Rosa Marya é considerada a principal diva negra do jazz brasileiro e faz do seu canto uma tribuna erudita, fazendo um inventário da dimensão existencial do matriarcado, na teluricidade mítica afro-ameríndia.
A sofisticação da tamboralidade conjugada com religiosidade afro-ameríndia dos Ticoãns na exegese musical de Mateus Aleluia sua a baianidade negra é vertente, que tem como ponto comum a africanidade ioruba que orienta a tamboralidade desse genial baiano.