O Calendário Literário desse mês fala do dia da poesia comemorado hoje em homenagem a Carlos Drummond de Andrade. Antes de 2015, a data era celebrada em 14 de março em homenagem a Castro Alves. Mas no calendário literário é a vez da poeta Cora Coralina. Venha comemorar com a gente! Aperta o play! Tá no ar #CabeMais1

O Dia Mundial da Tradução é comemorado no dia 30 de setembro e faz referência a morte de São Jerônimo, tradutor da Bíblia para o latim. O ep traz as experiências dos tradutores Marcelle Leal (port-espanhol) e Edmund Ruge (port-inglês). Escutaí!

Depoimentos: Marcelle Leal (Brasil) e Edmund Ruge (EUA)

O Calendário Literário homenageia a Literatura de Cordel e entrevista o cordelista sergipano, Eduardo Teles no Dia do Poeta da Literatura de Cordel. Teles compartilha com a gente sua história com o cordel e fala da oficina “A Literatura de Cordel segundo seus seres e suas formas” que realizou aos sábados de julho no formato remoto. O poeta nos presentei ainda com os versos de “A dançarina”. Escuta aqui, no Cabe Mais 1!

Ps.: Lembramos que não existe um consenso sobre essa data comemorativa já que muitos estados preferem adotar o Dia do Cordelista que é celebrado em 19 de novembro em homenagem ao nascimento de Leandro Gomes de Barros.

EDUARDO TELES é formado em História e Mestre em Antropologia pela Universidade Federal de Sergipe. Atua como professor da Rede Estadual de Educação de Sergipe e é poeta da Literatura de Cordel com 22 folhetos publicados em dois pacotes poéticos: Nos Pés dos Versos (2019) e Os Cordéis da Gaveta (2015). Em 2020, lançou o álbum de cordéis cantados O Marco do Vem das Nuvens e mediou as Pelejas Cordélicas, uma série de transmissões ao vivo via Instagram com outros cordelistas e pesquisadores visando discutir questões mais práticas e de vivência cotidiana da Literatura de Cordel durante a pandemia. Contato: https://www.instagram.com/vemdasnuvenseditora/

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O Dia Nacional do Escritor foi criado em 1960 por ocasião do I Festival do Escritor Brasileiro organizado pela União Brasileira de Escritores. Aqui, no #CabeMais1, vamos homenagear Cassandra Rios (1932-2002). Mulher e lésbica, Cassandra Rios foi a escritora mais censurada durante a ditadura militar no Brasil.

"Fui massacrada por ser mulher. Desde os primórdios da civilização a mulher luta pelo direito de falar, de pensar. Se o homem escreve, ele é sábio, experiente. Se a mulher escreve é ninfomaníaca, tarada. Nunca pensei desse jeito. Escrevi com a ingenuidade de que nasce Escritor" - Cassandra Rios.

Quer conhecer essa história? Aperta o play!

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O impacto das redes sociais no nosso cotidiano é inegável e ele também está presente na produção e circulação da arte literária e no ensino da literatura nos dias de hoje, por isso, decidimos inserir o Dia da Mídia Social no nosso Calendário Literário. Neste episódio, conversamos com Alex Sandro Lins, professor e também social media, sobre mídias sociais e mídias inclusivas a partir do Projeto Sinalidade, que ele coordena no Departamento de Letras-Libras da UFRJ. Aperta o play!

Convidadx: Alex Sandro Lins (Coord. Projeto Sinalidade/Letras-Libras, UFRJ)

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A Literatura Brasileira tem data comemorativa: 1° de maio que faz referência a data de nascimento escritor cearense José de Alencar. Neste episódio, apresentamos essa data comemorativa e tb convidamos seis leitores para compartilharem conosco seus escritores e livros favoritos. Aperta o play e vem comemorar o Dia da Literatura Brasileira com a gente!

Convidades:

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Neste episódio, conversamos com a professora indígena Gabriele Cavalcante sobre o Dia Nacional do Livro Infantil. Gabriele também falou de sua pesquisa de mestrado sobre as obras do escritor indígena Daniel Munduruku e como aborda a literatura indígena em suas aulas na França, onde estuda e trabalha atualmente. Inicialmente, também abordamos a construção da data comemorativa do livro infantil que faz referência ao nascimento do escritor Monteiro Lobato e apresentamos a escritora Julia Lopes de Almeida, pioneira da literatura infantil no Brasil.

