A citação a seguir, se encontra no livro “O Grande Conflito de Ellen G. White, p. 689[apêndice}: “Supremacia dos Bispos de Roma. – Algumas das principais circunstancias ligadas com a assunção de supremacia pelos bispos de Roma, estão esboçadas em Mosheim, Historie Ecclesiastique, século 2, parte 2, cap. 4, sec. 9-11. Ver também G. B. Fisher, History of the Christian Church, per. 2 cap. 2, par, 11-17, (ed, de 1890, págs. 56-58); Gieseler, Lehrbuch der Kirchengeschichte, per. 1, div. 3, cap. 4, sec. 66, par. 3, incluindo nota h (3ª ed. de Bonn, 1831), vol. 1, págs. 290-294); J. N. Andrews, History of the Sabbath, págs. 276-279 (3ª ed. revista).” A citação a seguir, se encontra no “Comentário Bíblico Adventista, v4, p. 921: “Agostinho (que morreu por volta de 430), um dos grandes pais da igreja e fundador da teologia medieval, defendia que Roma sempre tivera supremacia sobre as igrejas, sua obra clássica A Cidade de Deus ressalta o ideal católico de uma igreja universal que controlasse um estado universal, e isso forneceu a base teórica para o papado na Idade Média. “Leão I, o Grande, que morreu em 461, foi o primeiro bispo de Roma a proclamar que Pedro tinha sido o primeiro papa, a afirmar a sucessão do papado a partir de Pedro, a sustentar que a primazia havia sido legada diretamente por Jesus Cristo e a obter êxito em aplicar esses princípios à administração papal. Leão I conferiu à teoria do poder papal sua forma definitiva e fez desse pode uma realidade. Foi ele que obteve um edito do imperador declarando que as decisões papais teriam força na Lei. Com o apoio imperial, ele se colocou acima dos concílios da igreja, assumindo o direito de definir doutrinas e ditar decisões”. A citação a seguir, se encontra no “Comentário Bíblico Adventista, v4, p. 914-916: “A literatura eclesiástica está repleta de exemplos de declarações arrogantes e blasfemas do papado. Alguns exemplos típicos são encontrados numa grande obra enciclopédica escrita por um teólogo católico romano do século 18: “O papa é de tão grande dignidade e tão excelso que não é um simples homem, mas como se fosse Deus, e o vicário de Deus. [...] O papa está coroado de uma coroa tríplice, como rei dos céus e da Terra e das regiões inferiores. [...] O papa é como se fosse Deus na Terra, único soberano dos fiéis de Cristo, chefe de reis, com plenitude de poder, a quem foi conferida pelo Deus onipotente a direção não só do reino terreno, mas também do celestial. [...] O papa tem tamanha autoridade e tanto poder que pode modificar, explicar ou interpretar até as leis divinas. [...] O papa pode mudar a lei divina, visto que seu poder não é de homem, mas de Deus, e ele atua como vice-regente de Deus na Terra com amplo poder de atar e soltar suas ovelhas. [...] Qualquer coisa que se diga que faz o próprio Senhor Deus, e o Redentor, isso faz Seu vicário, contanto que não faça nada contrário à fé” (tradução de Lucius Ferraris, “Papa II”, Prompta Bibliotheca, vol. 6, p. 25-29). “A Catholic Encyclopedia diz: “Na bula ‘Ad exstirpanda’ (1252), Inocêncio IV diz: ‘quando aqueles condenados como culpados de heresia forem entregues ao poder civil pelo bispo ou seu representante, ou a Inquisição, ou magistrado-chefe da cidade deve levá-los imediatamente e, dentro de cinco dias no máximo, executar as leis contra eles.’ [...] Não pode restar nenhuma dúvida quando a quais regulamentos civis se indicam, pois as passagens que ordenam queimar os hereges impenitentes foram inseridas nos decretos papais das constituições imperiais ‘Commiccis nobis’ e ‘Inconsutivilem tunicam’ (José Blötzer, art. “Inquisition”, vol. 8, p. 34. Veja a afirmação de que o "papa é maior que os anjos" nos livros: "Comentário Bíblico Adventista", v7, p. 906, e "Papa II, Prompta Bibliotheca, vol. 6, p. 27"; Veja mais no livro: “O Grande Conflito de Ellen G. White, p. 689, [apêndice}.