Segunda, 6 de junho de 2022. O fruto gerado no ventre de Maria salvou a humanidade das amarras trazidas por aquele primeiro fruto - o proibido. Além de ter Jesus como filho, Nossa Senhora também é a mãe da Igreja, intercedendo por cada um de nós para que sejamos libertos daquilo que nos afasta de Deus.

Sábado, 4 de junho de 2022. João vivia uma intimidade verdadeira com Deus, que nascia de uma oração sincera, feita com o coração. Assim também foi Paulo que, impulsionado pelo Espírito Santo, foi de perseguidor para perseguido pelo amor a Jesus Cristo.

Sexta-feira, 3 de junho de 2022. Jesus toma São Pedro e o indaga sobre o seu amor por Ele. Cristo, assim, introduz a missão daquele apóstolo, que deveria a partir de então guiar a Igreja do Senhor. E, para bem cumprir os propósitos de Deus, necessário é verdadeiramente amá-Lo.

Quinta-feira, 3 de junho de 2022. Jesus rezava não só por aqueles que estavam com Ele naquele tempo, mas também por quem ainda viria - como nós. E, na oração por todos, Cristo nos une como uma família.

Terça-feira, 1 de junho de 2022. Jesus nos pede que estejamos unidos assim como Ele está unido com o Pai. Para isso, é necessário viver plenamente o amor, que tem seu exemplo máximo na Cruz.

Terça-feira, 31 de maio de 2022. Recordamos o encontro de duas mães: Nossa Senhora, que guardava no ventre o Filho de Deus, e Santa Isabel, que estava grávida de São João Batista, aquele que preparou o povo para a vinda de Jesus.

Segunda, 30 de maio de 2022. Embora as relações humanas possam ser fragilizadas diante dos problemas da vida, Jesus nos exorta que, mesmo existindo tribulações, Ele venceu o mundo e sempre estará conosco.

Sábado, 28 de maio de 2022. A origem e o destino de Jesus é o Pai. É o verbo encarnado, o próprio Deus. Muitos ainda questionavam se Ele era apenas o filho de José e Maria, um homem comum. Jesus, no entanto, não deixa dúvidas e esclarece quem é para a sua comunidade.

Quando passamos por momentos de dor e angústia, precisamos saber que Deus ali está. Lembremos que a tristeza é passageira e que, ao final da noite escura, haverá alegria novamente.

Jesus fala aos seus discípulos sobre sua morte e ressurreição, exortando-os para que fiquem firmes entre os dois acontecimentos. Tudo passa e, mesmo após a dolorosa crucificação do Senhor, os apóstolos puderam contemplar a alegria de vê-Lo voltar à vida.