O Podcast Profissionais da Manutenção, hoje: Gestão e Autonomia da Manutenção em Sistemas Integrados em Energia Elétrica no Brasil Este PodCast é direto para Gestores de Operação e Manutenção de Transmissão e Geração de energia no Brasil. Integrado ou não com a ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico). Uma análise especializada do artigo, detalhando dez pontos cruciais para a gestão integrada de ativos e processos na Operação e Manutenção de Energia Elétrica no Brasil. Os tópicos abrangem desde a necessidade de autonomia no sistema de gestão para evitar custos contínuos com consultoria e a importância da geolocalização de ativos, até a integração essencial com os sistemas regulatórios da ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), como o SAM e o SGI. O autor enfatiza o uso de ferramentas específicas (como o BI e editores de recursos) para aprimorar a confiabilidade regulatória e a gestão da Parcela Variável (PV), que penaliza indisponibilidades. 

Artigo que norteou este debate: https://www.linkedin.com/pulse/dez-pontos-que-opera%C3%A7%C3%A3o-manuten%C3%A7%C3%A3o-energia-el%C3%A9trica-devem-ligori/

Debates sobre gestão, planejamento, programação e controle da mantuenção.
tendências, inovações, melhores resultados, gestão do conhecimento.

Uma análise especializada do artigo, com feedback construtivo sobre a evolução do planejamento de manutenção, argumentando que muitas empresas ainda utilizam métodos informais ("no feeling") que se tornam caóticos com o crescimento operacional.
O autor propõe um salto de maturidade através de um processo estruturado em etapas, começando pela criação de um plano anual de 52 semanas focado em atividades preventivas e no nivelamento de recursos.
O material enfatiza a necessidade de alinhamento rigoroso com a Produção e a importância do controle semanal para garantir que o planejado seja executado. Finalmente, o texto destaca o papel fundamental da tecnologia, especificamente o sistema CMMS Coswin 8i, que oferece um algoritmo de nivelamento inteligente de recursos para transformar o planejamento teórico em uma gestão previsível e eficiente.

Veja o Artigo que gerou este debate em: https://www.linkedin.com/pulse/planejamento-inteligente-de-manuten%25C3%25A7%25C3%25A3o-uwtcf

Debates sobre gestão, planejamento, programação e controle da mantuenção.
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Um debate entre dois apresentadores, que trazem diferentes pontos de vistas sobre cuidado com “milagreiros”, principalmente nos dias atuais onde a internet permite que quaisquer pessoas sem o mínimo de conhecimento, através do marketing pessoal, passam a ser “O especialista” , transformando o que no passado conhecíamos como “charlatões” em “especialistas da internet”
 
O alerta contra os "milagreiros" na gestão e manutenção, repudiando a ideia de que existem soluções rápidas e infalíveis para transformar uma empresa. Ele enfatiza que a consistência, o método e o trabalho de longo prazo são os verdadeiros pilares do sucesso, e não as promessas de transformação em poucos meses.
O texto aconselha a verificar o histórico dos consultores, exigir comprovações reais e desconfiar de modismos ou jargões vazios.
Em contraste, o material cita o Siveco Group (Coswin 8i) como um exemplo de legado e evolução constante, e promove o livro “Da Manutenção ‘Zero’ ao WCM” como um recurso focado em reflexão, disciplina e resultados sustentáveis, sem promessas de atalhos mágicos.
Versão impressa:  loja.uiclap.com/titulo/ua126468/    
Versão digital: amazon.com.br/dp/B0DLGXJPDZ

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O debate argumenta que, embora a máxima “o simples gera resultados” seja um alicerce da gestão de manutenção, a dependência exclusiva de práticas básicas pode levar à ser obsoleto quando a concorrência evolui. O autor explica que o que é diferencial hoje se torna padrão amanhã, e a falta de investimento em tecnologia, dados e integração digital transforma a simplicidade em acomodação e fragilidade. Para que a simplicidade se mantenha eficiente, ela precisa ser acompanhada de aprendizado contínuo e evolução estratégica, garantindo a competitividade da organização. A fonte sugere que a solução reside em conectar o essencial à inovação, como exemplificado pelo software CMMS Coswin 8i, que oferece a estrutura necessária para transformar o básico em vantagem competitiva de longo prazo. O ponto central é que a simplicidade deve ser vista como um ponto de partida para a excelência, e não como um limite.

