O famoso “gancho” em novelas e filmes envolvem necessariamente um conflito e o mesmo só existe por desejarmos ver como o conflito será resolvido. Uma vez fisgado em um filme, ficamos envlvidos e continuamos assistindo. Muitas vezes o conflito está dentro do protagonista e sua própria natureza. Assim como os protaganistas das novelas, também passamos por conflitos dentro de nossos pensamentos, mas isso não implica estar excitado na beirada de uma poltrona apenas esperando o desenrolar. Infelizmente implica muitas vezes em estar preso em emoções, pensamentos, e comportamentos de autosabotagem. Nossa mente é uma máquina de construção de sentido, tudo TEM QUE se encaixar. Nossas narrativas tem um propósito: contarmos essas histórias para organizar nossas passagens e nos mantermos sãos. Porém terminamos por fazer conexões erradas, sem mesmo nos darmos conta que estamos fazendo todo esse processo. Exemplo dado pela autora: ela liga para seu marido que é médico a fim de desabafar sobre um problema e ele não pode falar, pois entrartá em uma cirurgia. Ela então logo se afirma em pensamento: ‘ele nunca está ali pra me apoiar’ e passa dias carregando essa afirmação e descontando no marido. Essas afirmações que nos contamos são com frequência automáticas e não precisas fazem com que percamos tempo, nos gera conflito interno e resulta em alguns dias ‘frios’. E esses ganchos são geralmente de situaçôes do nosso dia-a-dia e iniciam-se ao aceitarmos esses pensamentos como verdades. O maior problema está no conflito entre: o mundo que criamos com nossas ‘verdades’, o mundo real em que vivemos, e o mundo que criamos com nossas expectativas. Há grandes chances de você ter escolhido a da esquerda como ‘kiki’. Sim, 98% das pessoas fazem assim (fonte: experimento V. S. Ramachandran and Edward Hubbard). Acredita-se que a associação de uma forma com um som vem de uma parte do cérebro chamada gyrus; onde se cruzam nossos centros de audição, toque, e visão; onde aciona a mistura de sensações, integrando sons, sentimentos, imagens, gestos e até mesmo se responsabiliza pela nossa capacidade de entender metáforas. Essa nossa capacidade de misturar sensações também cria condições para nos engancharmos e ficarmos fisgados. Isso acontece porque não vivenciamos nossos pensamentos apenas com visão neutra e imparcial, mas associamos eles com imagens, símbolos, julgamentos, deduções, abstrações e ações. Isso dá a nossa vida mental uma vibrante intensidade, a qual pode nos tirar da objetividade e nos deixar à mercê de ideias negativas, sejam elas verdadeiras ou não, e sejam utéis ou não. A obra do artista surrealista belga René Magritte nos faz pensar sobre o objeto em si e sua representação. De primeira pensamos que o artista estava apenas sendo surrealista, mas na verdade ele faz uma avaliação de como processamos informação e nossa mente se apressa e corta caminho nos levando a falsas conclusões ou a ficar presos a costumes prejudiciais. A obra é apenas uma representação bidimensional de nossa ideia do que seria um cachimbo, mas não podemos fumá-lo. O artista quer dizer que a imagem não é o objeto. Nós humanos adoramos criar categorias mentais e encaixar nelas objetos, experiências, e até mesmo pessoas. Essas categorias nos ajudam a tomar decisões e opniões rápidamente e sem esforço, sendo baseadas na heurística (‘regras do dedão’, quando inventamos ou criamos uma regra pessoal), criada com base em experiências e prática, em vez da lógica. Exemplo bobo é aquela regra que criamos ‘eu não sei dançar’, por exemplo. Ou ‘Traz logo a salada! Cheia de molho mesmo, eu não ligo!’. A vida é muito mais fácil quando não temos que analisar cada decisão com cautela. E essa mesma heurística se aplica quando acabamos de conhecer alguém e nosso instinto nos diz se vamos ou não nos dar o trabalho de ir a fundo e descobrir melhor sobre essa pessoa. Se não tivéssemos essa capacidade heurística, não sobraria tempo pra viver, apenas passaríamos o tempo fazendo análises cautelosas...

