"Impropriamente" foi um projeto português que surgiu inicialmente do anonimato para tornar expressões portuguesas um pouco mais eróticas. Ou pelo menos para corresponder à mente perversa de cada um. Hoje dá a cara e fala sobre como começou e os lados maus de assumir a sua identidade. Será este projeto uma desculpa para os outros poderem sexualizar? E para quem desenha, um escudo para o preconceito? Como sempre, tudo respondido neste episódio.

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Já pensaram como seria alguém decidir passar do mundo do rap para o rock? Foi isso mesmo que deu origem ao projeto Má Vizinhança. Neste episódio juntaram-se os 5 elementos da banda para falar não só da sua experiência musical como a sua visão sobre o caminho a percorrer. Será tudo Rock and Roll? Serão as drogas um fator de criação? E quanto à sua saude mental? Afinal, quem precisa mais de praticar para obter uma performance mais genuína? Um guitarrista ou um vocalista? Esta e outras questões respondidas neste episódio.

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Pelo que parece neste episódio acordei cheio de vontade de recomendar coisas. Voltei a ler sonetos, a ter bons atos de consumismo e decidi assumir o meu lado fotografo aqui. Uma espécie de prova para que agora não possa voltar atrás com o que disse. Também fiquei surpreendido com a diferença enorme que existe entre o engagement de Tik Tok para com o Instagram. Mais dia, menos dia, uma das redes vai morrer, não vou dizer em qual aposto.

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Já alguma vez se perguntaram como será trabalhar numa agência funerária? Como será ter que maquilhar pessoas que já faleceram ou que tipo de make têm que ter? E família? Pode pedir algo de absurdo? Musica, roupas, ou mesmo pintados de palhaço? E como será o processo desde a noticia até ao fim? Todas essas questões e mais algumas respondidas neste episódio.

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Desculpem lá estar a publicar cada vez mais em cima da hora mas a verdade é que ainda não descobri como ser produtivo ao mesmo tempo que durmo toda a tarde. Hoje falei da minha primeira experiência com eye gazing e como me senti em paz depois de o fazer. Também quis partilhar todo o processo criativo de um video que fiz recentemente e que me esgotou emocionalmente ao mesmo tempo que me fez sentir capaz de criar mais.

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Porque este podcast é inclusivo, nesta semana trago dois convidados da geração Millennials, mais velhos do que eu, para termos a clássica conversa "no meu tempo é que era bom". Um culpa as redes sociais, outro defende que temos que nos adaptar. Eu, pessoalmente, nem digo nada, não quero cá discussões. Divirtam-se com este episódio cheio de temas aleatórios e partilhem-me a vossa opinião sobre o que está de errado com as novas gerações.

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Mêlissa Ferreira regressa a este podcast, conhecida pela qualidade de cara de óculos de sol e desta vez para falarmos de temas sensíveis como má geografia que existe neste mundo, a triste realidade de que nunca vamos ser realmente felizes nesta procura que é a vida e a nossa visão sobre a imortalidade. Entre outras coisas como já é habitual. Ah, e não podia faltar o falarmos mal de outras pessoas. Oiçam tudo neste episódio.

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Maria Miguel Xavier regressa pela vigésima vez a este podcast e como é habitual falámos de diversos temas. Hoje perguntei-lhe sobre a sua visão de fama, se abdicaria do dinheiro para fazer o que gosta, se não ter o Angélico em palco vai fazer soltar uma lágrima ou se vai ser como as pessoas que desistem dos outros facilmente. Ah, e quanto à vida, ao que parece não é só trabalho. Mas explico melhor neste episódio.

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Se queriam uma boa oportunidade de fazer dinheiro e ainda me ajudar, deixei-vos logo no inicio do episódio um bom deal para ambos: vender a minha roupa. Explico melhor lá, confiem. Já o facto de estar viciado na droga do amor, essa já fica mais difícil de explicar, mas que é da boa, isso sem duvida que é. Ah, e ando um menino disciplinado da fisioterapia, qualquer dia consigo fazer o mesmo que um idoso de 60 anos. Até lá, fico-me pelos 80.

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Neste episódio decidi fazer um combo de temas aleatórios e deu no que deu. A verdade é que senti falar de tanta coisa que não sei ao certo o que escrever na descrição. Mas começava por destacar o ver cores em pessoas ou objetos, o sabor da carne, a prostituição, pressão social sexual, e a confusão que me faz existir um tipo de copo para cada ocasião. Bem, partilhem a vossa opinião, pois também queria saber se sou o único nisto.

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