Seu CMMS Está Te Ajudando a Evoluir ou Travando a Sua Operação? As Dores Que Ninguém Quer Admitir O debate propõe se o sistema CMMS da sua empresa trabalha para você ou você trabalha para ele? Seu CMMS está alinhado com o futuro ou ainda preso no passado?   Em plena era da Indústria 4.0, ainda tem muita empresa tentando “modernizar a manutenção” usando ferramentas que nasceram quando o fax ainda era relevante e sem evolução na velocidade que o mercado demanda. Resultado? Equipes apagando incêndios, dados desencontrados e decisões tomadas no feeling.  Quais as dores? Ninguém quer admiti-las ou realmente desconhecem?
Reflexão Direta 
Seu sistema gera planos automáticos de manutenção baseados na produção?
Você consegue aplicar novos campos ou telas quando tem a demanda?
Você tem visibilidade total de custos, falhas e desempenho? Se respondeu “não” pra qualquer uma delas, a conclusão é clara:
seu CMMS está te travando.
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Debates sobre gestão, planejamento, programação e controle da mantuenção.
tendências, inovações, melhores resultados, gestão do conhecimento.

O debate fornece uma visão abrangente do Coswin 8i, um software especializado em Gestão de Ativos e Manutenção (CMMS/EAM) desenvolvido pela Siveco Group.
Focando no produto, destaca o cenário atual de ineficiência na manutenção, propondo o Coswin 8i como uma solução moderna, pronta para a Indústria 4.0 e 5.0, que oferece funcionalidades-chave como aplicativo móvel, planificação inteligente e redução de paradas não planejadas em até 25%.
O debate detalha a Siveco Group, uma empresa de origem francesa com 39 anos de experiência e mais de 1.500 clientes globais, enfatizando sua metodologia de implantação, suporte no Brasil e a arquitetura tecnológica do Coswin 8i, que é compatível com diversos ERPs e bancos de dados.
Posicionando o Coswin 8i como uma ferramenta essencial para otimizar a produtividade e alcançar a rastreabilidade total em diversos segmentos, desde mineração até saúde.

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Porque quem domina a manutenção, domina o futuro da operação.

Debates sobre gestão, planejamento, programação e controle da mantuenção.
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O debate extraído de " Previsibilidade de falhas em equipamentos é uma realidade." apresenta a Preditiva 4.0, um sistema de manutenção preditiva online que utiliza sensores inteligentes para monitorar equipamentos e prever falhas.
Este sistema emprega tecnologias avançadas como Lógica Fuzzy, IA, Redes Neurais e Machine Learning para gerar relatórios automáticos e alarmes de falha com antecedência de até 360 dias. O objetivo principal é reduzir custos e perdas causadas por paradas inesperadas, alinhando a manutenção preditiva com os requisitos da Indústria 4.0.
O sistema é caracterizado pela alta taxa de leitura (até 1.440 leituras/dia) e facilidade de uso, dispensando a necessidade de técnicos ou configuração prévia para a análise dos dados. Em suma, o material promove uma solução completa e 100% online para aumentar a disponibilidade e a vida útil dos ativos industriais.

