Share Por Outro Lado
Share to email
Share to Facebook
Share to X
Episódio com mais músicas ‘lado B’ de Bowie QUE VOCÊ SÓ OUVE AQUI e curiosidades dos álbuns e suas motivações.
Contém gatilho (tem aviso no episódio com minutos a pular).
Filme citado no episódio: “La Jetée”, de Chris Marker (1962) , completo e legendado no YouTube : https://www.youtube.com/watch?v=U_hX_iFQu8Y
Comentários sobre o video oficial de “Jump they say” por Leandro Pereira dos podcasts Fermata, Ergo e Esculhamados.
A transcrição do episódio está aqui.
A dura vida e as conquistas de Tita Merello, uma das grandes vozes do tango argentino.
A transcrição do episódio está aqui.
A playlist das músicas utilizadas está aqui: https://www.youtube.com/playlist?list=PLPKuUaz5sptTxpWiwHhHDoDxsKNOp_EJT
Na playlist tem uma interessante entrevista de Tita Merello para Osvaldo Carrizzo (da qual tirei algumas frases).
A criação e primeira fase de uma das mais icônicas bandas de rock argentino: Patricio Rey y sus Redonditos de Ricota.
Incluída no contexto do rock dos anos ’80, contamos a estória desde o início underground durante a ditadura até os primeiros álbuns, já no início da democracia. É uma banda que irá fazer historia por 2 décadas, há muito o que contar. Aqui falamos da primeira fase do grupo.
A transcrição do episódio está aqui.
Participação especial da Cairo Braga interpretando o monólogo ‘No me miren‘ de Enrique Symns.
Referências :
Sobre as letras: https://redondossubtitulados.com/
O monólogo de Enrique Symns (ou seja, a versão que sobreviveu até hoje, aparentemente o monólogo foi apresentado mais de uma vez) aconteceu num dos shows nas Bambalinas em 84, aqui o concerto completo com relativa qualidade : https://www.youtube.com/watch?v=-_uyIk1OtLM&t=168s
Rocambole, arte y diseño: https://www.youtube.com/watch?v=xElN_dpoT2U
Biografia de Patricio Rey y sus Redonditos de Ricota: ‘Fuimos reyes’, Mariano del Mazo | Pablo Perantuono: https://www.planetadelibros.com.ar/libro-fuimos-reyes-la-historia-completa-de-los-redonditos-de-ricota/318211
El Golpe 1976 Argentina – Crónica De Una Conspiración: https://www.youtube.com/watch?v=-gYCfFC3TfE
Já sabemos o que fazem os milicos de toda a América Latina. Embora queiram se associar aos libertadores que lutaram contra monarquias européias, a verdade é que essa casta armada é filha dessas monarquias. Tanto é que não reivindicam lutar contra o colonialismo e sim contra os monarcas europeus. Sempre quiseram ser a força contra os monarcas europeus, a favor dos monarcas das colônias.
Esses mesmos milicos reivindicam a memória do Duque de Caxias.
Até onde sei Duque é um título monárquico. Sim, o tal Luis Alves Lima e Silva foi membro do partido Conservador e combateu as revoluções que tentavam derrubar o monarca agora brasileiro, o braço da monarquia portuguesa que tomou o poder da colônia.
Não é coincidência que milicos atuais reivindiquem o Duque de Caxias. É uma característica de uma casta que se sente parte do Brasil mas não da República, e ainda espera voltar a tomar o poder, seja da mão dos ultraliberais, seja da mão de um maluco qualquer da extrema direita. A liderança das forças armadas continua estando na mão das famílias imperiais e dos grandes donos de terras, que tem um plano exploratório para o Brasil igualzinho ao plano monarquista português.
E não é coincidência terem protagonizado o pior governo em cuidado da saúde, na política internacional, na coordenação política… Porque a visão dos militares está em 64, no mundo da guerra fria, nos preconceitos de um mundo pós-guerra, num mundo ultra eurocentrista, que aceita a duras penas que povos originários tenham direitos ou sejam humanos.