AGILIDADE EMOCIONAL – CAPÍTULO 01 Rigidez à agilidade Na história do farol vs capitão, a autora compara nossas emoções com o farol. Elas são o guia (nosso sistema natural de orientação) que passa a ser mais útil se não lutarmos contra ele. Esse controle não é algo trivial ou fácil, pois nem sempre nossas emoções e sentimentos são confiáveis, eles podem trazer assuntos antigos e mal rezolvidos e tomar conta de nós, desviando a gente “rumo às pedras”. Reações rígidas podem ser provenientes de assuntos antigos, histórias de autosabotagem que nos contamos milhões de vezes (“Sou um perdedor”, “Não sou capaz”). Essas reações são como um atalho, tratam-se de presunções já antes aceitas por nós. AGILIDADE EMOCIONAL NÃO É SOBRE CONTROLAR SEUS PENSAMENTOS OU FORÇAR A SI MESMO A PENSAMENTOS POSITIVOS; ISSO CHEGA A SER IMPRODUTIVO. Entre o estímulo e nossa resposta existe um espaço e é nesse espaço que encontramos o poder de escolha e o poder de moldar essa resposta. Muitas vezes temos a ideia de que podemos controlar e concertar a maioria das coisas que nos incomoda apenas substituindo ou nos livrando delas, mas nada disso funciona muito bem. Tentar corrigir, sufocar, ou mudar do negativo para o positivo é algo infalível para tornar tudo ainda pior. As emocões negativas usualmente estão a nosso favor. Negatividade è algo normal, um fato fundamental. O PROCESSO PARA A AGILIDADE EMOCIONAL DÊ AS CARAS Encare seus pensamentos, emoções e comportamentos com intenção, curiosidade e bons olhos. SAIA “Saia de seus pensamentos”. Crie um espaço entre você e seus sentimentos e os observe. Esse espaço sem julgamento é essencial para nossa resposta a eles. SEU PORQUÊ Ao criarmos o espaço acima, devemos então focar em quem realmente somos, nossos valores principais e nossos maiores objetivos. SIGA EM FRENTE PEQUENAS TROCAS: Para conseguir conquistar tudo que se concluiu através desse processo, comece a fazer pequenas mudanças em sua rotina, uma de cada vez e aos poucos uma grande diferença será observada em sua vida. PRINCÍPIO DO TEETER-TORRER: trata-se do equilíbrio perfeito entre desafios e competências, de forma que não estamos nem complacentes e nem sobrecarregados, mas sim motivados, excitados, e revigorados pelos desafios. O MAIOR OBJETIVO DA AGILIDADE EMOCIONAL É MANTER UM SENSO DE DESAFIO E CRESCIMENTO VIVO EM NÓS DURANTE TODA NOSSA VIDA.

LINK PARA O PODCAST NO iTUNES – CLIQUE AQUI Quando pensamos em felicidade, temos que evitar aquelas frases em nossa mente como “Será que sou feliz?”/”Alcancei finalmente a felicidade?”. Troque estes pensamentos por “Será que ESTOU feliz?”/”Neste momento me considero grato pela minha felicidade?”. A felicidade deve ser tratada como um estado, pois ela poderá ser momentânea, mesmo porque o conceito de felicidade cabe a nós estabelecermos a nós mesmos. E, tendo este conceito em mente, você entende que o é a felicidade hoje pra você hoje já pode não mais ser o mesmo amanhã. Aqui vai o quiz que explico no episódio para classificar o seu grau de felicidade atual: Pergunta A: O que você quando provocado por alguém? Você se incomoda;   2. Você fica calmo e ignora;   3. Você inverte e situação. Pergunta B: Você tem uma visão clara pra sua vida? Não;   2. Mais ou menos;   3. Sim. Pergunta C: Quão grato você é? Não muito;   2. Mais ou menos;   3. Muito grato. Os números nas alternativas devem ser considerados como pontos. Some e você terá: Acima de 7: Feliz com oportunidade de melhorar; 5-6: Um espaço não muito grande o separa da felicidade, trabalhe alguns pontos tratados nesse episódio; 3-4: Pare, reflita, trabalhe o seu interior para poder definir o que é felicidade pra si mesmo. Fontes: Inspiring Life with Lewis Howes – Facebook Page Gretchen Rubin Website Happier – Podcast

