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By Hypeness
The podcast currently has 41 episodes available.
O quarto e último episódio da deliciosa temporada do Prosa sobre 'Festivais de Música' está aqui. O bate-papo é um mergulho nos bastidores do evento. Você já parou pra pensar como nascem estes eventos incríveis? O que fazem, onde vivem, de que se alimentam?
Depois de falarmos sobre origem, os mais marcantes, agora é o momento de saber como os festivais são pensados e organizados para entregar entretenimento e emoção, fazendo da experiência com a música algo inesquecível e especial para o público.
A gente vai conhecer um pouco mais sobre todo o processo de trabalho do pessoal que está nos bastidores e na produção - essa gente bonita que faz os festivais acontecerem. Karol Gomes conversa com Luciana Simões, do 'Festival BR 135', de São Luís, Roberta Carvalho, do 'Festival Mana' e do 'Amazônia Mapping', que rola em Belém, e a Carol Morena, do 'Festival Radioca', de Salvador. Vem com a gente!
'Favela Sounds', 'Festival Novas Frequências', 'Música Estranha Festival', 'Festival de Inverno de Garanhuns'. Você já ouviu falar de algum desses eventos?
E o queernejo, já tocou por aí? Conhece a cena do Grime e do Trap no país? No clima de 'Rock in Rio', o terceiro episódio da temporada sobre Festivais de Música do Prosa vai falar sobre inovação e novidades entre os gêneros musicais que movimentam a cena, para debater novas possibilidades de formato para o futuro.
Provando que um bom line up se faz da mistura e do olhar para além do mainstream, Karol Gomes comanda a prosa com Gabi Rassy, Juli Baldi, duas jornalistas com experiência de sobra na cobertura de festivais de música, e Gali Galó, artista independente que também já esteve envolvida na organização de um festival musical. Dá o play!
O Prosa segue com o clima de Rock in Rio neste segundo episódio da temporada sobre festivais!
João Gilberto em show histórico, com direito a baseado, um carro para andar pelo sítio e muita lama. Erasmo Carlos e Raul Seixas sendo carregados de trator. Tudo isso aconteceu durante o ''Festival de Águas Claras", em Iacanga, no interior de São Paulo, considerado pelo patrono da Bossa Nova o evento musical responsável pelo maior show da vida dele.
O filho mais novo de John Lennon em uma conversa sem pé nem cabeça com Thunderbird e Billy Idol querendo tirar satisfação com Supla nos bastidores do "Hollywood Rock", que recebeu ninguém menos do que Whitney Houston, em São Paulo.
Este segundo episódio do Prosa, o podcast do Hypeness, coloca a lupa nos festivais realizados no mundo, mas especialmente no Brasil, que entrou definitivamente no roteiro dos megaeventos nas décadas subsequentes aos efeitos provocados por celebrações icônicas da música, como Woodstock, em 1968.
Para isso, Karol Gomes conversa com quem esteve presente no momento em que a história era escrita. Luiz Thunderbird, o icônico VJ da MTV, Zeca Assumpção, um dos fundadores do Grupo Um, Thiago Mattar, diretor do documentário "O Barato de Iacanga'', exibido pela Netflix, e o baixista e pianista Constant Papineanu. Sobe som!
Estamos em clima de Rock in Rio no Prosa, o podcast do Hypeness!
Os festivais de música possuem o poder de romper paradigmas e fronteiras culturais, abrir as portas para novas formas de expressão e comportamento. E como pão & circo passam longe da maioria desses eventos que entraram para a história, o viés político sempre esteve latente. Nesse balaio também surgia o rock, a revolução psicodélica e a filosofia hippie. Dali, foi um pulo para os festivais de rock ao ar livre de Monterey a Woodstock, que aconteceriam no final dos anos 60 e são considerados os pais desse modelo.
O primeiro episódio da temporada musical do podcast do Hypeness fala sobre a influência de dois gigantes: Woodstock e Monterey, mas sem deixar de lado a expressão cultural dos festivais da efervescente música popular brasileira da década de 1960.
Participam do papo Rayane Ruas, especialista em Pesquisa, Planejamento e Políticas Públicas em Turismo, a antropóloga do consumo Hilaine Yaccoub e o jornalista e documentarista Renato Terra ('Uma Noite em 67' e 'O Canto Livre de Nara Leão'). Som na caixa!
Será que é mesmo possível para nós, humanos, viver em outros planetas? E a Terra, como fica nisso tudo? Vai se tornar inabitável num futuro próximo? Questões éticas que hoje parecem ficção científica estão cada vez mais relevantes e nossos convidados trazem algumas abordagens interessantes para essas perguntas. Eles mergulham na filosofia e trazem uma cronologia do que move a curiosidade humana, além de discutirem paradoxos contemporâneos como a grande busca por notícias do espaço e o tempo cada vez menor dedicado à contemplação do céu.
Alexey Dodsworth é doutor em Filosofia pela USP e pela Universidade Veneza e tem uma linha de investigação que envolve os paradigmas decorrentes das diferentes relações estabelecidas entre a humanidade e o espaço cósmico ao longo dos séculos. Fabio Rodrigues é astrobiólogo, uma área que busca estudar como a vida se origina e evolui, como ela reage a mudanças no nosso próprio planeta e se existe ou pode existir vida em outro mundo. E, fechando o trio, Rodrigo Rosas Fernandes tem uma carreira acadêmica voltada para o Direito e a Filosofia, com mestrado e doutorado pela PUC, e recentemente se aventurou pela Astronomia também.
