Luís Paixão Martins encerra com uma crítica à contaminação do jornalismo pelos métodos das redes. Defende o ceticismo como responsabilidade democrática e apela à valorização do Facto como bem raro e essencial.

Luís Paixão Martins mostra como a desinformação se tornou um negócio lucrativo. Em vez de fábricas de Factos, temos fábricas de “fakes” moldadas para confirmar preconceitos e manipular eleições.

Luís Paixão Martins defende a regulação das redes sociais e denuncia o poder desproporcional dos seus proprietários. Cita o caso brasileiro para mostrar como a democracia está ameaçada pela desresponsabilização digital.

Luís Paixão Martins questiona o modelo económico da informação, revelando como a dependência da publicidade e dos mecenas compromete o pluralismo e a independência dos media.

Luís Paixão Martins analisa o desaparecimento do gatekeeper — a figura editorial que filtrava a informação — e como isso abriu caminho para um ambiente mediático dominado por narrativas individuais e bolhas informativas.

Luís Paixão Martins parte de um exemplo médico para mostrar como deixámos de confiar em especialistas e passámos a viver numa sociedade onde todos se julgam sabedores. O Facto perdeu terreno para a perceção pessoal.