LINK PARA O PODCAST NO iTUNES – CLIQUE AQUI “Eu vou falar pra vocês sobre coisas que eu aprendi em miha jornada. A maioria das minhas experiências, outras que ouvi pelo caminho, muitas ainda estou praticando, mas TODAS acredito que sao verdadeiras.   A vida não é facil, ela não é, não tente fazer dessa forma. A vida não é justa, nunca foi, não é agora e nunca vai ser. Não caia na armadilha, na armadilha do que é de direito, aquele sentimento de que você é uma vítima. VOCÊ NÃO É! Supere isso e siga em frente. Então a pergunta que devemos fezer  a nós mesmo é, O QUE É SUCESSO PARA NÓS? O QUE É SUCESSO PRA VOCÊ?   Seria dinheiro? Tudo bem. Eu não tenho nada contra dinheiro. Talvez seja uma família saudável, um casamento feliz, talvez seja ajudar os outros, talvez seja ser famoso, ser espiritualmente sadio, deixar o mundo um pouco melhor do que como encontrou.   Continue se perguntando essa questão. Agora, sua resposta pode ser que mude conforme o tempo, mas tudo bem. Mas faça a si mesmo esse favor: qualquer que seja sua resposta, não escolha nada que comprometa sua alma. Priorize o que você é e o qe você quer ser e não perca tempo com nada que antagonize seu caráter. Seja corajoso, asuma a montanha, mas primeiro faça a si mesmo a pergunta. “Qual é a minha montanha?” Então primeiro! Temos que definir o que é sucesso pra nós mesmo e depois temos que colocar em ação para mantê-lo. Fazer com que se torne aquele registro diário, cuidar do nosso jardim. Manter as coisas que são importantes para nós em boas condições. Onde você não está é tão importanto quanto aonde você está. O primeiro passo que nos leva a nossa identidade em vida, é usualmente o NÃO. “Eu sei quem eu sou” Este não é o primeiro passo. O primeiro passo é geralmente “Eu sei quem eu NÃO sou”. Processo de eliminação. Definir a nós mesmos por quem nós não somos é o primeiro passo que nos leva a realmente saber quem nós somos. Sabe aquele grupo de amigos com quem você sai que talvez não exponha o melhor em voê? Você sabe, eles fofocam muito, ou são meio distantes, eles no fim não vão estar ali quando precisar. Ou e quanto àquele bar, que continuamos indo, que parece que sempre temos a pior ressaca da vida? Ou aquela tela de computador, que continua nos dando as deculpas para não sair de casa e se envolver com o mundo e obter interação humana de verdade? Ou aquela comida que continuamos comendo. Aquela comida que é tão gostosa caindo pra dentro, mas que nos faz se sentir horríveis na semana seguinte, quanto nos sentimos apáticos por continuar ganhando peso. Bem… essas pessoas, esse lugares, essas coisas… Pare de dar a eles seu tempo e energia, apenas não vai lá, eu digo, larga de lado! E quando fizer, quando colocar de lado, quando não for lá e para de dar a eles o seu tempo, você sem querer se encontra passando mais tempo e em mais ligares que são mais saudáveis pra você, que trazem a VOCÊ mais felicidade. Por que? Porque você acabou de eliminar os “quem, “onde” e “quando” que estavam te afastando da sua própri identidade. Acredite em mim, muita opções, eu te prometo, muitas opções farão um tirano de todos nós. Livre-se do excesso, do tempo perdido, diminua suas opcões. Se você fizer isso, você acidentalmente, quase que inocentemente, colocará em frente de si mesmo o que é importante para você pelo processo de eliminião. Saber quem somos é difícil, dê a si mesmo um tempo, elimine primeiro quem você não é primeiro e você vai se encontrar aonde precisa estar. Em vez de criar resultados que nos tiram algo, vamos criar mais resultados que nos retribuam, nos preencham, mantenham a chama acesa, te acenda, pelo maior tempo possível no seu futuro. Tentamos nosso melhor, mas nem sempre fazemos o nosso melhor. A nossa arquitetura também é um verbo. E uma vez que somos os arquitetos de nossas próprias vidas, vamos estudar os hábitos, as práticas, e as rotinas que nós temos que nos levam e alimentam o nosso sucesso. A nossa alegria, a nossa dor honesta, o nosso riso,

Episódio informal (sem cortes ou correções, sem edição, apenas exponho meu motivo de conseguir estar de volta) LINK PARA O PODCAST NO iTUNES – CLIQUE AQUI Depois de meses lutando contra a depressão, depois de dias tendendo entender o que estava me puxando pra baixo, depois de horas parando pra observar meus sentimentos e pensamentos… Finalmente… Consegui criar forças pra voltar com o podcast