GABRIELE CAVALCANTE é Potiguar. Nascida em Sapé, na Paraíba, e vive em terras estrangeiras, França, desde 2017, depois de ter vivido mais de 10 anos no Rio de Janeiro.  Mãe, professora e mestranda do Departamento de Études Romaines da Universidade Paris Nanterre.

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Março traz importantes datas pro Calendário Literário: 12 - Dia do Bibliotecário e 14 - Dia do Livreiro, por isso, convidamos a maranhense Francilene Cardoso que é bibliotecária e livreira pra participar do Calendário deste mês. Francilene também apresenta seu livro "O negro na biblioteca" sobre mediação da informação e construção da identidade negra. Aperta o play! #CabeMais1

FRANCILENE CARDOSO - É bibliotecária, mestre em Ciência da Informação pela UFF/Niterói e doutora em Serviço social pela UFRJ.  É idealizadora da Livraria Lekti voltada para relações raciais em São Luis, Maranhão, e coordena o grupo de estudos sobre feminismos negro Marielle Franco. É autora do livro "O negro na biblioteca: mediação da informação para construção da identidade negra" (2015) baseado em sua pesquisa de mestrado.

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Neste episódio conversamos com Elisangela Rita sobre as competições de poesia falada em Angola e a participação das mulheres na cena do microfone aberto, com destaque para o Muhatu, primeiro concurso de spoken word feminino. Muhatu significa mulher na língua kimbundo. O episódio faz parte da série “Performances em falares portugueses".

ELISANGELA RITA nasceu em 1988 em Luanda, é poeta desde a adolescência. Em 2013 começou atuar como artista de spoken word. Ganhou o 2º Lugar no concurso de spoken word Africano The Spoken Word Project 2013 e representou Angola na Festa Literária das Periferias do Rio do Janeiro - FLUP e no Festival Internacional de Artes de Harare – HIFA, ambos em 2015. Fez actuação (voz) no filme angolano Independência. É curadora e produtora do Luanda Slam - competição de spoken word em Angola, já com quatro edições realizadas - 2015, 2016, 2017 e 2018. Em 2017, realizou o primeiro concurso de Spoken Word Feminino de Angola, MUHATU. É Embaixadora para Angola e responsável pela comunicação na Copa Africana de Poesia Spoken Word - ACSP. Foi oradora no Tedx Luanda 2014 e lançou o seu primeiro livro de poesia “Coração Achado”, publicado em Angola e Portugal, em 2015. Têm poemas publicados na antologia feminina "O Canto da Kianda", organizado pelo Movimento Lev’Arte. Foi membro da associação Artes ao Vivo, que realiza semanalmente eventos de microfone aberto para poesia e palavra falada, para qual foi apresentadora dos eventos de 2014-2016. É co-fundadora da Casa Rede, em Luanda, fundada em 2019 com artistas angolanos e brasileiros. Atualmente, é secretaria geral adjunta da Brigada Jovem de Literatura de Angola. É formada em direito pela Universidade de Pretória, na África do Sul e fez mestrado na área de Tributação Internacional nos Estados Unidos.

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No Calendário Literário desse mês conversamos com os professores Ingrid Matos (Literatura) e Humberto Salustriano (História) para entender as disputas de narrativas em torno da produção do livro didático em referência a sua data comemorativa  -27 de fevereiro. Venha conhecer essa história com a gente, aperta o play! O Calendário Literário é uma série sobre datas comemorativas da Literatura brasileira do podcast #CabeMais1

Link: https://anchor.fm/cabemais1/

INGRID MATOS - Graduada e mestra em Letras pela Uerj, Ingrid Matos é mulher negra, professora de Português e Literatura na Educação Básica, com experiência na rede privada, não só como docente, mas como autora de material didático. Desde 2017, é professora do Colégio Pedro II, onde atua em projetos de leitura de escritoras negras. Contato: [email protected]

HUMBERTO SALUSTRIANO - Professor de História na rede pública de ensino do município de Quissamã. Doutor em Educação pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Pesquisador do Núcleo de Estudos e Pesquisas Sociais da Maré do Centro de Estudos e Ações Solidárias da Maré - NEPS-CEASM.

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