Cientistas da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, fizeram um importante avanço ao criar a primeira versão sintética de uma molécula, a partir da esponja do mar, capaz de tratar a doença de Parkinson. A doença ocorre por causa da degeneração das células situadas em uma região do cérebro conhecida como substância negra e causa tremores, lentidão de movimentos, rigidez muscular, desequilíbrio, além de alterações na fala e na escrita. Mas como é a evolução do quadro desta doença? Quais são as principais inovações para o tratamento? E os métodos já utilizados no Brasil? Luiz Fara Monteiro e o repórter André Tal conversam com o neurocirurgião Bruno Burjaili.