Se estamos tristes, comemos. Se estamos felizes, comemos. Ansiosos, nervosos, para celebrar algo ou afogar as mágoas. Tudo acaba em comida. Com a evolução da sociedade, começamos a comer não apenas por necessidades, mas sim para satisfazer nossas emoções. Quando os bebês choram, nem sempre estão com fome, às vezes querem alguém perto, algum carinho e afeto. A partir do momento em que um dos pais oferece o alimento para confortar ou sossegar o bebê ou a criança, esse deixa de ter apenas o seu efeito nutritivo e ganha, também, um sentido emotivo. Então, desde muito cedo somos acostumados a confortar nossas emoções na comida. E o tema do podcast de hoje é esse: Emoções e a alimentação. Para conversar sobre o assunto a nutricionista Luana Masur.