Acorda, trabalha, cumpre tarefas, apaga incêndios… e quando percebe, o dia já acabou. A vida passa numa correria tão grande que parece que estamos no piloto automático — sem parar para sentir, pensar ou escolher de verdade.Neste episódio do Quem Nunca, nós três conversamos sobre esse tema que mexe com todo mundo. Falamos sobre:- Como identificar quando estamos vivendo no automático;- O impacto disso na saúde mental e nos relacionamentos;- Como a comunicação revela (ou esconde) esse estado;- E o que fazer para retomar o controle, a presença e a consciência nas pequenas escolhas do dia a dia.Queremos ouvir você: já se pegou vivendo no automático? Como percebeu isso? Conta pra gente nos comentários!Se esse episódio fez sentido pra você, inscreva-se no canal, curta o vídeo e compartilhe com quem precisa desse despertar.

“Quem nunca começou uma dieta numa segunda… e terminou na terça?”“Quem nunca abriu a agenda pra trabalhar, e de repente estava lavando roupa, passando pano e respondendo grupo de família no WhatsApp?”“Quem nunca quis economizar… e aí comprou três coisas que não precisava, só porque estavam na promoção?”“Quem nunca se matriculou na academia em janeiro e em março já estava pagando só a mensalidade (como doação)?”“Quem nunca largou um projeto porque começou a dar certo e bateu aquele medo de não dar conta?”Nesse episódio, conduzido pela Dé, falamos sobre episódios como esses, onde a gente se sabota, quando tudo estava caminhando para dar certo.

Nesse episódio, conduzido pela Pat, falamos do "ghosting".Mas o que é isso? "Ghosting" é o ato de cortar a comunicação com alguém, sumindo completamente sem dar explicações. O termo vem da palavra inglesa "ghost" (fantasma), pela ideia de que a pessoa desaparece repentinamente. Embora mais comum em relações amorosas e de amizade, pode ocorrer em diversos contextos. É mais frequente em relações iniciadas ou desenvolvidas online, como em apps de namoro. As pessoas podem usar o ghosting para evitar conversas difíceis, conflitos ou a necessidade de dar explicações. A velocidade das interações digitais e a cultura das redes sociais podem facilitar esse tipo de comportamento. E isso gera vários efeitos, como incerteza e confusão, sensação de rejeição, ansiedade e dúvidas sobre si mesmo.Falamos também sobre o "soft ghosting", uma variação onde a pessoa lê as mensagens e até curte, mas não responde, sinalizando falta de interesse sem um desaparecimento completo.

Chegamos ao Episódio 10, com um tema muito relevante, e que tem tudo a ver com o "setembro amarelo": Quem nunca se sentiu sobrecarregado(a)?Conduzido pela Dani, falamos daquelas situações de cansaço extremo, onde a cabeça esquenta, o corpo grita, e a gente só quer paz...

Nesse vídeo, conduzido pela Dé, falamos daqueles momentos em que recebemos um elogio e ao invés de responder com um "obrigada", negamos o elogio.Falamos sobre o desconforto de algumas pessoas em receber elogios, de humildade, da forma como fomo educados, sobre interpretações de elogios, conexão através de elogios, elogios nas vendas, autoridade e muito mais!

Nesse episódio, conduzido pela Pat, falamos daqueles momentos de equívoco onde a gente acha uma coisa, e pergunta ou afirma algo sobre aquilo, e o outro responde escancarando nosso erro...Quais as maiores "má notas" que já cometemos, como lidamos com isso, e nossas dicas para quem passar por uma situação constrangedora.

Venha dar umas risadas das nossas gafes conosco!

Esse episódio, conduzido pela Dani, foi uma continuidade do episódio 6, sobre gatilhos mentais.Falamos sobre abordagens, tanto as boas quanto as ruins, que foram inesquecíveis.Apesar de ter um enfoque nas abordagens de venda, podemos levar para diversas áreas da vida.

Nesse episódio falamos de 10 "Gatilhos Mentais": escassez, urgência, autoridade, prova social, reciprocidade, afinidade, novidade, compromisso/coerência, antecipação e histórias/storytelling.Quem nunca comprou algo porque estava acabando? Ou porque "se identificou" com o vendedor ou com o produto? Ou para ganhar um presente? Ou porque era algo inovador? Ou porque naquele dia tinha uma condição especial?Os gatilhos são, em sua essência, neutros (nem bons, nem ruins). Mas podem tomar uma conotação diferente pela maneira que são usados, e também pela interpretação do receptor (sua história de vida, suas crenças, etc).Venha conosco ouvir um pouquinho sobre essas "armas" que podemos usar na comunicação para influenciar (e também para sabermos como não se deixar influenciar)!

Nesse episódio, conduzido pela Pat, falamos daqueles momentos onde a gente até tenta disfarçar, mas o nosso rosto "entrega" o que a gente está pensando.O rosto fala, o corpo fala, e como lidar com isso?É sobre isso que conversamos aqui!

Nesse episódio, conduzido pela Dani, falamos da Síndrome do(a) Impostor(a).A Síndrome da Impostora (ou Síndrome do Impostor) é um fenômeno psicológico muito comum, especialmente entre mulheres - embora também atinja homens - em que a pessoa duvida da própria capacidade, mesmo sendo competente, experiente e tendo bons resultados.Mesmo com provas concretas de competência (formações, conquistas, clientes, resultados), a pessoa sente que não é suficiente ou que está "enganando os outros".Curiosidade:Essa síndrome foi descrita pela primeira vez em 1978 por duas psicólogas (Pauline Clance e Suzanne Imes), ao estudarem mulheres muito bem-sucedidas que se sentiam... fraudes.