PCM virou modinha na Internet? Isso está custando caro.
Um debate inteligente entre dois apresentadores, que trazem diferentes perspectivas sobre O artigo de Rene Rodrigo no LinkedIn critica a maneira superficial e teórica ("modinha") com que o Planejamento e Controle da Manutenção (PCM) tem sido tratado nas redes, afirmando que essa abordagem não gera resultados concretos como maior disponibilidade ou redução de backlog.
O autor argumenta que o PCM se encontra estagnado porque as operações aceitam o "fora da curva" como padrão, promovendo uma cultura de improvisação em vez de disciplina e método. Para que a transformação ocorra e o setor demonstre valor estratégico, é crucial que os profissionais voltem aos fundamentos com rigor e estabeleçam metas tangíveis. A peça fundamental que separa quem fala de quem executa é a adoção de um CMMS (Sistema de Gerenciamento de Manutenção Computadorizado) robusto e orientado a dados, que substitua o achismo por evidências.
O sistema é necessário para que a gestão deixe de ser narrativa e passe a ser baseada em dados e rastreabilidade, permitindo que o PCM orquestre os processos com eficácia.
O objetivo final é uma cultura que migre do improviso para o método, resultando em custos menores e aumento da disponibilidade dos ativos.
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