Jesus chama cada pessoa a segui-Lo voluntariamente, reconhecendo Sua autoridade acima de tudo. Seguir Jesus implica negar a si mesmo, deixando de lado o ego e o pecado para fazer a vontade dEle. Também exige carregar a própria cruz, assumindo as renúncias e desafios.

Todos os cordeiros sacrificados apontavam para Jesus. Na cruz, Jesus se ofereceu como Cordeiro inocente, inaugurando a nova aliança pelo Seu sangue. Mas Ele não permanece morto: hoje é o Cordeiro vivo e vitorioso, o Leão da tribo de Judá que reinará para sempre.

O centurião romano pediu que Jesus curasse seu servo doente. Mesmo sendo um homem de autoridade, mostrou humildade e fé, reconhecendo que bastava uma palavra de Jesus para trazer a cura. Jesus se admirou da fé daquele homem e atendeu seu pedido, curando o servo à distância. A história mostra que Jesus tem poder sobre toda doença, responde à intercessão e age onde há fé verdadeira.

O relato do endemoninhado gadareno revela a realidade da possessão demoníaca e como o inimigo pode escravizar uma vida. Apesar de ninguém conseguir libertar aquele homem, Jesus o transforma completamente, restaurando sua mente, dignidade e paz.

Os discípulos entram em pânico diante do perigo, mas Jesus, com uma simples palavra, acalma o vento e o mar. As tempestades da vida são inevitáveis, inesperadas e muitas vezes incontroláveis, mas servem para nos ensinar a depender de Cristo. Quando Ele está no barco, há paz mesmo em meio ao caos, pois tudo se aquieta diante da sua voz.

Jesus foi totalmente humano e totalmente divino. Viveu tudo o que nós vivemos — fome, cansaço, dor e tentações — mas nunca pecou. Por isso, Ele é nosso substituto perfeito e exemplo de vida santa, que nos mostra como vencer o pecado e viver em comunhão com Deus.

Essa pregação mostra que Jesus é o Messias prometido, cumprindo mais de 300 profecias do Antigo Testamento. Desde o nascimento em Belém, a concepção virginal, a infância no Egito, o ministério de curas, a entrada em Jerusalém, até a traição, julgamento, crucificação e sepultamento, tudo já havia sido anunciado séculos antes. Cada detalhe confirma que Ele é o Cristo, o Filho do Deus vivo.

A vida passa rapidamente e o tempo não volta atrás; por isso, devemos lembrar do Criador enquanto ainda temos vigor. Salomão descreve a velhice e a morte como um alerta de que tudo é vaidade e passageiro. O corpo volta ao pó, mas o espírito retorna a Deus, e para quem crê em Cristo há esperança de vida eterna. 

Jesus, após um dia cheio, separou-se para orar a sós com o Pai (Mt 14.23). Heróis da fé também mostraram que a força de seus ministérios vinha do tempo dedicado à oração e à Palavra. Assim, somos chamados a cultivar hábitos espirituais – oração, leitura bíblica, comunhão no culto e nas células.

A depressão é um mal que consome o coração. A Bíblia mostra que até servos fiéis enfrentaram dores profundas, mas encontraram esperança em Deus. Jesus nos convida: “Venham a mim os cansados e sobrecarregados”, prometendo descanso para a alma. Ele não tira todos os fardos, mas caminha conosco, tornando o jugo leve e restaurando nossa esperança.