By João Caçador
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Com o término da época desportiva 2023/2024, analisamos os vencedores e os vencidos dos sete principais campeonatos europeus (Primeira Liga, La Liga, Ligue 1, Serie A, Bundesliga, Premier League e Eredivisie), bem como das três provas da UEFA (Liga dos Campeões, Liga Europa e Liga Conferência).
Neste que é um verão de Euro, ficarão as dúvidas, até bem perto do início da próxima temporada, sobre quem sai, quem fica e quem entra nos plantéis. Quaisquer movimentações mais arrojadas, só depois de perceber quem se destaca na prova rainha da UEFA!
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A contar para a segunda mão dos quartos de final da Liga dos Campeões, o Real Madrid visitou o Etihad Stadium para defrontar um Manchester City ávido de seguir em frente na competição.
Também a contar para a segunda mão, desta feita da Liga Europa, o Benfica foi a França defrontar o Marselha no mítico Stade Vélodrome.
O que une estas ocasiões? Apenas o quão defensivas se apresentaram as equipas visitantes, mais de 120 minutos jogados, e um desempate que só desfeito com o recurso a grandes penalidades. Porque o resultado, esse, provou-se muito distinto.
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Lisboa viu o Dérbi Eterno realizar-se duas vezes no espaço de poucos dias. Nestas duas ocasiões mudou o palco, mudou a competição e até mesmo o resultado. Só não mudou a consequência comum a ambos os jogos: o Sporting aproximou-se de títulos enquanto o Benfica se afastou deles.
No episódio desta semana, detalhamos os argumentos que levaram os leões a superiorizarem-se às águias - primeiro para a Taça de Portugal (2-2 (4-3)), na Luz, e depois para a Liga Portugal (2-1), em Alvalade.
Antes de fechar, exploramos a possibilidade de Rúben Amorim se tornar o próximo treinador do Liverpool. Será esta a derradeira época do técnico ao comando dos verde-e-brancos?
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No episódio desta semana, analisamos ao detalhe aquilo que, no início da época 23/24, era anunciado como um carimbo financeiro chorudo, mas que, na antecâmara da época 24/25, se percebe que fica aquém do idealizado. Ser campeão, no futebol português, e garantir o lugar de acesso à renovada Liga dos Campeões não vale 100M€. Cai, assim, um mito que muita tinta fez correr.
Ao desconstruir esta ideia, exploramos também aquele que é o novo formato da prova rainha da UEFA. Em suma, a fase de grupos será substituída por uma espécie de liga, sendo que nas fases mais adiantadas se mantém o cariz eliminatório. Plot twist: nenhuma equipa - independentemente da posição - cai para a Liga Europa.
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Fontes:
- DAZN: https://www.dazn.com/pt-PT/news/outros/uefa-champions-league-o-novo-formato-da-competicao/1529r5upih74p1vfajezgtuxvo
- UEFA: https://pt.uefa.com/uefachampionsleague/news/0268-121596105392-0908f942a319-1000--novo-formato-para-a-champions-league-pos-2024-saiba-tudo/
- A Bola: https://www.abola.pt/futebol/noticias/as-contas-a-fazer-em-202427-e-o-fim-do-mito-dos-100-milhoes-2024032609330966694
- Jornal de Notícias: https://www.jn.pt/4422202654/segundo-lugar-da-liga-pode-ter-acesso-direto-a-liga-dos-campeoes/ e https://www.jn.pt/1336652076/entrar-na-nova-liga-dos-campeoes-nao-da-mais-dinheiro-a-clubes-portugueses/
Esta semana, analisamos a chamada de Jota Silva (Vitória SC) à Seleção Nacional - algo que causou surpresa pela ascensão meteórica de um jogador sem historial nas camadas jovens das Quinas, mas que enche de regozijo aqueles que (como eu) observam nestas histórias a verdadeira essência do futebol. Afinal, ainda há meritocracia no desporto rei.
Exploramos, também, as probabilidades que algumas casas de apostas - Betclic, Betano, Betway e Parimatch - atribuem a Portugal como vencedor do Euro 24. Reunimos total favoritismo? Teremos as odds contra nós? As respostas, antes de fechar o episódio.
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No Passe de Letra desta semana, analisamos (uma vez mais...?) o porquê da crescente contestação da nação benfiquista a Roger Schmidt.
Já aqui o dissemos, mas muita da instabilidade exibicional do SL Benfica passa pela não inclusão de Florentino a meio-campo. O pináculo do menor equilíbrio numa zona essencial do terreno de jogo deu-se a 3 de Março, quando o SL Benfica foi (novamente) goleado pelo FC Porto, em pleno Dragão, por 5-0. Isto não impediu, no entanto, que Roger Schmidt pudesse aparecer entre os candidatos a assumir o comando do FC Bayern Munich aquando da saída de Thomas Tuchel...
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No Passe de Letra desta semana, regressamos ao segmento que acontece de dez em dez episódios e que retrata aquela que foi - e é - a história do desporto que nos é querido.
O capítulo III da História do Futebol explora o que aconteceu, como aconteceu e de que forma a 1ª Guerra Mundial marcou os clubes e as diversas competições na Europa (e não só).
Apesar da distância temporal para este período mais sombrio, é possível encontrar quem dedique um pouco da sua disponibilidade para para escrever sobre o tema, conforme é possível ler neste artigo do Público.
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Esta semana, a edição do Passe de Letra é dedicada à análise e comparação estatística entre Orkun Kökçü e os restantes médios dos três grandes.
Exploramos, em específico, como se relacionam os diversos jogadores com o momento defensivo que, por norma, tende a ser o mais "agressivo": a luta pela posse de bola e/ou a reação à perda do esférico.
Observamos que a comparação entre Kökçü e Florentino pode apelar a favor de uma mudança tática por parte de Roger Schmidt, e estruturamos o possível sub-rendimento do médio turco quando comparado com Alan Varela ou Stephen Eustáquio (FC Porto), Morten Hjulmand ou Pedro Gonçalves (Sporting CP), ou mesmo com João Neves (SL Benfica).
Antes de fechar, concluímos a nossa análise comparativa com as métricas que relacionam os destaques dos três grandes.
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No Passe de Letra desta semana, analisamos aquilo que vem sendo o percurso futebolístico de Carlos Carvalhal enquanto treinador. Desde o começo em equipas como o Beira-Mar, passando pelo Sporting CP e pelo Besiktas, até à afirmação em campeonatos de primeira linha como a Premier League e a La Liga.
Um treinador que, relembramos, tem já uma Taça de Portugal e uma Taça da Liga no seu palmarés - nenhuma delas estando ao leme dos crónicos favoritos.
Agora, chegado ao Olympiacos, tem pela frente o desafio de fazer o gigante de Piraeus regressar aos lugares de Champions. E, para isso, está a reforçar-se - e bem - com um contingente português de qualidade. Além de Daniel Podence e de João Carvalho, Gelson Martins e André Horta juntaram-se à equipa durante este mercado de inverno. Fala-se de David Carmo. E há ainda os "portugueses" Sotiris e Fran Navarro...
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No episódio desta semana, analisamos o momento do SC Braga e como um dado estatístico em particular pode ajudar a explicar os resultados mais recentes: os expected goals (xG, golos esperados). Como pode este valor influenciar a avaliação de um jogo, de uma série de jogos e, porque não, da eficácia global de uma equipa? É precisamente isso que procuramos fazer, tendo por base uma formação que cria muito, mas - dizem os números - marca pouco.
Uma coisa devemos ter em conta quando analisamos o futebol: jogar bem, não chega - é preciso (saber) ser eficaz.
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