Ao longo desta temporada, astrônomos e profissionais da área de física e astrofísica têm nos ajudado a refletir sobre como a astronomia está mais presente no nosso cotidiano do que imaginamos. Um dos encontros mais fortes e atuais é o da astronomia com o audiovisual. O cinema tem o poder de marcar as nossas lembranças e suscitar emoções, criando uma espécie de memória coletiva dos filmes.
Para ampliar o repertório sobre este tema, trouxemos três convidados que partem de diferentes lugares e encontram um espaço em comum no cinema. Claudia Fusco é escritora, roteirista e mestre em Estudos de Ficção Científica. Ela conta como a ficção trata de algumas questões nessa área e como é feito o trabalho de validação científica das informações veiculadas numa obra cinematográfica. A roteirista também traça uma cronologia dos filmes de ficção científica sob o tema da astronomia, aborda a questão de gênero nos filmes e lista algumas obras marcantes. Temos também a participação de Rafael Dias, astrofísico que trabalha no Kings College, em Londres. Ele compartilha a perspectiva de um astrofísico apaixonado por cinema e ficção científica. E, fechando a conversa, mostramos como funciona um cineclube com a ajuda do estudante de física Henrique Amaral Arcuri, da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul.
Como em todos os setores da sociedade, ainda há um longo caminho para alcançar a equidade de gênero no meio científico. A história da ciência no Brasil mostra que as mulheres estão crescendo como cientistas. Em algumas áreas, elas já são a maioria, em outras, a participação feminina é menor, como na física, matemática, e engenharia. Para conhecer as dificuldades desse caminho e entender porque a ciência brasileira não é inclusiva, convidamos duas mulheres com trajetórias de sucesso e luta para compartilhar um pouco de suas visões e suas histórias.
Thaisa Storchi-Bergmann é astrônoma e reconhecida internacionalmente por suas pesquisas sobre buracos negros supermassivos nos núcleos de galáxias. No primeiro bloco, ela conta detalhes da carreira, desde quando ingressou no curso de física até as dificuldades enfrentadas nessa trajetória, como conciliar a maternidade com a pesquisa. No segundo bloco, Marcia Cristina Bernardes Barbosa, que é física, diretora da Academia Brasileira de Ciências e premiada internacionalmente por seu trabalho pela maior inclusão das mulheres na ciência, traz dados e reflexões sobre gênero, aponta onde estão os maiores gargalos para as mulheres na carreira científica e apresenta possibilidades de mudança.
Esse é o primeiro episódio da temporada "Olhe para cima!". Que atire a primeira pedra quem nunca viu algum corpo luminoso riscar o céu e ficou pensando na imensidão do universo. O fato concreto que sabemos pelos cientistas é que ele, o universo, em algum momento vai acabar. É daí que surgem diversas teorias sobre de onde viemos e para onde vamos, e elas passam pelos laboratórios, mas também pela filosofia, pelas artes e pela religião.
Começamos com um beabá para quem está chegando agora e quer saber mais sobre o assunto. Daniel Ruschel, professor de física, traz um glossário e esclarece aquelas dúvidas clássicas: é meteoro ou estrela cadente? O papo segue com a Maria Elizabeth Zucolotto, do Museu Nacional, que fundou um grupo de mulheres caçadoras de meteoritos. Fechando a nossa prosa, a Lorrane Olivlet, uma caçadora de asteroides, que tem mais de 70 mil seguidores, interessados em divulgação científica, e Nicole Oliveira, de 9 anos, mais conhecida como Nicolinha, a astrônoma mais nova do mundo, certificada aos 6 anos de idade.
Agora estátua na Penha, bairro adotado por ele na zona leste de São Paulo, Itamar Assumpção foi um artista completo. Músico, cantor, compositor e poeta, fez muito sucesso na cena independente e alternativa de São Paulo nos anos 1980 e 1990. Ita, como era chamado, nasceu em 1949 na cidade de Tietê, no interior de São Paulo, onde viveu com sua avó até os 12 anos.
Afro brasileiro puro, como se definia, Itamar tem sua trajetória intimamente ligada à ancestralidade e às narrativas negras. E para mergulhar em Itamar Assumpção, nós vamos ter uma prosa com a cantora, diretora-geral do Museu Itamar Assumpção e filha de Itamar, Anelis Assumpção e a historiadora Rosa Couto, autora de uma tese de doutorado sobre o Itamar que se chama "Itamar Assumpção e a Encruzilhada Urbana: negritude e experimentalismo na Vanguarda Paulista", além de ser uma das responsáveis pela curadoria do Museu Itamar Assumpção.
Não sem antes celebrarmos o legado de Elza Soares!
Chegamos a 2022 e o que todes querem saber é: será um bom ano? O que eu posso esperar dele? O que vai acontecer no meu futuro e no futuro do país? Às vezes é difícil responder todas essas questões com precisão, mas alguns profissionais, como oraculistas e futurologistas, podem nos indicar tendências e caminhos mais favoráveis na hora de fazer escolhas.
É importante ter em mente que um oráculo não pode tomar decisões por você. Oraculistas e pesquisadores de tendências não são entidades sobrenaturais e não operam milagres, apenas interpretam dados, linguagens e símbolos que nos ajudam a ter uma melhor compreensão do mundo e das relações.
E para tentar desvendar o que nos espera no ano que vem e também saber como as previsões podem nos auxiliar na tomada de decisões, hoje nós vamos ter uma prosa com a astróloga Ísis Daou, com a taróloga Pamela Ribeiro e com a futuróloga Nina Grando.
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