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O debate entre dois apresentadores, que trazem diferentes perspectivas sobre o documento intitulado " Previsibilidade de Falhas é uma realidade" apresenta a Preditiva 4.0, uma solução de manutenção preditiva online projetada para alertar sobre falhas iminentes em equipamentos e componentes.
Este sistema utiliza sensores inteligentes para monitorar ativos em tempo real, gerando relatórios automáticos de previsibilidade de falhas com o auxílio de tecnologias avançadas como Lógica Fuzzy, Inteligência Artificial e Redes Neurais.
O principal benefício da solução é a redução de custos e o aumento da eficiência operacional ao evitar paradas inesperadas e melhorar a gestão da manutenção e do estoque de peças.
O debate enfatiza que a facilidade de uso do sistema o torna acessível, permitindo que qualquer pessoa interprete as análises, e compara-o favoravelmente em custo e eficácia com os métodos de manutenção preventiva tradicionais.
Em suma, o objetivo é promover a aplicação da Indústria 4.0 para otimizar a disponibilidade e a confiabilidade dos ativos industriais.
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O debate faz uma análise de um guia estratégico para a Gestão de Manutenção e o PCM (Planejamento e Controle da Manutenção), detalhando como métricas-chave transformam a manutenção reativa em uma abordagem orientada por dados.
Os interlocutores listam e explicam oito indicadores cruciais, como MTBF, MTTR, Disponibilidade Operacional e Backlog de Manutenção, sinalizando o que cada um revela sobre os ativos e processos.
Para cada indicador, o material estabelece ações específicas e responsabilidades para a Gestão (focada em investimentos e cultura) e para o PCM (focado em planejamento e execução de planos).
O objetivo é promover uma gestão madura e estratégica que utilize dados para justificar investimentos, aumentar a confiabilidade e reduzir o impacto financeiro das paradas, frequentemente sugerindo o uso de sistemas CMMS, como o Coswin 8i, para monitoramento.
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QUEM DOMINA A CURVA P-F TRANSFORMA FALHAS EM OPORTUNIDADES.
O debate faz observações sobre como dominar a curva P-F (Prognóstico-Falha) para transformar a gestão de manutenção de reativa para preditiva e planejada.
Ele explica que a curva P-F representa o intervalo de tempo entre a detecção de um sintoma de falha (P) e a ocorrência da falha funcional (F), e como aproveitar esse intervalo é crucial para a economia e a confiabilidade.
O documento descreve o uso da solução Coswin 8i (CMMS/EAM) e um algoritmo de nivelamento para automatizar o planejamento de 52 semanas, integrando variáveis como estoque de peças, disponibilidade de técnicos e janelas de parada da produção.
O objetivo central é minimizar falhas catastróficas e garantir a alocação eficiente de recursos, apresentando exemplos práticos, requisitos de dados (como a precisão do ponto P) e métricas de desempenho (KPIs) para a implementação bem-sucedida.
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UMA NOVA VISÃO DOS INDICADORES DA MANUTENÇÃO. OME O debate propõe uma nova visão para os indicadores de manutenção ao tratar o departamento de manutenção como um departamento produtivo, traçando uma analogia com os indicadores de produção. Baseado no argumento que os indicadores de manutenção atuais são majoritariamente operacionais, com poucos indicadores táticos ou estratégicos para direcionar melhorias. A pesquisa inicial revelou a dificuldade em medir objetivamente a eficiência e produtividade da manutenção, com a maioria das respostas apontando para indicadores operacionais já conhecidos. Para resolver isso, o texto sugere a aplicação do conceito de OEE (Overall Equipment Effectiveness), tradicionalmente usado na produção, adaptando-o para a manutenção através da criação do EGSM (Eficiência Global dos Serviços de Manutenção), conclui que a obtenção de dados e a consolidação dessas informações dependem crucialmente de soluções informatizadas de gestão. Quer acesso ao artigo que baseou este debate? Solicite nos comentários QUERO.

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MELHOR CONTROLE DO PV – PARCELA VARIÁVEL (PVI e PVRO), REDUZINDO AS PENALIDADES POR INDISPONIBILIDADE REGIDAS PELA ANEEL RESOLUÇÃO, NORMATIVA N 729, DE 28 DE JUNHO DE 2016 E SEUS ANEXOS Debate apresenta uma proposta para a melhoria do controle da Parcela Variável (PV), especificamente a PVI (Indisponibilidade) e a PVRO (Restrição Operativa Temporária), visando a redução das penalidades aplicadas pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) no setor de geração e transmissão de energia elétrica no Brasil. Argumentando que a chave para otimizar o desempenho do PV é a unificação dos sistemas de gestão de Operação e Manutenção dentro das concessionárias, com a integração obrigatória aos sistemas SAM e SGI do ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico). O cenário sugerido detalha procedimentos interligados e a necessidade de um sistema único ou integrado que permita a antecipação de manutenções preventivas durante paradas emergenciais, aproveitando a indisponibilidade de ativos para evitar futuras interrupções. A conclusão reforça que a aplicação desses procedimentos e a contestação de inconsistências nas cobranças da ANEEL, com base em documentação robusta, aumentarão a disponibilidade dos ativos e, consequentemente, reduzirão as penalidades financeiras. A solução proposta é um Sistema de Gestão de O&M único ou integrado, como o COSWIN 8I da SIVECO BRASIL, que permite a visualização e gestão unificada das Solicitações de Intervenção (SI) e a alocação de recursos, e interação perfeita entre gestão da operação e manutenção.
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A dissertação, embora tenha mérito por propor uma inovação organizacional e metodológica, foi submetida a uma análise crítica por Carlos Ligori. A análise crítica aponta que, apesar do trabalho demonstrar domínio metodológico, a implementação descrita se refere essencialmente à melhoria do uso de um sistema legado. A inovação é considerada predominantemente organizacional e processual, e não tecnológica. A limitação crítica observada foi a ausência de benchmarking tecnológico frente a sistemas de mercado consolidados. O autor da análise sugere que a dissertação perdeu a oportunidade de discutir a verdadeira fronteira da inovação digital aplicada à manutenção, ao não avaliar soluções CMMS/EAM de mercado como o Coswin 8i e outros com mais de 38 anos de desenvolvimento aplicado ao mercado. Quer o artigo completo e a análise crítica? Solicite nos comentários.

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Debate referente ao material apresentado em 2023 à Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). O trabalho aborda a Gestão da Manutenção em uma Agroindústria através da Implementação de KPI’s (Key Performance Indicators), propondo melhorias no Planejamento e Controle da Manutenção (PCM) de uma grande empresa do agronegócio. O autor, detalha no resumo a importância dos KPI’s para aprimorar a eficiência operacional e mitigar problemas como a baixa aderência de apontamentos de horas. A pesquisa, que aplica ferramentas como PDCA e Matriz GUT, analisa dados de tratativas de notas e ordens de serviço e sugere a continuidade da melhoria contínua na área de manutenção.

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