Papo Diversidade

Este episódio do Papo Diversidade é o nosso primeiro episódio com uma pessoa surda! Convidamos a Patrícia Pinheiro, professora de Libras (PCD), para dividir um pouco sobre a sua história, compartilhou desafios e aprendizados que teve na sua trajetória escolar e profissional.

Neste episódio do Papo MinaTech convidamos a Natália Furtado (desenvolvedora sênior em Flutter no Grupo Boticário) para dividir um pouco sobre a sua história e trajetória na tecnologia. Ela conta sobre os desafios e aprendizados que teve no seu início de carreira e compartilha dicas e conselhos que podem ajudar outras meninas e mulheres que querem trabalhar na área tecnológica. Vamos juntas com a Natália?

O Papo MinaTech é um quadro do Papo Diversidade (podcast da Corali) e uma iniciativa para o programa MinaTech.

Quando falamos em diversidade, não podemos deixar de falar das mulheres que são, ou querem se tornar mães. O mercado de trabalho e a maternidade são dois temas que merecem e precisam ser abordados em muitas pautas e conversas, e não tem ninguém melhor que possa discutir sobre o assunto do que elas: as mães. Neste episódio do Papo Diversidade convidamos a Rosiane Cabral (mãe da Iara, engenheira de Produção e agente de inovação) e a Cleuse Soares (mãe do Yan e da Lara, empreendedora social e coordenadora municipal de políticas públicas para mulheres) para trazerem algumas das suas reflexões sobre a maternidade, mercado de trabalho, empreendedorismo e sobre a humanização (ou a falta dela) nas empresas.

Neste episódio Margareth Hernandes, Presidente da Comissão de Direito Homoafetivo e Gênero da OAB/SC, Secretária-Adjunta da Comissão Diversidade Sexual e Gênero da OAB Nacional e Carolina Oliveira, atuante no setor de tecnologia onde trabalha fortemente pela inclusão da diversidade nas empresas, falam sobre as origens da violência e das agressões ao público LGBTQI+, transsexualidade, o aspecto religioso, educação, leis e política. 

Passamos por questões como preconceito no ambiente de trabalho e a sua desconstrução, a reeducação necessária e conscientização dos adultos, desconstruindo a homofobia e o machismo. Discutimos sobre as jurisprudências e decisões do Supremo Tribunal Federal e suas implicações. O que é considerado crime de LGBTfobia e o que não é? 

Várias considerações e histórias importantes que pontuam um avanço, porém ainda temos muito até chegar em uma sociedade consciente e livre de preconceito. 

Neste episódio a Renata Lopes compartilha sua jornada como editora de duas revistas dedicadas às pessoas negras: Revistas Pretas e ReConexões. Está no seu propósito mudar a perspectiva das mídias que envolvem as pessoas negras, construindo narrativas positivas, trazendo cases de sucesso e inspirando em especial as mulheres negras. Renata comenta o que é ser uma mulher negra nos dias de hoje no Brasil e fala nas transformações que já ocorreram e que ainda estão para acontecer. 

Neste episódio trazemos a Ana Hining para dar continuidade à série Ondas do Feminismo. Ana é Psicóloga e mestre em Psicologia, pesquisadora nas temáticas de sexualidade e feminismo.  Neste episódio falamos sobre o movimento histórico do feminismo que iniciou por volta de 1980, entendida como "terceira onda", que vem com retaliações a iniciativas criadas na segunda onda, como a questão da feminilidade, com ênfase nas mulheres brancas de classe média-alta. Na terceira onda se debate a sexualidade e sobre o que é bom e o que não é bom para as mulheres, abolindo o esterótipo baseado em gênero.

Já a quarta e última onda, iniciada na virada do milênio, é muito associada ao uso das redes sociais e a busca é pela justiça e contra a cultura do assédio e violência. 

A história é importante para entendermos a atualidade e por isso trouxemos a Ana, para nos contar sobre este processo histórico da luta das mulheres pela igualdade e equidade.

Neste episódio trazemos novamente como convidada a Ana Hining, Psicóloga e mestre em Psicologia, pesquisadora nas temáticas de sexualidade e feminismo.  Neste episódio começamos a falar sobre o movimento histórico do feminismo, que é separado em quatro ondas de acontecimento. Mas por que é importante falarmos sobre isso? Porque ao estudarmos o processo histórico do feminismo, acabamos também compreendendo a profundidade e necessidade da luta das mulheres pela igualdade. 

Neste episódio passamos por questões sobre o abolicionismo e como isso influenciou as mulheres a se tornarem sujeito e ativistas em questões políticas. Depois Ana faz uma reflexão chamando a atenção para o feminismo branco dos Estados Unidos, que marcou a primeira onda, principalmente devido à luta das mulheres pelo sufrágio. Na segunda onda, Ana traz como uma das principais autoras a Simone de Beauvoir e a questão de que a "mulher é o outro do homem". Várias reflexões surgem deste discurso, onde Ana explica com maestria sobre todos os significados e significantes envolvidos. Além do feminismo dos EUA, Ana traz vários pontos interessantes sobre o feminismo do Brasil e a diferença pautada na nossa época política e histórica.  

Com a pandemia do novo coronavírus, a violência contra a mulher aumentou. São mais mulheres sendo espancadas, violentadas e assassinadas. Vemos números crescentes e assustadores desse cenário.  Neste episódio comentamos que em toda nossa história o homem, consciente ou não, entende que tem o direito de elevar a voz e agredir a mulher. Por que o homem se sente autorizado a fazer a isso? Ug Cobra, nosso convidado, traz algumas reflexões sobre essas atitudes, sobre o discurso machista e sobre o impedimento da representatividade feminina na sociedade com barreiras impostas pelos homens.

Nosso primeiro podcast trouxe a convidada Ana Hining, Psicóloga e mestre em Psicologia, pesquisadora nas temáticas de sexualidade e feminismo. Iniciamos com uma discussão sobre "o que é gênero?" e passamos por conceitos, onde Ana comenta principalmente que não existe feminismo e, sim, feminismoS. Impossível falar sobre este tema sem falar sobre as diferentes vertentes e implicações dos arranjos sociais, culminando em violência e misoginia. Como desconstruir um discurso patriarcal que está há séculos na nossa cultura? E quais são os efeitos psíquicos gerados na mulher? Foi sobre isso que conversamos e que esperamos gerar muitas perguntas para novos podcasts.