Rádio Boteco

RÁDIO BOTECO NO AR!!! - No programa de hoje, a delicadeza e sensibilidade de duas grandes mulheres artistas. O encontro entre a larga trajetória da poeta Maria de Lourdes Hortas, construindo pontes entre o Recife e Portugal; e a cantora Aline Awá, que começa a construir os seus caminhos, sob a inspiração do povo das águas e dos mestres de nossa cultura popular.

Esta edição inclui, ainda, uma homenagem especial a dois artistas que nos deixaram nos últimos dias: o poeta Lara e o cantor Ívano.

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Aline Awá

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nesta edição de julho, a conversa é com o poeta Chicão e o músico Mazo Melo. Chicão tem uma poesia que nasce das ruas, dos bares, do convívio boêmio com grandes artistas. Mazo Melo é fundador de grupos como o Trio Pau Pereira e a banda Seu Rodolpho e, depois de lançar seu primeiro CD solo em 2018, se prepara para lançar o próximo. Em uma conversa descontraída, regada a música e poesia, eles conversam sobre arte e compartilham um pouco de suas trajetórias e processos criativo.

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Francisco de Paula Machado

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Claudiomar Pereira de Melo

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RÁDIO BOTECO NO AR - Última quinta-feira do mês, antevéspera de São Pedro, e a gente traz um bate-papo com dois grandes artistas do Sertão Pernambucano. De Tabira, o poeta Dudu Morais, que une a sensibilidade da poesia com a dureza da advocacia criminal; de Arcoverde, o coquista, brincante e arte-educador Marcelo Cavalcanti, do Côco Fulô do Barro. Em uma conversa descontraída, regada a música e poemas, eles falam sobre suas trajetórias, arte, boemia e sobre o espaço e valorização da cultura popular no período junino.

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Marcelo Cavalcanti da Silva

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Junho tá chegando,: é tempo de São João, de forró, de cultura popular, de comida de milho, festa e alegria. Por isso a conversa desta edição é com o forrozeiro e músico César Amaral, de Sertânia, e a poeta e glosadora Erivoneide Amaral, de Afogados da Ingazeira. Em um bate-papo descontraído, regado a forró e poesia, eles conversam sobre a arte, a vida, o mundo, e a cultura popular.

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Márcio César Amaral Silva

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Última quinta de abril, dia de mais uma edição da Rádio Boteco. E, desta vez, a conversa é entre o poeta Evaldo Araújo, natural de Caruaru, e o músico Heures Tavares, de Sertânia. Ao bate-papo descontraído, sobre temas como arte, política e boemia, juntam-se os poemas metrificados de Evaldo, cordelista e improvisador; e o forró pé-de-serra de Heures, cuja arte corre nas veias.

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Rádio Boteco

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Depois de uma pausa, a Rádio Boteco está de volta para fechar o mês das mulheres com chave de ouro. Nesta edição, a conversa é com duas artistas pra lá de arretadas... Do Agreste, Agda traz a doçura poética de suas músicas e palavras. E Naná Sodré, atriz, pesquisadora, fundadora do grupo O Poste, povoa a conversa com suas personas - com ancestrais de terras diversas mas, sobretudo, da África e do Brasil.

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Agda

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Na primeira edição de 2024, a Rádio Boteco conversa com dois multiartistas pernambucanos: Walmir Chagas, nosso Véio Mangaba, ator, palhaço, músico - destaque no pastoril profano e no chorinho; e Bárbara Melo, que transita pela poesia, artes gráficas, dança, teatro, palhaçaria. Em um bate-papo cheio de música e poesia, eles falam sobre arte e sobre política; relembram suas trajetórias e traçam planos para os próximos meses.

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Walmir José Oliveira das Chagas

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No último programa do ano, o papo é entre o poeta de Sertânia Luís Gondim e o músico Bruno Lins - um dos fundadores da banda Fim de Feira, que completa 20 anos em 2024. Em uma conversa descontraída, com muita música e poesia, eles falam de cultura e de política; relembram suas trajetórias e traçam planos para o futuro próximo. Desejamos a todes um feliz ano novo, com muita arte, bons amigos e cerveja gelada.

Luiz Cláudio Gondim

Bruno Lins

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Novembro acabou, mas consciência negra é todo dia; e nossa cena preta é fértil. Nesta edição, por exemplo, a gente conversa com a galera do Nzambi, grupo de reggae com 20 anos de estrada; e com a poetisa Joy Thamyres. Em um bate-papo regado a músicas e poemas, eles falam do espaço e visibilidade dos negros na arte pernambucana; de política; de ancestralidade; e muito mais.

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Joy Tamires

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N’Zambi

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Em mais uma edição de novembro, batemos um papo com dois grandes artistas da cena negra pernambucana. Unimos a simplicidade potente de Assis Calixto, do Coco Raízes de Arcoverde, que é patrimônio vivo do estado, e a voz contundente da poeta Célia Martins. Uma conversa sobre arte, negritude, política, machismo, e muito mais. Tudo regado a muita poesia com o ritmo contagiante do coco.

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Célia Maria Martins de Souza

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Coco Raízes de Arcoverde

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