É difícil pedir para um já idoso Lula combater essa elite idosa porém bem articulada da hierarquia militar, mas ela precisa ser extirpada do controle militar. Sim, isso passa por condenar, afastar e limitar atuais lideranças e colocar outras, mas a outra alternativa é que esse braço armado de lobos nunca domesticados volte a atacar um outro dia que sinta que a república enfraquece.
Tem que eliminar de uma vez por todas essa sanha militar de se acreditarem a força que permite que haja democracia, porque quando contrariados sempre teremos um novo 8 de janeiro.
Porque é sempre bom lembrar: milico é, sempre foi e sempre será golpista.
(Imagem de capa: imagem alterada a partir de foto de Eraldo Peres)
É uma biografia sobre Horacio Quiroga ?
É uma tentativa de descrever um rio que atravessa teimoso a metade do continente ?
É a descrição de um dos últimos territórios argentinos que virou província, de tão desprezado ?
Um território que teve o maior número de missões jesuíticas do país ?
Uma descrição das associações literárias de começo de século ?
Talvez, mas também há muitas impressões sobre tudo isto, através da vida de Horacio Quiroga.
Observação importante: o episódio contém descrições que podem ser um gatilho. Se quiser conversar, acesse https://www.cvv.org.br/
Narração do @PensadorLouco no conto ‘A galinha degolada‘.
As músicas de ambiente são totalmente construídas pela equipe Por Outro Lado para este episódio.
A transcrição do episódio está aqui.
Uma breve estória sobre a construção de um dos álbuns mais aclamados do rock latinoamericano, primeiro na lista de melhores de rock latino para a revista Rolling Stone, “Artaud” de Pescado Rabioso.
Roteiro: Julián Catino
Trechos do ensaio “Van Gogh, suicidado pela sociedade” de Antonin Artaud narrados por Henrique Oliveira dos podcasts “Errado Não Tá” e “Kit de Releituras Musicais“.
A transcrição do episódio está aqui.
A lista de músicas no episódio estão na íntegra e na ordem na playlist aqui.
‘Todo aquel fulgor’ é uma frase de ‘Cantata de puentes amarillos’ que traduzi mal e porcamente como ‘todo aquele brilho’ que é o que Spinetta pede que temos que trazer do exterior para a nossa comunidade:
En un momento vas a ver que ya es la hora de volver
Traduzindo mal e porcamente:
“Num momento verás que é hora de voltar,
mas trazendo a casa todo aquele brilho , e para quem ?
as almas rejeitam toda reclusão
as cruzes pararam de chover”
Spinetta nos trouxe sempre todo aquele brilho em forma de musica, e por isso essa é a nossa homenagem a ele.
Uma delícia de receita e uma paródia para o atual Engavetador da República.
A implementação de selos de aviso parental e a discussão da censura na música nos EUA dos anos 80.
Participaram neste episódio (la creme de la creme do mundo podcastal independente hein?) :
Constituição americana: Shi (80 Watts)
The PMRC Filthy Fifteen: Leandro Pereira (Fermata) / Cafeína (Papo Delas) – Julián / Cris
Frank Zappa : Rodrigo Hipólito (NaoPodTocar / MIDCast)
John Lofton : Julián
Tom Braden : Julián
Dee Snider : Danilo de Almeida (DoubleCast / Já Ouviu esse disco?)
John Denver : Pedro Janczur (Semibreves)
Ice-T : Bergs (Confábulas)
A transcrição do episódio está aqui.
Músicas incluídas no episódio em ordem cronológica na playlist aqui.
O Shi tem também um episódio no 80 Watts sobre a lista das ’15 indecentes’ , confira aqui.
Ouça aqui:
Uma reflexão sobre o sentimento de memória afetiva de algo que não ocorreu. No caso um sessenta e quatro que vive na memória de gente que sequer viveu nessa época.
Inclui a paródia “Assim sem você”
A estória do mais famoso álbum de Serú Girán, banda argentina de rock dos anos 80 chamado de Beatles argentino formado por Charly García, David Lebón, Oscar Moro e Pedro Aznar.
A transcrição do episódio está aqui.
Narração do Expreso Imaginario por Sebs dos podcasts 3 Sonidos e Cerveza Barata.
Ouça o episódio aqui:
Gostou do episódio? Ouça a playlist das músicas tocadas no episódio!
The podcast currently has 40 episodes available.