A Central GloboNews analisa os primeiros detalhes do depoimento do general Freire Gomes, ex-comandante do Exército, à Polícia Federal, que complica ainda mais o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na suposta tentativa de golpe. A Central também discute a dificuldade do governo Lula (PT) de fazer avançar pautas importantes para a gestão no Congresso e de comunicar os feitos dos ministros. Participam desse episódio Natuza Nery, Flavia Oliveira, Merval Pereira, Mônica Waldvogel e Fernando Gabeira.

A Central GloboNews analisa os motivos da decisão do general Freire Gomes, ex-comandante do Exército, de falar durante depoimento de hoje à PF. O general vai ser ouvido na investigação da tentativa de golpe, que envolve o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros militares. Julia Duailibi, Daniela Lima, Mônica Waldvogel, Mauro Paulino e Eliane Cantanhêde também fazem um balanço da reunião de ministros de finanças do G20. E trazem ainda os bastidores da construção do texto final do encontro, que, sem acordo, deixou as guerras em Gaza e Ucrânia apenas em nota de rodapé.

Com uma trajetória que passa pelos Três Poderes, o novo ministro do Supremo Flavio Dino terá entre os seus desafios julgar processos envolvendo parlamentares, governistas e a gestão do ex-presidente Bolsonaro na pandemia. A Central também analisa o dia de depoimentos à PF na investigação sobre a tentativa de golpe de Estado. Participam do episódio Natuza Nery, Mônica Waldvogel, Míriam Leitão, Gerson Camarotti e Valdo Cruz.

Nesta edição, Julia Duailibi, Fernando Gabeira, Ana Flor, Octávio Guedes e Mauro Paulino trazem revelações do caso inédito que movimenta governo e oposição, na esteira do Carnaval: a fuga de dois detentos do presídio federal de segurança máxima em Mossoró (RN).

Neste episódio, Natuza Nery e Julia Duailibi analisam o manifesto em defesa da democracia e das eleições realizado na USP nesta quinta (11). O que representa? A reação de Bolsonaro à carta foi um tiro no pé? Como fica a situação do presidente? O Papo traz ainda bastidores exclusivos sobre a reunião entre o presidente e o ministro do STF Alexandre de Moraes no Palácio do Planalto. E tem ainda, claro, a tradicional trilha da semana.

Natuza Nery e Julia Duailibi analisam os últimos movimentos do presidente Bolsonaro, os ataques ao sistema eleitoral, a revelação do medo de ser preso, as indicações para ministros do STJ, as críticas aos que assinaram a carta em defesa à democracia e as articulações para garantir apoio político em Minas. Também trazem os problemas do PT para formação dos palanques estaduais, especialmente em São Paulo e Rio de Janeiro, as discussões sobre o voto útil e o fator Ciro Gomes.

A aprovação da “PEC da reeleição”, a segurança das urnas eletrônicas e a repercussão da morte do petista Marcelo Arruda. Neste episódio, Natuza Nery, Mônica Waldvogel e Octavio Guedes falam sobre a escalada de absurdos em Brasília, da última semana, que terminou com a aprovação da "PEC da reeleição", uma espécie de balão de oxigênio para Bolsonaro no valor de R$41 bilhões. Falta reação de instituições e de políticos? O que está em jogo no cenário político? A PEC pode abrir caminho para a aprovação de projetos ainda mais polêmicos? O Papo fala também sobre a auditoria do Tribunal de Contas da União na qual ministros atestaram que o Tribunal Superior Eleitoral tem estrutura para garantir a segurança das eleições. Apesar disso, em dissonância com os resultados divulgados pelo tribunal, o ministro da Defesa voltou a colocar em dúvida a segurança das urnas eletrônicas em audiência no Senado, no dia seguinte. O Papo analisa ainda os impactos da morte do petista Marcelo Arruda, assassinado a tiros por um policial bolsonarista em Foz do Iguaçu, no Paraná, no último fim de semana. Natuza conta o quanto a campanha de Bolsonaro acha que o episódio vai afetar a popularidade do presidente. Octavio traz um bastidor sobre a reação do governo ao crime.

Neste episódio, Natuza Nery, Mônica Waldvogel e Octavio Guedes falam sobre a "bala de prata" da campanha de Jair Bolsonaro para tentar pavimentar a reeleição do presidente. A lista de bondades inclui a "PEC Kamikaze", que amplia benefícios em ano eleitoral, e a liberação de verbas do orçamento secreto. Você vai saber também os bastidores sobre a reunião de Lula com empresários na Fiesp, realizada na última terça (5). Mônica conta que ainda existe certa resistência do empresariado ao petista, mas que alguns perceberam uma mudança de postura do petista em comparação com eleições anteriores. Em relação a Bolsonaro, Octavio diz que o presidente "desmoralizou o humor do mercado" durante seu mandato. O trio conta ainda casos curiosos de acertos pouco ortodoxos em palanques estaduais e o que está por trás de cada um deles. Em São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB) anunciou que vai abrir palanque para o presidenciável Luciano Bivar (União Brasil), enquanto o partido apoia Simone Tebet (MDB). No Rio de Janeiro, Rodrigo Neves (PDT) se aproxima de Lula e tem gerado mal-estar dentro do partido. No Maranhão, Weverton Rocha (PDT), lulista, tem apoio do partido de Bolsonaro no estado.

Mônica Waldvogel, Ana Flor e Octavio Guedes analisam as consequências da "PEC eleitoral", que institui estado de emergência até o fim do ano e foi aprovada nesta quinta (30) no Senado. O Papo também aborda as denúncias de assédio sexual contra o ex-presidente da Caixa, Pedro Guimarães, e o silêncio de Bolsonaro e de Lula a respeito do episódio. Debate ainda os problemas para definir palanques estaduais da chapa PT-PSB. Na disputa em São Paulo, de que forma a desistência de Datena afeta a corrida ao Senado? Os petistas vão abrir mão de um candidato próprio? O que Bolsonaro vai fazer com a chapa de Tarcísio? Sobre a disputa no Rio Grande do Sul, Ana Flor analisa os obstáculos para o acordo entre MDB e PSDB.

Neste episódio, Natuza Nery, Julia Duailibi e Mauro Paulino destrincham os principais números da última pesquisa Datafolha, divulgada nesta quinta (23). O que eles indicam? Qual é o recado do eleitorado? Julia destaca que o cenário é de favoritismo para Lula, mas que Bolsonaro mostra resiliência mesmo diante de notícias negativas, como inflação alta, aumento no preço dos combustíveis e o escândalo dos pastores no Ministério da Educação. Natuza observa que, apesar da resiliência, a campanha do atual mandatário não vê o resultado com otimismo. A expectativa era de que Bolsonaro estivesse mais bem colocado nas pesquisas a cem dias da disputa. Você vai saber quais estratégias devem ser adotadas pelas campanhas daqui para a frente para evitar a estagnação. Para o PT, a hora é de tentar conquistar os votos úteis de aliados. Já os estrategistas de Bolsonaro preparam um pacote de bondades para tentar aprovar no Congresso. Mauro Paulino compara as eleições deste ano com um clássico de futebol, quando dois times mobilizam o público e ofuscam os concorrentes.