Com menos de quatro anos de vida, o Wii U já se prepara para receber seus últimos títulos de destaque e ser sucedido por um novo console, de codinome NX.

Por que o console já está morrendo? Ele foi um fracasso? O que a trajetória dele pode sinalizar para o novo videogame e o futuro da própria Nintendo.

Estas e outras perguntas são debatidas por Claudio Prandoni, Pablo Raphael, Pedro Henrique Lutti Lippe e Pablo Raphael. Acompanhe!

 

De pérola do oriente a um dos blockbusters mais aguardados de 2016, a grife “Souls” conquistou ao longo dos anos um grupo fiel de fãs.

Contrariando tendências, a série não facilita a vida do jogador com tutoriais sem fim, dicas pipocando pela tela e outras regalias: o jogador precisa aprender com seus próprios erros, criando uma disciplina que raramente se vê nos games atuais, mais preocupados em agradar do que efetivamente desafiar.

“Dark Souls III” chegou recentemente com pinta de grande produção ao PlayStation 4, Xbox One e PC, prometendo agradar fãs mais fervorosos, utilizando ensinamentos do também supreendente “Bloodborne” e corrigindo eventuais tropeções de “Dark Souls II”.

Para entender em mais detalhes o valor e brilho da série, convidamos o lorde Saga Kazama, do canal Calibre Lordal, para comentar ao lado de Claudio Prandoni, Pedro Henrique Lutti Lippe, Priscila Ganiko e Rodrigo Lara nesta edição do Playground.

Dentre os principais títulos exclusivos de cada console em 2016, a estrela que brilha mais forte no PlayStation 4 é Uncharted 4: A Thief’s End.

Primeiro episódio da série desenvolvido especificamente para o PlayStation 4, o título promete ser a última grande aventura de Nathan Drake nos games e assim traz uma boa dose de novidades.

Para comentar tudo isso, Prandas e PH recebem as visitas de Bruna Penilhas, do IGN Brasil, e Pedro Sciarotta, da PlayStation Revista Oficial.

Os gráficos estão mesmo mais bonitos? O que mudou nos combates? Como The Last of Us pode influenciar Uncharted 4? Descubra tudo isso e muito mais nesta edição do Playground!

Lá se vão dez anos desde o anúncio de “Final Fantasy Versus XIII”. Em meio a um desenvolvimento problemático, o que era jogo exclusivo de PlayStation 3 virou “Final Fantasy XV”, agora previsto para PS4 e Xbox One.

Só não morre o amor de Noctis por Luna, ensejo para uma jornada épica que promete resgatar a glória da série de RPGs da Square Enix. Projeto tão épico que se estende para além dos videogames, com anime, filme em computação gráfica e muito mais.

Nesta edição do Playground temos Claudio Prandoni, Pedro Henrique Lutti Lippe e Priscila Ganiko comentando as novidades e expectativas por este grande título que chega em 2016.

Estrela de um dos filmes de herói mais controversos dos últimos tempos ao lado do Superman e outros personagens da Liga da Justiça, Batman ao menos pode ser orgulhar de boa parte de sua carreira nos videogames – em especial nos últimos.

Porém, o caminho para o sucesso não foi fácil e o Cavaleiro das Trevas passou por praticamente todas as gerações de consoles.

A equipe de UOL Jogos se reuniu para discutir a trajetória do herói nos jogos eletrônicos assim como os possíveis destinos para o personagem nesse universo interativo.

Um grupo conversa sobre as polêmicas da semana, passa pela crise política, lembra os jogos mais legais que chegarão nesse ano e os filmes mais impressionantes de Steven Spielberg. Qualquer um consegue imaginar que esse papo possa ter como local uma mesa de bar, mas na verdade é um podcast que está sendo gravado e é o trabalho de muitos produtores de conteúdo no Brasil e no mundo.

UOL Jogos conversou Alexandre Ottoni, Jurandir Filho e Carlos Merigo que são considerados referência no mundo do podcast e descobriu que eles entraram nesse mundo primeiro como um hobby – e que você pode ouví-los falando sobre essa trajetória neste Playground especial.

Nos últimos meses estamos acompanhando a evolução da realidade virtual e os principais aparelhos que vão trazer essa tecnologia. Mas a principal dúvida é: será que o público de massa vai embarcar nessa onda?

Os primeiros aparelhos já têm data para chegar às lojas e em comum está o preço bastante salgado para quem quer testar essa tecnologia que é de no mínimo US$ 400, o preço do PlayStation VR, o aparelho de realidade virtual mais “barato” – isso sem contar o Google Cardboard ou o Samsung Galaxy VR, que não têm as mesmas especificações e atendem a diferentes finalidades.

Ser transportado para o mundo do game ou filme pode ser uma ideia genial, mas será que estamos prontos para ela? Será que o capacete de realidade virtual vai ser um item indispensável para todos os lares? Ou será que a realidade virtual vai ser uma tecnologia como a TV 3D, que está em todos os aparelhos de televisão mais novos, mas que ninguém dá muita bola?

UOL Jogos discutiu sobre esse assunto no Playground dessa semana e que você está escutando agora. No programa discutimos e pensamos se essa tecnologia veio para ficar e, principalmente, se ela vai se popularizar e se transformar em algo que todas as pessoas vão querer ter em casa.

Debatemos do preço exorbitante ao conteúdo disponível, a qualidade dos jogos, dos aparelhos e também sobre os problemas de saúde que se manifestam para pessoas mais sensíveis.

Em março de 2016 a série Resident Evil completa 20 anos. São 20 anos que a Capcom nos apresentou um universo rico e fértil, que começou sendo um jogo de horror e hoje em dia é uma das mais famosas séries de ação.

UOL Jogos ao lado de Ceraldi do site Revil conversa sobre as origens, o presente e o futuro da série. Vem! Desçe pro play – e traga uma Magnun.

Recentemente recebemos a presença de um dos maiores astros da Game Music mundial no Brasil, Nobuo Uematsu, e isso trouxe a atenção para esse gênero musical da mídia fora dos games.

UOL Jogos então resolveu chamar duas autoridades da Game Music no Brasil, Alexei Barros e Fabio Santana, para nos mostrar um pouco mais sobre os bastidores da música gamer e indicar alguns nomes para ouvirmos e conhecermos melhor esse mundo.

Não é chato quando alguém vem e conta detalhes de um jogo que você está esperando? “Ah a Aerith morre”, “Alucard é filho do Dracula”, “Mr. Karatê é o Takuma!” são alguns dos spoilers de jogos mais antigos – e que já estamos cansados de ouvir.

Nós precisamos falar que spoiler é uma praga e que nós estamos sujeitos a levar um na cara meio que sem querer – seja na fila do banco ou na imagem do podcast. E é esse o tema do Playground dessa semana.

Então, sem nos alongar mais – e para evitar spoilers do programa – vem bater um papo com a gente. Vem! Desce pro play! Não vai ter surpresas reveladas (ou quase nenhuma) – prometo!