Provavelmente pertencem à grande percentagem de consumidores de pornografia, ou talvez sempre se tenham questionado como será todo o mundo do backstage. Hoje vim tirar-vos as duvidas que tanto tinham na vossa cabeça. Querem saber quanto ganham, quantas horas de gravação, quantas pessoas estão por detrás, episódios que correram mal, o que precisam para entrar dentro desse mundo e que coisas esperam ouvir dos vossos amigos/familiares? Então sem duvida que este episódio é o certo para vocês. Comentem, deixem questões que me possa ter esquecido, e partilhem com os vossos amigos.

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Bem, espero que tenham aproveitado este dia de São Valentim visto que este podcast é a favor de qualquer demonstração de afeto. Menos quando falamos de chamadas telefónicas, aí já entramos num tema sensível. Corrijam-se se estiver errado mas as gerações mais velhas não são completamente loucas por chamadas? Saudades de quando o único motivo pelo qual se ligava era para situações de emergência ou porque o primo estava na França. O problema se calhar está no facto de não se pagar. Já para a outras pessoas, o problema é o algoritmo, principalmente para quem quer retorno financeiro com a sua arte.

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Passados dois anos, Mariana Fernandes regressa a este podcast para falar sobre o que passou durante todo este tempo enquanto enfermeira. A importância do foco, a capacidade mental e frustração que muitas vezes aparece. Imaginem o que é sentirem-se incapazes por não poder ajudar alguém que está nas urgências por causa da sua religião. Imaginem o que é não poderem cometer erros, como qualquer humano, por meter em risco a vida de outra pessoa. Serão valorizados como deviam? Afinal, terapia é ou não fundamental no fim do dia?

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Dei por mim a perceber que estava a ter um bloqueio criativo e tenho estado nestes dias a tentar procurar soluções para esse problema. Percebi, de forma inesperada, o que me andava a faltar: criar atividade.

Nunca se esqueçam da importância do lado criativo que não se aplica apenas nas artes. Sejam qual for o vosso trabalho, serem criativos é fundamental. Se forem criativos no Tik Tok, tenham atenção às palavras que usam. Agora já sei as consequências disso.

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Vamos supor que vos pedia dinheiro, seriam capazes de emprestar? Qual o limite de um empréstimo? E quanto é que já conta como dado?

Abdicar de dinheiro não é fácil mas ainda mais difícil seria abdicar de sexo. Hoje lancei um dilema, onde seriam pagos semanalmente para não fazer sexo por 3 dias, durante 20 semanas. Aceitavam?

E no meio de tanta coisa decidi expor a minha ideia para uma aplicação: uma rede social de pornografia. Querem mais detalhes? Oiçam este episódio até ao fim.

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Primeiro que tudo, expliquem-me lá isso de quase metade do país não saber o que é o 112. Depois, queria só que soubessem que não entro em mais discussões sobre E-readers serem iguais a tablet. A menos que sejam pessoas que lêem com frequência, mas nesse caso duvido estarem contra mim. Também pergunto-vos se Banda Desenhada ou Mangá não deveria contar como livros lidos. Só porque tem imagens?

Sobre o resto já não me lembro do que falei mas vocês vão ouvir e depois contam-me.

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Aproveitei o regresso temporário da Beatriz a Portugal para falarmos sobre a sua jornada e a inveja que tenho em parte da sua capacidade de "abdicar" de certas coisas para descobrir novos caminhos. Falo desde o sair do país, do consumismo e até mesmo de religião. Aproveitei também para perceber se a sua opinião sobre "saber estar sozinho" mudou ou não. No final, e esse ficou só em versão áudio, uma boa discussão sobre cultura versus religião e os preconceitos que ainda existem sobre a mesma.

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Bem, não queria deixar de desejar o chamado bom ano, tanto aos que festejaram com amigos como àqueles que gostam de passar sozinhos, embora seja impossível não ceder à pressão social. Afinal, só é possível festejar este dia pelo menos uma vez por ano até o mundo acabar. Prometo que nesse dia eu estarei lá para vocês a tocar um bom piano, visto que em menos de uma semana me tornei o melhor pianista que vocês conhecem. E não digam que não porque os outros nem sequer são vossos conhecidos. Enfim.

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Este episódio espelhou a minha vida: tanto lá em cima, como lá em baixo, a rir e a chorar. Mas se houve um tema que mais me deixou a pensar foi sem duvida o ser forçado a estar presente, principalmente com familiares que aproveitam os seus últimos anos de vida para nos chantagear. "Olha que pode bem ser o ultimo ano que cá estou!". Não sei se isto é comum com a maioria das pessoas mas faz-me muita confusão pensar que preferem que eu esteja lá de forma pouco natural em vez de simplesmente aproveitarem quando tenho vontade. E no final do dia, isto é para mim ou para eles? A culpa que me persegue.

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Sempre que acho que sou oficialmente um adulto, eis que surge outra questão: afinal, o que se deve fazer quando vêm instalar algo na minha casa? Seja o canalizador, pintor ou neste caso o senhor do ar condicionado. Ajudar ou simplesmente deixar trabalhar? Oferecer cerveja ou ir ver uma série? Pensar nisso leva-me a piorar a minha dor de cabeça que, segundo o google, pode bem ser grave. Grave também é perceber como o preservativo feminino simplesmente não bateu. Não sei se culpe a equipa de marketing e publicidade, a estética, ou outra coisa qualquer mas é um facto. Alguém já usou?

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