[III.7.8. ainda não é Édipo/III.8. o urstaat/III.8.1. um só estado? -p.287-289] aí vem o estadão, e a terra devem propriedade e mercadoria. seguem os golpes da propriedade privada e da produção mercantil enquanto guattari se sente muito inteligente e lisonjeado!

[III.7.8. ainda não é Édipo -p.285-287]

seguem esses rapazes com essa fixação com a psicanálise pra explicar as coisas da história, mas fazer o quê? a masculinização da tríade real e o anúncio da interioridade capitalística.

link para a monografia de eduardo freitas pimenta peres:

https://app.uff.br/riuff/bitstream/handle/1/6818/MONOGRAFIA-filosofia-final.pdf;jsessionid=54CB3B4CF43C01987D569B7941A8BC30?sequence=1

[III.7.7. A forma da dívida infinita: latência, vingança e ressentimento/III.7.8. Ainda não é Édipo -p.282-285]

toda uma resenha complicada que os caras são vão resolver mais ou menos uns 7, 8 anos depois no mil platoso. o estado e o ressentimento.

[III.7.6. o terror, a lei/III.7.7. a forma da dívida infinita: latência, vingança e ressentimento -p.280-282]

surra de kafka e nietzche para entender que a lei só aparentemente combate o despotismo, mas que elas surge como a vingança do déspota.

[III.7.5. o significante despótico e os significados do incesto/III.7.6. o terror, a lei -p.278-280]

é isso, saímos das lombadas do parágrafo maldito e já nos encontramos em um mais palatável parágrafo sobre o terror e a lei, show, e com sono!

[III.7.5. O significante despótico e os significados do incesto -p276-278]

estamos de volta e, rapaz, é uma semiótica política sociológica psicanalítica antropológica aqui que faltou uma tecla sap, sinceramente.

[III.7.5. o significante despótico e os significados do incesto -p.274-276]

suprassumo do significante despótico, tão despótico que me deu uma surra. venha comigo nessa aventura de apanhar pra um texto pra quem não entende nada de linguística. mas o importante é que, se o inconsciente for estruturado como linguagem, baseando-se no significante, ele na verdade é estruturado como duas.

[III.7.4. o objeto transcendente das alturas. o significante como signo desterritorializado. -p.272-273]

é hora te entender o motivo de irritar tanto o famoso "o que isso quer dizer?". isso não quer dizer nada e a história da origem do significante.

[III.7.4. o objeto transcendente das alturas. o significante como signo desterritorializado -p.271-272]

lyotard, dessa vez eu entendi um pouco mais. um belo trecho que anuncia a desterritorialização do signo que passa a sobrecodificar tudo das alturas. a dupla captura entre a voz e o grafismo, a voz escrita e a escrita falada num trecho mais poético dessa capítulo duro.

[III.7.3. elementos na superfície, nova relação voz-grafismo -p.270-271]

voz-audição, grafismo-corpo e olho-dor, juntam-se com o amigo lyotard nesse trecho aí meio obscuro desse livreto, talvez valha mais pra quem entendeu como a palavra tenha esse caráter designador (a palavra designa-a-dor).