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Ir.’.VALERIO DE OLIVEIRA MAZZUOLI
Para que nos reunimos neste Augusto Templo? Esta é uma das indagações que o Venerável Mestre faz ao Irmão 1º Vigilante na abertura ritualística do REAA e cuja resposta é das mais complexas e significativas para toda a maçonaria universal:
“Para combater o despotismo, as tiranias, os preconceitos, as injustiças, a ignorância e os erros; para promover o triunfo da Verdade, da Liberdade e da Justiça; para pugnar pela evolução do Homem, o bem-estar da Pátria e da Humanidade, levantando Templos à Virtude e cavando masmorras ao vício”.
Uma análise escorreita da sentença exarada pela 1ª Vigilância faz-se necessária à exata compreensão dos propósitos maiores que levam a maçonaria a ultrapassar fronteiras, espraiando-se pelos quatro cantos do planeta. De fato, na maçonaria os propósitos maiores (coletivos) sempre prevalecem sobre os menores (individuais). Nesse sentido, cada Obreiro terá por missão propagar – sobretudo em sua vida profana – tais princípios e propósitos, para o seu próprio bem, de sua família, da sociedade e de toda a humanidade.
A apreensão do significado desses belíssimos propósitos maçônicos expressos na abertura ritualística do REAAé imperativa a todos os Irmãos de Ordem, que não podem se furtar em bem compreendê-los e devidamente aplicá-los, seja dentro ou fora da Oficina, transformando as lições ali apreendidas em verdadeira profissão de fé.
O objetivo deste ensaio é verificar como se desdobra – e, como consequência, como se interpreta devidamente – a resposta da 1ª Vigilância ao Venerável Mestre ao profundo questionamento por este realizado: Para que nos reunimos neste Augusto Templo?
By Luiz Sérgio F. CastroIr.’.VALERIO DE OLIVEIRA MAZZUOLI
Para que nos reunimos neste Augusto Templo? Esta é uma das indagações que o Venerável Mestre faz ao Irmão 1º Vigilante na abertura ritualística do REAA e cuja resposta é das mais complexas e significativas para toda a maçonaria universal:
“Para combater o despotismo, as tiranias, os preconceitos, as injustiças, a ignorância e os erros; para promover o triunfo da Verdade, da Liberdade e da Justiça; para pugnar pela evolução do Homem, o bem-estar da Pátria e da Humanidade, levantando Templos à Virtude e cavando masmorras ao vício”.
Uma análise escorreita da sentença exarada pela 1ª Vigilância faz-se necessária à exata compreensão dos propósitos maiores que levam a maçonaria a ultrapassar fronteiras, espraiando-se pelos quatro cantos do planeta. De fato, na maçonaria os propósitos maiores (coletivos) sempre prevalecem sobre os menores (individuais). Nesse sentido, cada Obreiro terá por missão propagar – sobretudo em sua vida profana – tais princípios e propósitos, para o seu próprio bem, de sua família, da sociedade e de toda a humanidade.
A apreensão do significado desses belíssimos propósitos maçônicos expressos na abertura ritualística do REAAé imperativa a todos os Irmãos de Ordem, que não podem se furtar em bem compreendê-los e devidamente aplicá-los, seja dentro ou fora da Oficina, transformando as lições ali apreendidas em verdadeira profissão de fé.
O objetivo deste ensaio é verificar como se desdobra – e, como consequência, como se interpreta devidamente – a resposta da 1ª Vigilância ao Venerável Mestre ao profundo questionamento por este realizado: Para que nos reunimos neste Augusto Templo?