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“Sempre teve, não vai deixar de ter”. A resposta, rápida, é de Marcos Perestrello quando a pergunta é sobre “maturidade política”. Na entrevista ao Facto Político da SIC Notícias, o socialista ia pedindo uma “atitude responsável” à AD para a eventualidade de o PS ganhar as eleições por uma margem curta quando surge a pergunta: “Se o resultado do ano passado se repetir, o PS terá essa maturidade política?”. Fica assim claro que os socialistas estão disponíveis para voltar a dar a mão à AD se ficar tudo na mesma.
O timing da averiguação preventiva: “Não acredito em coincidências desta natureza”
Se nas sondagens a AD segue na frente do PS, na Procuradoria-Geral da República está tudo empatado com uma averiguação preventiva para cada lado.
Marcos Perestrello não acredita em “coincidências desta natureza”, afirmando que o Ministério Público teve “dois pesos e duas medidas”, optando por “interferir no processo político”.
Nesta entrevista ao Facto Político aproveita por estabelecer as diferenças entre os dois casos a envolver os dois principais candidatos a primeiro-ministro: Do lado do PS “todos os documentos foram mostrados e existe disponibilidade para ir prestar esclarecimentos à justiça, do outro lado existe uma cortina de fumo”.
Sobre a possibilidade de Pedro Nuno Santos vir a ser constituído arguido, o socialista recusa-se a cenarizar: “É um cenário que está completamente fora do contexto. É uma questão completamente fora da caixa”.
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“Sempre teve, não vai deixar de ter”. A resposta, rápida, é de Marcos Perestrello quando a pergunta é sobre “maturidade política”. Na entrevista ao Facto Político da SIC Notícias, o socialista ia pedindo uma “atitude responsável” à AD para a eventualidade de o PS ganhar as eleições por uma margem curta quando surge a pergunta: “Se o resultado do ano passado se repetir, o PS terá essa maturidade política?”. Fica assim claro que os socialistas estão disponíveis para voltar a dar a mão à AD se ficar tudo na mesma.
O timing da averiguação preventiva: “Não acredito em coincidências desta natureza”
Se nas sondagens a AD segue na frente do PS, na Procuradoria-Geral da República está tudo empatado com uma averiguação preventiva para cada lado.
Marcos Perestrello não acredita em “coincidências desta natureza”, afirmando que o Ministério Público teve “dois pesos e duas medidas”, optando por “interferir no processo político”.
Nesta entrevista ao Facto Político aproveita por estabelecer as diferenças entre os dois casos a envolver os dois principais candidatos a primeiro-ministro: Do lado do PS “todos os documentos foram mostrados e existe disponibilidade para ir prestar esclarecimentos à justiça, do outro lado existe uma cortina de fumo”.
Sobre a possibilidade de Pedro Nuno Santos vir a ser constituído arguido, o socialista recusa-se a cenarizar: “É um cenário que está completamente fora do contexto. É uma questão completamente fora da caixa”.
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