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Um debate inteligente entre dois apresentadores, que trazem diferentes perspectivas sobre os textos argumentam veementemente que a gestão de manutenção industrial no Brasil está perigosamente defasada, usando a evolução do celular (do modelo básico de 1994 ao smartphone moderno) como analogia principal. Eles questionam por que, se a tecnologia pessoal avançou exponencialmente, muitos sistemas de Gerenciamento de Manutenção Computadorizado (CMMS) ainda operam com métodos e softwares legados do passado, sem evolução. Os autores citam fatores como custo de modernização, cultura organizacional resistente e falta de visão estratégica para explicar essa inércia. Por fim, os documentos defendem que a modernização é urgente para a competitividade, destacando soluções avançadas como o Coswin 8i, que oferece autonomia, integração (IoT, ERP) e análise de dados para transformar a manutenção de um custo para um ativo estratégico.   Parte superior do formulário Parte inferior do formulário
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O debate argumenta que não existe uma proporção ideal fixa entre manutenção preventiva, preditiva e corretiva, pois a estratégia deve ser adaptada à realidade de cada empresa, considerando risco, custo e maturidade do processo.
O autor critica o mito do percentual perfeito e a marginalização da manutenção no Brasil, onde o setor ainda é visto como um custo a ser cortado em momentos de crise, em vez de um investimento em confiabilidade. P
ara alcançar alta performance, as empresas precisam reduzir a manutenção corretiva, investir em tecnologia e mudar a cultura organizacional, focando em dados consistentes e boa governança para traduzir o valor da manutenção em linguagem de negócios. 
O material é seguido por uma breve menção a um livro intitulado "Da Manutenção 'Zero' ao WCM", indicando um recurso adicional para a transformação de plantas industriais. 
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O Podcast Profissionais da Manutenção, hoje: Um debate inteligente sobre Indicadores e Índices de Manutenção, baseado no Livro INDICADORES DE PERFORMANCE E ÍNDICES DE MANUTENÇÃO, Eng. Gil Branco Filho,  1 janeiro 2006 da Editora  Ciência Moderna trazendo diferentes perspectivas sobre a fonte.   O debate extraído do livro, o texto detalha a importância de medir o desempenho de máquinas e equipes, abordando conceitos fundamentais como a Qualidade Total e seus componentes (qualidade intrínseca, custo, atendimento, segurança e moral). Uma parte significativa é dedicada à padronização da nomenclatura dos índices de manutenção, propondo um sistema de códigos de quatro letras para facilitar comparações e benchmarking.

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O debate sobre como o CMMS sendo um sistema de gestão técnica e financeira de ativos, detalhando suas funcionalidades para o gerenciamento de manutenção. O software permite a navegação e visualização em árvore da estrutura técnica de equipamentos, facilitando a criação de ordens de serviço e o acompanhamento completo dos movimentos de reparáveis. Recursos como o módulo "Topografia" e "Estrutura" oferecem grande flexibilidade para a construção e modificação da hierarquia dos equipamentos, mantendo o histórico de alterações. O sistema também gerencia peças sobressalentes, centraliza manuais e desenhos, define instruções de segurança, e administra o uso e o custo de ferramentas. Por fim, o CMMS como o Coswin 8i suporta a metrologia e a gestão financeira, incluindo o controle de garantias, cálculos de depreciação e o monitoramento rigoroso de orçamentos e custos de manutenção.

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Não se chega a uma Manutenção de Classe Mundial, só com boas intensões ou discursos, é preciso método, disciplina e acima de tudo confiar nos dados.
Debate baseado no Livro Da Manutenção “Zero” ao WCM, Carlos Ligori, que serve como um guia prático e direto para transformar plantas industriais que operam no modo “apaga incêndio” (manutenção reativa) em operações orientadas por ativos, confiabilidade e resultados sustentáveis.
A manutenção reativa é identificada como cara, desgastante e destrutiva para o negócio, pois consome energia, dinheiro e credibilidade, e aumenta custos e compromete a segurança.
 A meta final do WCM é fazer com que a manutenção deixe de ser vista como um centro de custo e passe a ser um diferencial competitivo e um centro de resultados. Essa mudança não é apenas técnica, mas uma virada cultural, estratégica e financeira.

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Um debate entre dois apresentadores, que trazem diferentes perspectivas sobre “As dores reais que usuários de CMMS obsoletos reclamam no mercado”
As principais dificuldades enfrentadas por usuários de sistemas de Gerenciamento de Manutenção Computadorizados (CMMS) obsoletos, focando em problemas como dados de baixa qualidade, baixa adoção por técnicos devido à complexidade e falta de mobilidade, e planejamento ineficiente.
Um checklist de auditoria rápida para determinar se um CMMS está impedindo a transformação para manutenção "classe-mundo," enfatizando a importância da gestão de estoque, mobilidade, e integração com IoT/monitoramento de condição.
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