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Amitiers,
Quantos de vocês, ou melhor, quantos de nós já não passamos pela situação de estar trabalhando somente de “corpo presente”?
Sabe? Quando você continua a exercer suas atividades profissionais, porém, “sem alma”.
Você chega ao trabalho e a primeira coisa que se pergunta é: “O que eu ainda estou fazendo aqui?” e segue reclamando em silêncio: “Eu não aguento mais!”, mas continua, apesar da insatisfação. Segue, e nem pensa em pedir demissão. Simplesmente segue.
No ambiente corporativo esse fenômeno ganhou o nome de "quiet cracking", que, numa tradução livre, pode ser entendido como “rachando em silêncio”.
Ele descreve um distanciamento sutil entre o empregado e suas atividades profissionais, sem que isso necessariamente leve a uma demissão.
Não é algo que explode de repente. Não é um colapso visível. É um processo lento, discreto, imperceptível para os outros.
Por fora, a gente segue trabalhando, cuidando da família, postando fotos sorridentes nas redes sociais. Mas, por dentro, existe uma rachadura que vai se abrindo.
E o mais curioso é que, muitas vezes, o primeiro lugar onde nós percebemos essa fissura não é na rotina, mas no espelho. O rosto parece o mesmo, mas o brilho dos olhos não. A pele denuncia tensões, o corpo fala em silêncios.
No talk de hoje nós vamos conversar sobre isso: sobre o quiet cracking e como ele impacta nossa autoimagem, nosso autocuidado, nossa saúde mental — e como o acolhimento pode ser um caminho para transformar silêncio em força.
By Amitié TalksAmitiers,
Quantos de vocês, ou melhor, quantos de nós já não passamos pela situação de estar trabalhando somente de “corpo presente”?
Sabe? Quando você continua a exercer suas atividades profissionais, porém, “sem alma”.
Você chega ao trabalho e a primeira coisa que se pergunta é: “O que eu ainda estou fazendo aqui?” e segue reclamando em silêncio: “Eu não aguento mais!”, mas continua, apesar da insatisfação. Segue, e nem pensa em pedir demissão. Simplesmente segue.
No ambiente corporativo esse fenômeno ganhou o nome de "quiet cracking", que, numa tradução livre, pode ser entendido como “rachando em silêncio”.
Ele descreve um distanciamento sutil entre o empregado e suas atividades profissionais, sem que isso necessariamente leve a uma demissão.
Não é algo que explode de repente. Não é um colapso visível. É um processo lento, discreto, imperceptível para os outros.
Por fora, a gente segue trabalhando, cuidando da família, postando fotos sorridentes nas redes sociais. Mas, por dentro, existe uma rachadura que vai se abrindo.
E o mais curioso é que, muitas vezes, o primeiro lugar onde nós percebemos essa fissura não é na rotina, mas no espelho. O rosto parece o mesmo, mas o brilho dos olhos não. A pele denuncia tensões, o corpo fala em silêncios.
No talk de hoje nós vamos conversar sobre isso: sobre o quiet cracking e como ele impacta nossa autoimagem, nosso autocuidado, nossa saúde mental — e como o acolhimento pode ser um caminho para transformar silêncio em força.