Neste episódio do BlockDrops no noomiscast Maurício Magaldi fala sobre um passaporte digital da saúde, uma espécie de prontuário médico feito em blockchain . A ideia é que as pessoas que tiverem suas situações de saúde mapeadas e registradas neste sistema possam circular e ter suas entradas permitidas ou negadas, dependendo da condição, em ambientes como escolas, shoppings, estádios, cinemas ou teatros.

Chamada de IBM Digital Health Pass, esta rede de blockchain está desenhada para integrar múltiplas organizações de gestão de saúde responsáveis por registrar as informações validadas e também atuar na remediação de casos concentrados. Ele explica, ainda, que a intenção do projeto é deixar o controle do acesso à informação com a pessoa, e não com as organizações, garantindo a privacidade de dados dos indivíduos.

Ainda neste episódio, Magaldi conta sobre um ecossistema de jogos online criado por uma startup em que as inscrições, incentivos e premiações são pagas por criptoativos.

Por fim, Magaldi comenta sobre recomendação feita pelo Tribunal de Contas da União para o uso do blockchain no Crea (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia). Em um parecer do TCU, o relator recomendou o uso de inteligência artificial e blockchain para melhorar os procedimentos de gestão, controle e governança, que poderiam ser feitos por um “robô-virtual” para aumentar a velocidade do processo de prestação de contas e gestão de recursos, diminuindo a burocracia.

Seguem os links dos temas comentados: Jogos Incentivados; Passaporte da Saúde; e TCU e Crea.

Magaldi é o convidado da noomis para trazer semanalmente para os ouvintes da plataforma os episódios do BlockDrops, o primeiro podcast em português sobre blockchain para negócios.

Você pode acompanhar o BlockDrops no Instagram, Twitter ou enviar um e-mail para [email protected].

*Magaldi é CIMP-DG (Certified Information Management Professional - Data Governance), desenvolve projetos de transformação de negócios para a indústria financeira, com quase 20 anos de experiência em projetos para companhias como Banco Santander, Banco Safra, Citibank, Banorte, HSBC, e uma rápida passagem como gerente de serviços por uma startup local no setor de CRM. Faz mentoria de startups que baseiam seus modelos de negócios em tecnologias blockchain. Além desta tecnologia, suas áreas de especialização são governança de dados e transformação de processos de negócio. É baterista e letrista da banda VersOver, graduado em engenharia de produção pela UFSCar (Universidade Federal de São Carlos) e pós-graduado em finanças pela FIA (Fundação Instituto de Administração).

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