Convicções são fortes opiniões pessoais sobre as quais baseamos ações importantes de nossa vida. Costumam ser uma certeza absoluta de que sabemos o que é melhor,  e podem ser baseadas em fatos, valores, ou na influência e persuasão de outra pessoa. Elas são aquela força motriz que nos impulsiona e forma nossa personalidade, inspirando nossas ações. As convicções não costumam ser um problema, a não ser quando elas são firmadas sobre coisas que não são reais. A boa notícia é que Deus criou alguns elementos para serem uma espécie de controle de qualidade das convicções. São os "Valores morais".

O livro de Tiago foi escrito com um objetivo bem claro em mente: ensinar aos cristãos primitivos que o cristianismo não era uma religião teórica ou baseada em misticismo puro. Tiago escreveu para chacoalhar aqueles cristãos, alertando que o verdadeiro cristão é alguém que vive aquilo que acredita, e é coerente com aquilo que Jesus lhe ensina em sua palavra. Foi Tiago que escreveu que a Fé sem obras é morta e, se encaminhando para o fim de sua carta, nos brinda com outro alerta sensacional. Lá no capítulo 4, verso 17, ele diz assim: "Aquele, pois, que sabe fazer o bem e não o faz, comete pecado". Hoje nós vamos falar um pouco sobre isso.

Eu e Elaine temos, há 03 anos, uma cachorrinha, nossa companheirinha, a Lana. Quem nos acompanha nas redes sociais já conhece um pouco das peripécias dela. Bem, dia desses eu e Elaine estávamos tomando café e a Lana começou a chorar do lado de fora para chamar nossa atenção. Quando Elaine olhou viu que um cachorro tinha pulado o quintal e esse era o motivo. Eu levantei e fui até o quintal pra tirar o cachorro e quando ela me viu parou de chorar e começou a latir corajosamente e a correr atrás do cachorro que, então, pulou pro lado de fora e foi embora. Enquanto ríamos da coragem bem seletiva de nossa cadelinha Elaine fez uma observação interessante: como é importante se sentir protegido. É sobre isso que nós vamos conversar hoje.

E se amanhã você acordasse apenas com aquilo que agradeceu hoje? O que você teria hein? Sabe aqueles dias que a gente anoitece achando que o mundo está definitivamente contra a gente, conspirando para que tudo dê errado e que fique mais e mais difícil nosso dia-a-dia no trabalho, na família, na sociedade, enfim, na nossa vida. Pois é, acontece, mas eu quero dizer pra você que muitas das vezes esse é um sintoma de que falta algo em nós que é fundamental pra vida. Sabe o que é? Gratidão. É sobre isso que vamos conversar hoje.

“Eu sempre acreditei em números, nas equações e em lógicas que levam à razão. Mas depois de uma vida inteira a persegui-los, pergunto: O que é verdadeiramente lógico? Quem decide o que é racional?”

Essa frase poderia ser uma frase de efeito de um filme de ficção ou uma indagação filosófica de alguém que poderia estar tentando pensar sobre a vida e o sentido das coisas, mas não. O peso e a importância dessa frase é que ela foi dita por alguém que, literalmente, encontrou a resposta para essa pergunta. A resposta? Bem... É o amor. Na verdade, não é bem o amor, mas a convicção que nasce a partir dele.

Existem pessoas que não sabem valorizar o que tem. Já ouviram aquela frase: Só dá valor quando perde? Isso pode ser aplicado a muitas áreas. Casamentos, amizades, trabalho, filhos, a própria vida que se leva.

Algumas pessoas correm tanto atrás da tal “Felicidade” que está naquele emprego dos sonhos, viagem da vida, relacionamento com aquela pessoa que acabam perdendo a oportunidade de viver o belo que o presente momento oferece. Perdem a alegria de tudo que foi conquistado até aquele dia. Acabam agindo como se nada que possuem tivesse valor. E você?

Na última semana falamos sobre a fábula do Rei Midas, o rei que recebeu a habilidade de transformar tudo que ele tocava em ouro. No último episódio abordamos o lado negativo da fábula, ilustrando o quanto a ganância humana pode nos cobrar um alto preço, transformando o que pensávamos ser um presente, um dom, numa maldição. Porém, a fábula de Midas não tem apenas o lado negativo.

No mundo dos negócios ou em outras áreas, por exemplo, Midas é um exemplo de pessoas que, a despeito de circunstâncias ou dificuldades, conseguem ser bem sucedidas em seus projetos, transformando em ouro tudo que elas se propõem a fazer. Hoje vamos falar um pouco sobre isso. Como nossos atitudes influenciam no resultado de nossos projetos. Você já conhece Midas. Mas eu quero falar um pouco hoje sobre Sadim. 

Talvez você conheça alguns Sadim por aí...

O que você faria se ganhasse um cheque em branco da pessoa mais rica do planeta? O que você pediria se Deus lhe garantisse a concessão de qualquer coisa? Bem, nessas duas histórias, com rumo bem diferentes, vamos aprender que, muitas das vezes, nossos maiores desejos podem se tornar maldições, e como devemos manter nosso coração para alcançar o sucesso.

Quem nunca ouviu a expressão “Olho por olho, dente por dente”? mais conhecida como lei de Talião. Talião, originário do latim “Lex Talionis”, que significa lei de tal tipo, condizendo com a ação na devida proporção da agressão. A justa reciprocidade do crime e da pena. Mas vamos passar para o que nós da sociedade contemporânea queremos dizer quando citamos a tal Lei. Geralmente falamos juntos com outra expressão também conhecida: Aqui se faz aqui se paga!

Não quero neste momento abrir discussão sobre se pagar por um crime, cumprir pena, ser condenado... Se errou, se burlou ou quebrou a lei, deve pagar de acordo com a lei de cada país. O que quero destacar é que muitas pessoas guardam por anos em sua bagagem o mal que alguém lhe fez, uma traição, o abandono, a injustiça... guardam esperando um dia dar o troco, afinal, “A vingança é um prato que se come... frio”, alguns afirmam.

Guardam aquela lembrança ruim em lugar de mais estima que as boas lembranças da vida. Tem aqueles que até planejam como darão o troco... levam o seu ofensor o tempo todo na mente e no coração. Isso é um veneno para sua alma.

Navegar nas redes sociais hoje em dia é um verdadeiro exercício de paciência e aventura. É incrível como as pessoas, em nome de alguma ideologia ou estilo de vida, tecem comentários mordazes, deixam de falar com as pessoas, excluem ou bloqueiam outras e se engalfinham por causa de temas que não fazem diferença nenhuma na vida.

Já notou que a maioria dos que querem tanto a tolerância são os mais intolerantes?