Planeta Basquete Feminino

Chicago Sky e Phoenix Mercury avançam para as semifinais. Qual foi o processo até aqui? E quem ficou pelo caminho? Qual o prognóstico para as semifinais? Sentamos para discutir as probabilidades de avanço das equipes e analisar aspectos-chave para cada equipe avançar para a próxima fase dos playoffs. 

(E também se consolar, né)

Chegamos a última fase da WNBA. Esta quinta-feira, começam os playoffs da temporada 2021. Sentamos para poder explicar qual é o formato de disputa e também discutir detalhadamente cada confronto da primeira rodada, além de, é claro, dar os nossos palpites. 

Quase no final da temporada regular, sentamos para discutir cada uma das equipes da tabela e o que deve mudar em relação a sua posição final (se você é um fã do Atlanta Dream ou do Indiana Fever, sentimos muito). Quais são as equipes que brigam pelas últimas vagas? E quais as chances reais do Phoenix Mercury e do Chicago Sky de chegar longe?

Hoje, comentamos um pouco sobre o retorno da ala-pivô Elena Delle Donne, como ela deve retornar e seu impacto nas expectativas da temporada do Washington Mystics, além de dizermos nossos palpites para a Comissioner's Cup. Outros assuntos, como Maria Vadeeva não retornar para a segunda parte da temporada do Sparks, a recuperação da Tiffany Hayes e a trade deadline que se avizinha, também foram objetos de debate.

Uns dias antes da pausa olímpica, os holofotes da WNBA voltaram-se para a equipe de Atlanta. Sem Kelly Loeffler, a ex-senadora republicana, dentre os donos da equipe, a expectativa com a nova liderança, que a expurgou após os protestos históricos da equipe e da WNBA em geral em prol de seu adversário nas eleições, era que o jovem núcleo do Dream, após reforçar-se na offseason, conseguisse sonhar em chegar longe na temporada. 1/2 temporada se foi e a expectativa não é a mesma após a briga da jovem armadora com suas companheiras. O que ocorreu? Qual pode ser o resultado disso? 

E também comentamos sobre a briga entre Nneka e a FIBA para disputar as Olimpíadas pela Nigéria, além da ausência da Cambage na seleção australiana e a polêmica que envolve sua decisão.

(Gravado antes do Mike Petersen pedir afastamento do Dream por motivos de saúde)

WNBA relevou quais foram as 36 jogadoras mais votadas para o All-Star Game e as 12 selecionadas pela comissão técnica da liga norte-americana para compor o Team WNBA no All-Star Game contra a seleção dos Estados Unidos. Explicamos novamente o formato, comentamos sobre as jogadoras mais votadas pelos fãs, a equipe escolhida pela comissão técnica, além de também falarmos sobre o passado recente do Indiana Fever e seu histórico de más decisões desde que Tamika Catchings assumiu o posto de general manager (claro, envolvendo a dispensa da Lauren Cox)

(E também tecemos alguns elogios ao Derek Fisher)

E neste episódio discutiremos a polêmica seleção das atletas para representar as norte-americanas nas Olimpíadas, que deixou de fora a pivô e atual presidente da WNBPA, Nneka Ogwumike, do Los Angeles Spark. Além disso, comentamos sobre o possível timing de recuperação de Elena Delle Donne, a MVP de 2019, do Washington Mystics e como a equipe tem segurado as pontas sem sua principal jogadora. Outro assunto foi a lesão recente da ala Tiffany Hayes e as implicações da sua ausência para o Dream. Por último, comentamos também sobre o New York Liberty e as principais adversidades da equipe.

1/3 de temporada se foi, comentamos sobre o que temos gostado e a expectativa para os 2/3 restantes da WNBA. Explicamos detalhadamente como funcionará o All-Star Game, além de darmos nossos palpites. Candace Parker retornando e a sequência de vitórias do Chicago Sky também foi pauta do episódio.

Premiações. Muitas delas, nesta temporada, possuem jogadoras que claramente saíram, neste início, rumo à elas. Outros destaques podem surgir ao longo da competição, que está longe de acabar, no entanto, diversas atletas tem se destacado nas corridas para as premiações individuais. Comentamos sobre elas, além de, à medida que falamos, exploramos também um pouquinho suas equipes e, claro, tentamos defender as nossas escolhas para cada prêmio. 

Com Natasha Howard, Diana Taurasi e Candace Parker sendo afastadas de quadra nas últimas semanas, analisamos como o Liberty, Mercury e Sky devem se comportar a partir de então sem elas. Além disso, exploramos o ótimo começo do Connecticut Sun e as razões para tal. Wings, Dream e Fever também são assunto do episódio, discutimos quais coisas até então tem dado ou não certo para cada uma destas equipes.