O racismo está presente em cada dinâmica da nossa sociedade e se manifesta de várias formas, no mundo esportivo não seria diferente. Nos últimos dias mais um jogador de futebol sofreu racismo, praticado dessa vez por um profissional da comunicação.

Equipe: Manuela Andrade, Rubi Pereira e Nayon Silva.

Edição: Manuela Andrade.

Cultura do cancelamento é um termo que caiu na boca do povo nas redes sociais, mas que danado é isso e porque essa prática não é muito saudável? O Que Braba destrincha as problemáticas e aponta quem são os cancelados mais vulneráveis.

Equipe: Manuela Andrade, Lúcio Souza e Nayon Silva.

Edição: Lúcio Souza.

Após balançar o cenário nacional de rap com diversos EPs e mixtapes, o pernambucano Diomedes Chinaski lançou seu primeiro albúm de estúdio: Crocodiloboy. Dá o play e confira a análise faixa a faixa do albúm.

Equipe: Manuela Andrade e Nayon.

Edição: Manuela Andrade.

Pensar negritude no Brasil é sempre estar submerso em lutas, sempre prontos pra enfrentar tudo e todos, mas e o amor? Amar, ter afeto é algo intrínseco ao ser humano, algo que historicamente foi negado ao povo negro no Brasil. Pretos estão se amando?

Equipe: Manuela Andrade, Rubi Pereira e Erick Candeias (convidado)

Edição: Manuela Andrade

Por que dizemos "Vidas Negras Importam"? Após a morte de George Floyd, nos Estados Unidos, foram reacendidas as chamas da luta antirracista pelo país. Enquanto isso, no Brasil, contabilizamos mais e mais mortes de pessoas negras pelas mãos do Estado. Para entender o que se passa no mundo e a luta contra o racismo, ouça o Que Braba.

Equipe: Manuela Andrade, Rubi Pereira e os convidados Nayon Silva, Jair Vieira e Frederico Neves.

Edição: Danilo Melo

A quarentena é como uma eterna noite de domingo, sempre à espera da segunda-feira. Com participação do mineiro Nayon, voltamos para compartilhar como temos enfrentado nossas batalhas diárias nesses tempos difíceis.

Equipe: Manuela Andrade, Rubi Pereira.

Edição: Manuela Andrade

Baco Exu do Blues despontou na cena cultural como um dos rappers mais aclamados do país. O começo de sua trajetória lírica era ácida e incisiva, mas sua chegada ao mainstream modificou sua escrita e aparições, com letras e performances romantizadas, além de um contínuo apelo erótico. Acompanhe a trajetória lírica de Baco com o Que braba!

Equipe: Manuela Andrade, Rubi Pereira e Carol Dias.

Edição: Lúcio Souza.

O corona vírus tem movimentado o mundo inteiro e deixado a população em pânico. Quarenta, isolamento, higiene e álcool em gel, são algumas das medidas de prevenção, mas quem tem acesso a isso? Como a população mais pobre fica frente a esse caos?

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Equipe: Danilo Melo, Manuela Andrade, Rubi Pereira e Nayon (convidado).

Edição: Danilo Melo.

Pela primeira vez em cinquenta anos, o brega pernambucano, gênero musical que brota das periferias do estado, esteve no centro do Carnaval. Pela primeira vez, uma artista do brega subia ao palco do Marco Zero, principal palco das festividades de Momo na cidade do Recife. Priscila Senna, a Musa, levou o brega para o centro da narrativa do Carnaval pernambucano e, com isso, inicia um novo capítulo na história do gênero. O Que Braba cobriu a abertura histórica do Carnaval 2020 e, ainda, lançou a braba acompanhando o que havia de mais oleoso no Rec-Beat, festival de música independente que acontece também no centro histórico do Recife, durante o Carnaval, há 25 anos. Passaram pelo palco do Rec-Beat artistas como a MC Rayssa Dias, DJ Punny, DJ Libra, Bad do Bairro e a dupla mineira Hot e Oreia.

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Equipe: Danilo Melo, Lúcio Souza e Manuela Andrade.

Edição: Lúcio Souza.

Desde quando ser negro virou cool? De tempos em tempos, elementos das culturas negras e periféricas viram objeto de desejo da classe média branca. Hoje, vemos pessoas brancas "descoladas" usando dreads e pagando de gangsta, enquanto jovens negro e periféricos são parados pela polícia por estarem com o cabelo descolorido.

A romantização e fetichização da negritude e periferia é recorrente, e também é o tema do Que Braba #14. Ouça:

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Equipe: Lúcio Souza e Manuela Andrade.

Edição: Manuela Andrade.