Compreenda o mural O Estado Riograndense de Aldo Locatelli, pela pesquisa da professora e doutora, Luciana de Oliveira, autora da dissertação O RIO GRANDE DO SUL DE ALDO LOCATELLI: ARTE, HISTORIOGRAFIA E MEMÓRIA REGIONAL NOS MURAIS DO PALÁCIO PIRATINI

Eternal Hope de Kevin MacLeod é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

Fonte: http://incompetech.com/music/royalty-free/index.html?isrc=USUAN1100238

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Compreenda o mural A Chegada de Silva Paes de Aldo Locatelli, pela pesquisa da professora e doutora, Luciana de Oliveira, autora da dissertação O RIO GRANDE DO SUL DE ALDO LOCATELLI: ARTE, HISTORIOGRAFIA E MEMÓRIA REGIONAL NOS MURAIS DO PALÁCIO PIRATINI

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Compreenda o mural A formação do Rio Grande do Sul de Aldo Locatelli, pela pesquisa da professora e doutora, Luciana de Oliveira, autora da dissertação O RIO GRANDE DO SUL DE ALDO LOCATELLI: ARTE, HISTORIOGRAFIA E MEMÓRIA REGIONAL NOS MURAIS DO PALÁCIO PIRATINI

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Compreenda os 18 murais intitulados A Lenda do Negrinho do Pastoreio de Aldo Locatelli, pela pesquisa da professora e doutora, Luciana de Oliveira, autora da dissertação O RIO GRANDE DO SUL DE ALDO LOCATELLI: ARTE, HISTORIOGRAFIA E MEMÓRIA REGIONAL NOS MURAIS DO PALÁCIO PIRATINI

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Entenda a passagem de Aldo Locatelli pelo Palácio Piratini através da pesquisa da professora e doutora, Luciana de Oliveira, autora da dissertação O RIO GRANDE DO SUL DE ALDO LOCATELLI: ARTE, HISTORIOGRAFIA E MEMÓRIA REGIONAL NOS MURAIS DO PALÁCIO PIRATINI

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Por ser um prédio de grandes dimensões e adornado por inúmeras obras de arte, o Palácio Piratini sempre precisou de cuidados e de zeladoria.

Em 1988 foi realizada a primeira ação de restauro: as pinturas murais de Aldo Locatelli.

Na década de 90, a Secretaria de Obras envia um grupo para dentro do Palácio com objetivo de verificar seu estado de conservação e fazer novos restauros. Essa vinda ao Piratini é o início da Assessoria de Arquitetura, que tem como responsabilidade o cuidado desse patrimônio gaúcho. 

Quer saber mais sobre essa história? Escute o nono episódio do podcast Palácio Piratini: 100 Anos de História, já disponível.

Os jardins palacianos

Os jardins palacianos também fazem parte desse importante patrimônio gaúcho e estiveram presentes em todos os projetos do Palácio, desde Augustin Rey a Maurice Gras.

No projeto de Gras, os jardins ocupariam toda a quadra, e seguiriam o estilo francês, tendo como principal inspiração o Chateau de Versailles.

O projeto idealizado não foi executado e muitas modificações foram feitas, e o pátio do Piratini conta, atualmente, até com um galpão crioulo.

Quer saber mais sobre essa história? Escute o oitavo episódio do podcast Palácio Piratini: 100 Anos de História, já disponível.

Nos anos 60, o Palácio Piratini foi sede de um importante movimento histórico do país: a Campanha da Legalidade. Em seus porões, foi instalada uma emissora de rádio, de onde o governador Leonel Brizola fazia seus pronunciamentos, que eram transmitidos para o Brasil e para o exterior. Até ameaças de bombardeios o Palácio enfrentou.

O Palácio Piratini tem um local especial para contar essa história: o memorial da Legalidade, no subsolo, na Secretaria de Comunicação, que você pode conhecer por meio do tour virtual no nosso site.

Quando a nova sede do governo ainda estava em construção, o governador Borges de Medeiros iniciou a encomenda de pinturas para ornamentar os salões do Palácio. As obras nunca foram, de fato, integradas nas estruturas do Piratini. O que se tornou parte do espaço e adornou as paredes palacianas foram as pinturas murais do italiano Aldo Locatelli, que contam parte da história do estado do Rio Grande do Sul, e retratam elementos culturais e folclóricos do povo gaúcho.

Além das pinturas, o Palácio Piratini ainda conta com adornos e grupos escultóricos. 

Quer saber mais sobre essa história? Escute o sexto episódio do podcast Palácio Piratini: 100 Anos de História, já disponível.

O mobiliário do Piratini

O Palácio Piratini é repleto de história e o seu mobiliário é uma parte dela. Com peças encomendadas de diferentes fornecedores enquanto a nova sede ainda estava em construção, as duas maiores coleções vem de dois fabricantes: a Casa de Correção e a empresa Jamardo e Irmãos.

A Casa de Correção era a penitenciária da época. Ela possuía oficinas em que os apenados trabalhavam. Já a Jamardo e Irmãos era a maior empresa moveleira gaúcha da época.