É normal escutarmos que a Salvação é dada só por Jesus Cristo... E isso é verdade!

Mas isso não quer dizer que devemos desprezar a presença de Maria na história da Salvação.

É preciso entender sua missão especial dentro do plano de Deus.

Que o Menino Jesus reine em nossos lares!

O coração do cristão não coloca sua confiança naquilo que passa, mas, antes de tudo, está de olho no céu.

Isso, ao invés de lhe alienar do mundo presente, dá a ele a força espiritual para combater o bom combate, próprio do Cristo e, assim, corresponder ao Amor Salvífico de Jesus.

“Confiando em Deus seu coração está seguro” (cf. Sl 111(112), 7).

É aquela confiança última de que “tudo concorre para o bem dos que temem a Deus”  (cf. Rm 8, 28).

A Esperança teologal não pode ser confundida com qualquer tipo de otimismo humano. Ela é, antes de tudo, uma firmeza do coração nos bens eternos.

O Espírito Santo é o próprio Amor do Pai e do Filho, que foi derramado em nossos corações.

Por isso, para amarmos com o Amor Divino é necessário, antes de tudo, que sejam repletos do Espírito.

“No coração do home é que acontecem as verdadeiras batalhas” (cf. São João Paulo II).

A batalha mais ferrenha não são as exteriores, mas as interiores, aquela que há entre o homem velho e o homem novo, entre nosso amor ferido, e o amor renovado de Deus em nós.

É necessário refletir sobre as diferentes de qualidades do amor (humano) para entender até que ponto eles apontam para o Verdadeiro Amor.

Uma das palavras mais desgastadas do vocabulário português é o “amor”.

Para tudo se usa o nome de amor, inclusive para coisas – que do ponto de vista cristão – são o contrário do amor.

É preciso entender o que precisamente a Palavra de Deus quer dizer quando fala que Deus é Amor (cf. I João 4, 14).

 “Ter muita fé” não significa necessariamente que se tem muita qualidade de fé.

Um bom cristão não é aquele que crê em muitas coisas – “cheio de crendices” -, mas que crê muito no conteúdo fundamental da fé.