15 Dicas para se tornar uma pessoa positiva 1. Aprender com os erros: As pessoas positivas vêem o fracasso como uma oportunidade de aprender e melhorar. Elas entendem que o fracasso é um evento e isso não as definem quem são. – 2. Abraçe os desafios: Pessoas positivas adoram ser desafiadas. Elas entendem que não há crescimento sem luta. – 3. Dê sempre o seu melhor: As pessoas positivas se concentram em dar o melhor esforço, independentemente da situação. – 4. Seja inspirado por outros: As pessoas positivas são inspiradas pelo sucesso dos outros, eles olham para aqueles que estão se destacando e se questionam: “O que posso aprender com eles?” 5. Abraçe o Feedback: Pessoas positivas abraçam feedback. Como elas sempre estão se esforçando para melhorar, elas estão abertas para aprender qualquer coisa que melhore seu conjunto de habilidades. – 6. Foco em coisas controláveis: Pessoas positivas se concentram em coisas que podem controlar. Elas entendem que sua felicidade é dependente de como elas escolhem responder ao que acontece com elas. – 7. Tenha uma mentalidade de crescimento: As pessoas positivas sabem que a única coisa que não muda é a mudança. Elas acreditam que podem mudar, e que outras pessoas podem mudar. – 8. Continue aprendendo: As pessoas positivas adoram aprender. Eles entendem a evolução da informação e o que costumava funcionar no passado, talvez não sejam efetivos hoje. – 9. Sonhe grande: Uma pessoa positiva não tem medo de se balançar pelas cercas porque não tem medo de cair dela. – 10. Levante outros para cima: Pessoas positivas constroem outros quando não estão por perto. – 11. Use o poder da conversa consigo mesmo: Elas estão conscientes da história que elas contam a si mesmas e não acreditam em seus pensamentos negativos. – 12. Mostre linguagem corporal: As pessoas positivas entendem que os outros não conseguem ler sua mente, mas que podem ler sua linguagem corporal, então elas sempre se portam como um campeão. – 13. Seja um jogador da equipe: Por serem jogadores de equipe, as pessoas positivas ficam por trás e apoiam idéias que não são suas, mesmo que possam estar em desacordo. – 14. Veja o Bom: As pessoas positivas podem ver o bem em uma situação, e não a subestimam. – 15. Incentive os demais: Pessoas positivas gostam de espalhar positividade. Elas fazem de seus companheiros de equipe vencedores.

A primeira lei diz: “A pessoa que vem é a pessoa certa“. Ninguém entra em nossas vidas por acaso. Todas as pessoas ao nosso redor, interagindo com a gente, têm algo para nos fazer aprender e avançar em cada situação. A segunda diz: “Aconteceu a única coisa que poderia ter acontecido“. Nada, absolutamente nada do que acontece em nossas vidas poderia ter sido de outra forma. Mesmo o menor detalhe. Não há nenhum “se eu tivesse feito tal coisa…” ou “aconteceu que um outro…”. Não. O que aconteceu foi tudo o que poderia ter acontecido, e foi para aprendermos a lição e seguirmos em frente. Todas e cada uma das situações que acontecem em nossas vidas são perfeitas. A terceira diz: “Toda vez que você iniciar é o momento certo“. Tudo começa na hora certa, nem antes nem depois. Quando estamos prontos para iniciar algo novo em nossas vidas, é que as coisas acontecem.  E a quarta e última afirma: “Quando algo termina, ele termina“. Estamos nessa vida para viver inúmeras experiências, e se continuarmos sempre voltando as mesmas páginas deixaremos de ler outros livros maravilhosos que só estão aguardando por uma chance para entrar em nossas vidas. Por isso vire a última página sem dor no coração e pegue o próximo livro. Surpresas maravilhosas estarão te esperando, basta você abrir o livro e começar a ler esse novo capitulo da sua vida.

Henry Ford disse: Se você acha que pode, ou você acha que não pode, você está certo. O que você pensa acerca de si mesmo é realmente poderoso. Se você acha que não pode, que não consegue ou que nada de bom lhe irá acontecer, então provavelmente nesse estado de incapacidade nunca irá encontrar motivação e uma solução para fazer algo que permite reverter esses pensamentos negativos.

A Teoria dos Sentimentos Morais (em inglês: The Theory of Moral Sentiments) é a primeira obra escrita pelo economista e filósofo moral escocês, Adam Smith. Seu título completo era Teoria dos Sentimentos Morais ou Ensaio para uma análise dos princípios pelos quais os homens naturalmente julgam a conduta e o caráter, primeiro de seus próximos, depois de si mesmos. Foi publicada pela primeira vez em Londres, no final de agosto de 1759, em co-edição pelas casas de A. Millar e de A. Kincaid e J. Bell, numa tiragem inicial de 1.000 exemplares. O livro conheceu outras edições ao longo do período de vida do autor: a segunda, em 1761, com pequenas alterações feitas por Smith para responder a algumas críticas recebidas; a terceira edição, publicada em 1767; a quarta, em 1774; a quinta edição, em 1781; e a sexta edição, com alterações e acréscimos significativos, lançada em abril de 1790, poucos meses antes da morte de Smith.

Saiba o que fazer no dia a dia para estar cada vez mais perto de ser uma pessoa constantemente FELIZ!