiu efeito? No OC #34 abordamos sobre o Grande Prêmio da Espanha que deu a Max Verstappen a vitória de número 40 na carreira, o seu feito do Grand Chelem, além dos Destaques Positivos e Negativos da prova e como a corrida impacta no campeonato.

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Site para estatísticas: STATS F1

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Para ser campeão mundial, é preciso que o piloto seja agressivo, sem perder sua capacidade de dominar uma corrida e sem ter seu psicológico abalado em situações adversas. Ao largar em P9, Max Verstappen mostrou exatamente essa características. Não se abalou com a posição de largada, foi agressivo quando preciso e guiou 45 voltas de pneus duros, impondo ritmo sob Sérgio Perez, que não teve qualquer chance contra o bi campeão mundial, e evidenciou a diferença entre os dois. No OC #33 falamos sobre os destaques positivos e negativos da corrida e o que podemos avaliar acerca.

É correto dizer que o GP do Azerbaijão nos dá uma boa medida de entretenimento, como em 2017, 2021 e até 2022. E se esperava que a dose se repetiria. Bom, estávamos enganados. Diante de uma corrida monótona, a Red Bull novamente domina uma corrida, tendo dessa vez Sérgio Perez como o vencedor da prova e se tornando o mais vezes vencedor do circuito, apelidado agora de Mr Baku. No OC 32 analisamos a corrida de domingo, falamos do novo formato da F1 e fomos em busca de pontos positivos e negativos que até nisso foi difícil de achar. Esperamos que gostem desse episódio, diferente da corrida! E NÃO SE ESQUEÇA DE COMENTAR O EPISÓDIO E NOS SEGUIR NO INSTAGRAM

Nas ruas de Albert Park, após a relargada por conta da bandeira vermelha proporcionada pelo acidente de Alexander Albon, a corrida caminhava para mais uma vitória tranquila de Max Verstappen. Mas Kevin Magnussen, na volta 56, quis colocar um pouco de emoção e acabou sofrendo um acidente, provocando outra bandeira vermelha, que depois de mais uma relargada, provocou um caos na corrida, com uma porção de carros abandonando, destaque para as duas Alpines. Ainda assim, Verstappen conseguiu vencer, Hamilton foi segundo e Alonso terceiro. No OC 31 falo sobre a atitude de chamar a bandeira vermelha no final da prova, bem como os destaques positivos e negativos.

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